Minha Cunhada, Meu Desejo

Meu nome Ìvan, tenho 28 anos. O fato que vou narrar aconteceu no final de 2001, e até hoje continua. Sou casado com Carla que tem 24 anos e posui uma irmã,Karen, de 21. Em dezembro de 2001, alugamos uma casa para começar nossa vida de casados. Carla achou melhor que a sua irmã fosse morar por uns tempos conosco pois ela poderia cuidar da casa enquanto nós iríamos trabalhar. Em nossa primeira noite na casa, surgiu um problema, onde karen iria dormir, pois tinhamos so uma cama de casal e nossa casa não tinha armadores para rede. A minha mulher deu a idéia de nós três dormimos na cama, sendo que ela dormiria no meio de nós dois. Por volta das três horas da madrugada eu acordei e senti

que a minha mão estava em cima do seio da minha cunhada. O tesão veio na hora e comecei a apalpar o seio dela. De repenti senti que o biquinho do seio endureceu e comecei a baixar as carícias, pois percebi que ela estava acordada e passei a mão em cima da bucetinha dela. “Más que coisa gostosa e carnuda”, pensei no momento, pois só de pegar por cima da calcinha dava pra sentir o volume. Comecei a acariciar a xaninha dela e a calcinha ficou úmida. Já louco de tesão resolvi ver se ela ainda era virgem e, com medo, fui enfiando devagarinho o dedo dentro da xaninha meladinha. Quase gozei quando o dedo entrou sem resistência e comecei a enfiar freneticamente o dedo, pois eu sabia que ela estava fingindo

dormir e gostando de tudo. Não aguentei levantei, fui para o outro lado da cama e coloquei a mão dela no meu cacete e bati uma punheta. Eu tava louco com a situação e disse baixinho pra ela que ia deitar do seu lado. ” tu é doido, Ivan, e a Carla? Fui deitando, totalmente nú, devagarinho pra não ranger a cama ao lado da minha cunhada; Comecei a passar o pau duro na bundinha dela e quase gozei de tanto esfregar. Tirei lentamente o short e a calcinha dela, e encostei o cacete na entrada da xaninha. ela ficou de bruços e levantou a bundinha; Fui enfiando devagarinho e comecei bombar na bucetinha dela. Ela

agarrou os meus cabelos em sussurros pra eu não fazer barulho e sua bucetinha apertava meu pau, como se tivesse chupando ele com a boca. Ficamos assim por uns dez minutos, só na manha fazendo promessas de nos encontrarmos de novo fora dali. Gozei como um condenado e a minha mulher não percebeu nada. Até hoje transo com a minha cunhada e, confesso, que ela gostava mais quando era feito de madrugada ao lado da sua linda Irmã porque o tesão e o perigo eram maiores.

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