Gozando duas vezes, com dois caras, ao mesmo tempo

Subi em cima do Antônio, uma perna de cada lado, e segurei seu caralho com uma mão. Com a outra, puxei meu vestido pra cima. Encaixei direitinho e fui sentando devagar, por que é perigoso sentar em um pau tão grande. Ele, pra mim, era um desafio, exigia cautela. Finalmente, e que delícia. Ele foi puxando as alças do meu vestido pro lado e ele caiu ficando solto na minha cintura. Meus seios a mostra. Me apoiei com as duas mãos no peito dele e comecei a rebolar, fechei os olhos, a música começou a se misturar com meus gemidos. Já estava até esquecendo tudo que estava acontecendo naquela sala, quando senti um movimento na cama atrás de mim e mãos em meu bumbum erguendo um pouco mais meu vestido. Senti o dedinho do Marcos, melado de lubrificante, no meu cuzinho. Aquilo me deixou tão doida! Foi só o pau dele encostar em mim que eu comecei a sentir que ia gozar só de pensar em uma dupla penetração.

Acho que antes da cabecinha dele entrar, eu já tinha começado a gemer doida, e logo gozei. Cravando as unhas no peito do Antônio e sentindo minha buceta apertar aquele pau com as tremidas que os músculos do meu quadril, bumbum e coxa deram. Marcos notou que eu tava gozando e aquilo empolgou ele, que socou até o talo em mim. Os dois caralhos bem lambuzados em mim, perdi todo o jeito que tinha, tentei rebolar um pouquinho enquanto ainda sentia minha pele e o toque deles reagindo a minha gozada. Mas não conseguia mais me mexer muito bem de tão desconcentrada. Me inclinei pra baixo, beijei o Antônio, que agarrou cada uma das minhas coxas com as suas mãos, e começou a mover o quadril dele como podia em baixo de mim, entrando e saindo só um pouquinho de cada vez. Empinei bem meu bumbum pra dar espaço para os dois curtirem e relaxei.

O Marcos empurrou um pouquinho mais, parecia que tava me testando, até ter entrado tudo mesmo. E a dorzinha boa dissolvendo no tesão das metidinhas do Antônio, que me forçavam a manter um gemido constante. Senti uma mão do Marcos segurar firme na minha cintura — era um prenúncio — e a outra mão, suavemente, subir pelas minhas costas. Quando ele alcançou meu cabelo, passou os dedos pela minha nuca, rente ao meu couro cabeludo, me arrepiou inteira e segurou firme. Tirou até que bem rapidinho e socou de novo já na sequencia, me forçando um grito de tesão bastante alto. Ele me agarrou bem mais firme e começou a ir e vir sem parar, tirando quase tudo e metendo denovo. Aguentei firme por que senti outro orgasmo crescendo com aquelas socadas! As metidas fortes dele me jogavam pra frente e pra trás, por cima do Antônio, e eu acabava rebolando e muito no pau dele. Ele começou a gemer no pé do meu ouvido, mas o Marcos urrava.

Ele tinha fôlego e me forçou a acompanhar esse pique, por que ficou um bom tempo me bombando, agarrava cada vez mais forte meu cabelo, e meu tesão só crescendo. Quando soltou meu cabelo, foi só pra estapear forte minha bunda e agarrar minha cintura com as duas mãos, pra aumentar a velocidade. Como esse cara aguenta isso?! Eu mal tinha começado e já suava. Meu corpo, que era jogado pra frente e pra trás com a força dele, começou a pedir e querer mais e comecei a rebolar muito forte nos dois paus. Meus gemidos eram altos, desesperada, por que eu nunca tinha sentido algo tão forte. De repente ele saiu de cima de mim e eu não parei, não conseguia parar, por que estava prestes a gozar, completamente descontrolada!

Continuei indo e vindo no pau do Antônio, sentado muito forte naquele pau que era bem grande, e mal cabia antes da gente começar, mas a vontade era tanta que eu não sentia mais nada, só urgência. Pelo volume alto dos gemidos do Antônio que notei que ele tava gozando, e ali não aguentei mais. Me senti tão bem, com tanto tesão, e aquele caralho grande me enchendo toda. Comecei a gozar também, pela segunda vez, e parecia que eu e ele estavamos competindo pra ver quem urrava mais alto.

Fui parando devagar e, suada, me deitei no peito dele. Aos poucos fui recuperando as energias e tentando pensar melhor, deixei meu corpo cair pro lado, senti a porra dele escorrendo. Esgotada em tão pouco tempo! Coração a mil. O Antônio, ofegante, sorriu. Quando o Marcos apareceu de novo, de pé na nossa frente e com o pau ainda duro, demorei a entender o que tava acontecendo, por que o meu cérebro não conseguiu acompanhar. Juntei minhas energias e sentei na cama pertinho dele, vesguinha e só encarando aquele pau que tanto me deu tesão. Cai de boca, sem nem pensar muito, e comecei a mamar.

O Marcos realmente precisou se controlar muito pra não gozar aquela hora antes, por que dava pra sentir que o pau dele tava muito duro, eu conseguia sentir na minha boca as veias daquele caralho. Ele passou as mãos na minha cabeça, com carinho, e deixou eu controlar a velocidade. Pus as mãos nas coxas dele e matei minha vontade de chupar ali. Não sei se consegui pôr muito mais que a metade na boca, mas babei ele bastante! Decidi que ia fazer ele gozar, então agarrei firme na base e comecei a punhetar forte ao mesmo tempo que continuava chupando a cabecinha como quem tem sede. É meu jeitinho, rs, meu segredo.

Ele não durou tanto dessa vez e descarregou na minha boca, muita porra. Engoli uma boa parte, mas como chupava com muita energia a cabecinha, deixei uma boa parte escorrer pelo caralho dele e pelo meu queixo. Soltei a boca e respirei ofegante, tentei colher com a lingua o que escorreu pelo pau dele. Fui parando devagar, com ele sorrindo feito bobo, e eu feliz da vida. Ele deitou na cama do meu outro lado. Eu deitei entre os dois e fiquei fazendo carinho em cada um com uma mão. Já tinha transado com dois caras ao mesmo tempo duas vezes, e depois dessa vez ainda transei outras, mas poucas foram tão gostosas.

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