Nossa Primeira Vez

A gente se conheceu em uma sala de bate papo, tinha tudo para nao dar em nada, mas conectamos de cara a conversa, comecamos a falar, nos conhecer, contar do nosso passado, e uma hora ela me falou de seu “bundao” como ela chama. Podia escrever um livro sobre nossas conversas por chat, fone, e camera, como combinamos….mas isso daria um livro….vou pular para nossa primeira vez. E so para saberem, o que aconteceu era um desejo e um sonho meu e dela, que a gente realizou. Peguei o aviao e fui ate Porto Alegre, aluguei um carro e fui encontrar meu amor, minha putinha submissa, em Gramado. Ela ja tinha reservado o aluguel de uma casa no campo, sem vizinhos pertos, pois ela disse que queria poder gemer e gritar “forte”. Ao chegar em Gramado, passei na casa da minha “branca”, e ela estava linda, sorriso no rosto, olhar

de apaixonada, vestidinho de alca ate os joelhos como combinamos, sem sutian e sem calcinha. Trazia uma mochila com suas roupas para nosso final de semana. Ela entrou no carro demos nosso primeiro beijo, apaixonado, carinhoso, longo. Eu ja conhecia seu ponto mais sensivel, e de leve com a ponta dos meus dedos, acariciei sobre o vestido um de seus mamilos que eu sabia serem muito rosinhas. Ela se derretou, e comecei a dirigir em direcao a casa no campo que alugamos. Durante o trajeto minha putinha quis tocar sua bucetinha, mas como sei que ela nao resiste e goza, mandei so levanter o vestidinho, abrir as pernas, e tocar seus peitos, apertar os mamilos. De vez em quando, eu dizia pra ela dar uma psassada de mao, palma aberta, e depois lamber a palma da mao, como se chupasse uma bucetinha docinha. Ahhh, nao contei, minha putinha tem uma tara em chupar uma bucetinha enquanto da pra mim de 4…mas isso vou contar quando a gente realizer, ate agora, ela so transou duas vezes com uma amiga, mas isso foi antes de nos conhecermos. Voltando…..ela estava indocile, se mexia, tentar esfregar o clitoris no banco do carro, me implorava pra eu permitir ela gozar, eu dizia, NAO, ja, ja chegaremos. Chegamos, ela tinha as chaves da casa, e nem me esperou, desceu do carro, correndo feito uma menina sapeca, abriu a porta, e me chamou….vem amor logo, estou precisando de seu pau me rasgando. Quando entrei na sala, ela estava com o vestido levantado na cintura, aquele bundao, mas chamar de rabo, empinado, se contorcendo, rebolando, e pedindo pra eu enrabar ela logo sem do. Como estavamos em uma casa isolada, resolve juntar duas fantasias em uma, segurei ela pelos cabelos, e com carinho, mas firme, a arrastei ate o carro, colocando ela apoiada de 4 no capo do carro, tirei o vestido dela, deixando ela apenas de brincos e salto alto, o resto nuazinha em pelo, com o meu pe, abri um pouco mais as pernas dela, ,me abaixei atras dela e lambei feito um cachorro sua bucetinha….alias agora vai ser a primeira vez que ela vai saber que um dia se ela quiser, quero ver um cachorro de verdade lambendo a bucetinha dela…..lambia sua bucetinha, ela abriu o rabao como estava ensinada, dei chupoes em sua bunda branca marcando ele, deixando roxo, lambi seu cuzinho enquanto ela piscava pra mim, dei um beijo de lingua em seu cu, queria socar minha rola de 21 c 6 cm em seu cuzinho, mas nao queria que ela se machucasse, entao, cospi em seu cu, e primeiro enfiei a ponta de um dedo, e fui enfiando ate o fundo, tirei o dedo, dei pra ela chupar, e mandei ela babar, volter e enfiei a ponta de 2 dedos….e voltei a enterrar os 2 dedos, tirei e dei novamente pra ela chupar e babar, voltei e coloquei agora 3 dedos, so a pontinha, fiquei colocando e tirando, provocando minha putinha rabuda, ate que ouvi ela pedir, implorer, pra eu enterrar meu pau no cu dela, que ela queria sentir, conhecer, ver pela primeira vez na vida meu pau ao vivo e ia ser no cuzinho, cuzinho agora, em breve, so tornaria um cuzao…..nao sou de ferro, nao resisti, tirei meu pau pela barguilha, de dentro da cueca, e comecei a pincelar o cuzinho dela, so queria o cuzinho dela sentindo meu pau, me afastei e dei uma bela cuspidal no cu dela e falei “agora aguenta putinha”, e comecei a colocar e tirar a cabecona, uma vez, duas vezes, 3 vezes, 4 vezes, e quando fui tirar novamente, ao inves de tirar, enterrei tudo de uma vez, grudando minha virilha naquela bunda branca marcada com meus chupoes, e minha putinha urrou feito uma cadela, se mijando toda, sentia seu mijo escorrer pelas pernas dela, meu saco, ela virou o rosto pra mim, e com uma cara de puta no cio, falou quase com raiva, agora SOCA FORTE. nao resisti, soquei, e em poucas socadas senti que ia gozar e falei “CARALHO”, ela sabia o que isso significava, se virou, agachou e enfiou o que pode de meu pau em sua boca, chupava forte como se fosse arrancar ele de mim, e jorrei mei leitinho em sua garganta…depois que ela chupou e engoliu tudo, ela afastou com cara de putinha que so meu amor tem, abriu a boca, me olhando nos olhos….e vi um sorriso em seu rosto…..comecei a mijar em sua boca, quando enxia ela cuspia fora, e voltava a briar a boca, comecou a mexer o rostinho lindo, tomando um banho complete, no meu ultimo jato, segurei, enfiei em sua boca, e mandei ela fechar a boca enterrada em meu pau, apertei seu nariz nao a deixando respirar, ela presa contra o carro, e soltei o ultima jato em sua boquinha, e disse a ela, so vai respirar depois que engolir putinha…..vi ela arregalar o olho, nao sabia de de tesao ou espanto, ou ambos….so vi ela uns segundos depois, sorrir com os olhos, sentir sua boca pulsar em meu pau, e entao, soltei seu nariz, e ela gemeu, suspirou, e comecou a chupar meu pau com todo amor e carinho, depois que ela chupou bem, levantou, veio e me beijou. A peguei no colo, levei ate a banheira, enchi a banheira com agua e espuma,, entrei na banheir com ela, e…..bom….isso sera um outro conto se voces quiserem. Vejam as fotos do cuzinho da minha putinha piscando arrombado, e ela de mascara, com o rosto todo esporrado …. dependendo como forem os comentarios faremos novos contos e fotos….quem sabe, attender a pedidos…. os unicos pedidos que nao adiantam fazer eh pedir pra ver nossos rostou ou ter outro homem….o resto, vamos deixar a criatividade de voces voar alto, e quem sabe, a gente um dia atende.

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