– Lu…(minha amiga, Vanessa)
– Oi…(eu, teclando meu celular, sentada num sofá na sala do meu ap)
– Me responde uma coisa?
– Fala…
– Anal dói muito?
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– Lu…(minha amiga, Vanessa)
– Oi…(eu, teclando meu celular, sentada num sofá na sala do meu ap)
– Me responde uma coisa?
– Fala…
– Anal dói muito?
Joana, era uma jovem, cabelos compridos uns 23 aninhos, sempre bem quieta usando vestidos longos, um olhar a princípio simples, José o Marido uns dois anos mais velho, sempre vinha trazer e buscar ela, pois tinha iniciado estágio algumas semanas atrás, um de meus amigos pediu para dar uma força…
Como já havia dito em alguns contos o olhar de uma pessoa revela muito a respeito dela, uma mulher sabe quando o homem é safado e vice e versa…
De relance quem olhasse para Joana acharia que era uma moça recém casada, tímida e com uma moral impecável.
Faltam ainda algumas coisas novas que gostaríamos de participar e uma delas era realmente uma ida ao cinema onde fosse propicio e aceitável a nossa exibição …
Foi nos dito várias vezes que havia uma sala de cinema em Braga estilo antigo e num centro comercial onde era frequente só passar filmes porno e fomos porque queríamos ver como era afinal…se era mesmo assim.Combinamos com um fã nosso habitual para nos fazer companhia discreta…..
Braga é linda e isso sim de chorar por mais.
Centro comercial pequeno estilo anos 80. Entramos e andamos um pouco e vimos que a sala era lá em cima. Subimos umas escadinhas discretas e chegamos a um balcao estilo bilheteira… aparecendo logo a seguir um senhor da nossa idade e passou nos logo bilhete entramos na sala com o minimo de espetadores a ver o filme já começado e logo uma tipa a foder alto e a bom som com um garanhao todo pelado os gemidos ecoavam na sala altos.
Essa cena fica passando na minha cabeça sempre. A um tempo atrás estava com problemas na coluna e fui fazer fisioterapia. O fisioterapeuta Márcio era meio alto e morenaço com olhos claros. Tenho muito desejo em homens assim.
Mas não era só isso que mexia comigo. Não sou muito fixada nessa coisa de tipo ideal, fico atraída pelo jeito que a pessoa me olha, pelo toque, pelo cheiro, pelas atitudes… E o Marcio tem uma coisa que me quebra: pegada.
Toda terça-feira estava lá, religiosamente. Chegava a seu consultório, falava das dores e iniciávamos o alongamento. Não era um alongamento desses que fazemos antes de praticar esportes. Eu ficava relaxada ( primeiro em pé e depois deitada), concentrada na respiração, e ele conduzia os alongamentos. Puxava e repuxava meus músculos todos, eu parecia uma verdadeira boneca de pano.
Meu nome é Caio, e o conto que passo a relatar para vocês aconteceu assim: Seguia de ônibus coletivo em direção ao trabalho, o calor de verão era intenso e como o ônibus estava cheio deixava os passageiros imprensados. Eu viajava em pé, absorvido pelo pensamento de como seria o dia, de como era ir trabalhar com aquele calor imenso e o ônibus lotado. Mas eis que a vida me prega uma peça, e que peça, fazendo-me esquecer toda a situação em que viajava e até agradecer por ir trabalhar em um ônibus lotado.
Só dei conta da morena tesuda de mais ou menos 1,70 m, lábios carnudos, olhos negros, cabelos compridos pretos sobrancelhas grossas, pele cor de jambo, seios de médios para grandes empinados, bunda carnuda, macia e empinada, quando senti algo macio roçando minha coxa, era a morena tesuda, cuja beleza e o perfume me atraíram de imediato. Maria, este era o nome da morena gostosa, vim saber mais tarde, estava com um vestido estampado, folgado e curto, de alças, com botões na frente, não usava sutiã e os seus seios quase saltavam para fora. Olhei nos seus olhos e ganhei um sorriso cúmplice que ao mesmo tempo me deixou
A vida estava corrida, eu e minha esposa trabalhávamos muito e não sobrava muito tempo para a diversão. Sim, o sexo deu uma diminuída e as aventuras com terceiros, que no nosso caso só foram três, não haviam rolado mais. E tudo bem. Estávamos bem e felizes, mas nos momentos de mente vazia, apareciam alguns pensamentos que seria pecado contaminar alguém com aquilo. Claro, nosso casamento era aberto e quase nunca houve repressão de nenhuma parte, então não havia culpa de nenhum lado. No meio de tanta liberdade, só havia uma regra, se fosse para relacionar com um terceiro teria que ser na frente um do outro, sem beijo e sem penetração, o resto tava valendo.
Como todos sabem moro em dourado e a um tempo atrás fiz um curso de enfermagem aqui na minha cidade, (mais não trabalho nessa área mais a um bom tempo) na época que fazia o curso ganhei uma especializaçao em atendimento cirúrgico que iria acontecer em São Paulo, fui para lá sozinha e fiquei 3 dias tudo muito corrido nem deu para ver a cidade.
Quando o curso acabou fiquei muito feliz já estava querendo voltar para minha cidade o curso depois de 3 dias findou as 15 horas da tarde e aproveitei para ver se tinha como voltar no mesmo dia para não ter que ficar uma noite a mais em Sampa.
Qual a minha surpresa que tinha um ônibus que saia de Sampa as 19: 00 da noite indo direto para dourados pasmem ia chegar as 8 da manha em casa afff 12 horas de viagem, mais fazer o que né pobre não tem condições de andar de avião direto kkkk.