No motel com minha esposa safada

Convidei minha esposa para ir ao motel, queria ouvir ela gritando enquanto gozava pra mim.

Chegamos ao motel por volta de 19h e ficamos 12h por lá. Afinal fazer amor com minha amada é muito bom. Embora isso aconteça regularmente em casa, ir ao motel realmente é algo especial.

Já na garagem, o clima esta forte, muitos beijos, amasso, pegação. Tirei a blusa dela ali mesmo, beijei e mordi o pescoço, os biquinhos dos seios dela estava tão durinhos que dava pra ver pelo sutien. Eu parecia um polvo, minhas mão subiam e desciam pelo corpo dela.

Ela já estava louca, queria ser possuída ali mesmo, mas eu não queria. Preferi parar e subir para o quarto, afinal queria ela gritando pra mim, gemendo alto. Continue lendo No motel com minha esposa safada…

Bêbada, transei com motorista de táxi

Me casei com 23 anos, achando que sabia o que era amor. Mas comecei a estudar, a trabalhar e meu casamento foi caindo na rotina. Meu esposo era professor de três escolas, vivia corrigindo provas e planejando aulas, e eu já me sentia sozinha e percebia que ele não demonstrava tanto interesse por mim como antes, e foi justamente aí que vieram as puladinhas de cercas, que nem foram muitas (com o vizinho, com um amigo da faculdade, com o motorista do taxi e o último que foi meu tio).

A historia que vou contar hoje foi sobre o motorista de táxi, uma das minhas traições mais doidas, e que me não me lembro de tudo, pois a bebida foi um dos motivos que causionou a transa.

Depois de uma briga com meu esposo, fui para a casa de uma amiga e ele também disse que ia sair de casa para espairecer a mente, porém eu e minhas 5 amigas bebemos muito, tanto, que acabamos com três garrafas de vinho e 6 cervejas e duas caipirinhas com muito limão e coca-cola. Quando resolvi ir para casa já era 3 da manhã e por esta altura meu esposo certamente já estava em casa, ou não, né? Continue lendo Bêbada, transei com motorista de táxi…

Fodendo a Professora de Inglês safadinha

Meu nome é Eline. Sou loira, 1,64m, peso 56kgs., tenho um bumbum bem grande e uma cinturinha fina… Trabalho como professora de inglês em um curso na Região Serrana do Rio de Janeiro. Em uma das minhas turmas de conversação tem um aluno muito charmoso, vamos chamá-lo de Gustavo… Ele é bonito, sexy e muito simpático.
Desde o primeiro dia de aula rolou algo entre a gente… , mas sempre fomos profissionais e nunca tocamos no assunto, até um dia que nós conversamos pelo whatsapp… Nesse dia começou a pintar um clima mais quente.., mais sensual… ele teclava comigo com muito tesão e eu retribuia com o mesmo entusiasmo…kkk, acho que era um tesão reprimido por muitos meses…

Ele disse que sentia muita atração por mim, e que queria sair comigo…. Mesmo sabendo que eu era casada… Eu estava tremendo, mas também muito excitada só de estar imaginando a situação… , e ele também estava excitado… , pensava eu… Continue lendo Fodendo a Professora de Inglês safadinha…

Vovô tirando o meu cabaçinho

Modéstia parte, desde nova sempre tive um corpo que chamava a atenção de homens de toda idade. Muitos tinham idade pra ser meu avô, e mesmo assim me davam todos os tipos de cantadas… Até pra cama me convidavam. Eu fingia não dar bola, mas na realidade eu fantasiava muitos deles metendo na minha bucetinha, mesmo sem nunca ter visto um pênis de homem adulto… Só de criancinhas. Com dezesseis eu já tinha o mesmo corpo que minha mãe de 37 anos (1,65 m e 52 kgs). Cheguei a namorar um menino, mas só fiquei nos beijinhos… Meus pensamentos eram sempre com homens velhos. Mas foi quando meu avô materno (viúvo) saiu da roça pra ficar hospedado por alguns dias na nossa casa, enquanto tratava da venda do seu sítio é que minhas fantasias começaram a tornar realidade. Meu avô Ricardo tinha 62 anos e ainda era um homem forte: 1,80 m e +- 90 kgs. Como meus pais trabalhavam fora passei a ficar muitas horas do dia sozinha com meu avô, que, como todos os outros ficava me comendo com os olhos. Gostando de ser desejada dentro da minha própria casa, e sozinha com ele, coloquei uma saia curtíssima e fui ficar no sofá da sala fingindo ler uma revista. Vovô sentou no outro sofá e ligou a TV… Não demorou pra perceber seu olhar no meio das minhas pernas. Fingindo estar distraída com a revista fui abrindo minhas pernas o suficiente pra ele ver minha calcinha. De rabo de olho notei passando a mão sobre a bermuda, onde só podia estar seu pênis.- Que revista você está lendo, Juliana?…- Continue lendo Vovô tirando o meu cabaçinho…

Comendo o Cuzinho Virgem da Safada

Como eu comi o cuzinho virgem da ritinha. Vou contar o primeiro de muitos contos, vamos lá… Sento-me no sofá, mostro-lhe a vara endurecida de tesão, acaricio-a lentamente, Ritinha liga a música começa a dançar, aproxima-se de mim, passa a mão pelo corpo, provoca-me com um sorriso malicioso, passa a língua nos lábios, tira a calcinha devagar, mostra bucetinha pequena.

-Queres chupar?

Quero muito, respondo e continuo a acariciar a vara erecta com os olhos fixos na bucetinha que vai ser minha.

É uma deliciosa sensação, quando envolve com a boquinha a cabeça da vara e chupa a cabeça lentamente. Pressente que vou gozar e pára de chupar, levanta-se e avança para mim, como um animal faminto sugo aqueles dois lindos peitinhos ainda em formação. Salta para cima do sofá e abre os lábios carnudos da coninha, chupa… vá chupa! Continue lendo Comendo o Cuzinho Virgem da Safada…

Fodendo Gostoso no Escurinho do Cinema

Uma tempestade me apanhou no meio de uma caminhada pela Avenida Paulista. Fui me abrigar na Galeria Gemini. Parei numa cafeteria. A ideia, claro, era esperar a tempestade passar e seguir para meu compromisso. Mas a chuva só fazia piorar.

Ali no balcão, sem nada mais a fazer, comecei a conversar com as pessoas em volta, todas aparentemente na mesma situação. Foi a partir desse momento que a estória começou a mudar de rumo…

No meio de uns 3 ou 4 executivos gordinhos e carecas, havia uma luz que a destacava. Loira, vestida elegantemente num tailleur bege, a saia uns 10 centímetros acima do joelho, uma blusa de seda com dois botões abertos, numa discreta ousadia. Uns quarenta anos, com uma atitude segura, de quem parece saber sempre o que quer. Continue lendo Fodendo Gostoso no Escurinho do Cinema…

Transando com a faxineira vadia

Moro em uma casa de 460 metros quadrados (em Pelotas, como aqueles que já leram meus contos já sabem); Uma vez por semana vai uma faxineira para auxiliar a doméstica na limpeza “mais grossa”; Patrícia, a faxineira, deve ter uns 30 anos; é baixinha, um pouco feia de rosto mas conta com um corpo gostoso. Ela tem seios grandes, cintura moldada e a bunda também avantajada.

Numa das primeiras vezes em que ela começou a frequentar minha casa para fazer o serviço de faxina (isso há mais um menos meio ano), não sabendo que ela já estava em minha casa, eu desci apenas de cueca para passar uma camisa e me topei com ela na área de serviços. Fiquei assustado e com vergonha (ela também) e pedi desculpas. Logo subi, me vesti e sem mesmo fazer o dejejum, fui trabalhar. Continue lendo Transando com a faxineira vadia…