Esposa exibida demais

Eu e Carmem somos casados há cerca de 4 anos e fomos passar uma semana de férias num pequeno hotel no interior do RJ. Era baixa temporada e durante a semana estávamos apenas nós dois de hóspedes e um grupo de uns dez executivos realizando uma daquelas reuniões de motivação. A Carmem sempre gostou de se exibir quando viajamos, pois quando não conhecemos ninguém ela gosta de se liberar um pouco. Como eu adoro exibir minha mulher por aí, sempre dou o maior apoio e estou sempre comprando roupas sensuais, biquínis minúsculos, etc. Quando Carmem notou que havia poucos hóspedes ficou desanimada, pois não havia quase ninguem para se mostrar. De toda forma o clima estava ótimo, e a piscina levemente aquecida, nos proporcionava um relax perfeito e momentos de altíssimo tesão. Nossas transas estavam

muito quentes e sempre fazíamos um escândalos de gemidos. Tínhamos certeza de que todos sabiam que éramos nós, pois éramos o único casal. Carmem, mesmo com pouca gente, começou a se exibir com suas roupinhas, já que tinham vários funcionários do hotel e aqueles executivos que tinham por volta de 35/45 anos. Logo no café da manhã ela já descia só de biquíni e um shortinho minúsculo que deixava as poupinhas de sua linda bundinha pra fora. A parte de cima do biquíni mal cobria seus enormes seios e ela fazia sempre questão de ficar ajeitando o biquíni pra chamar a atenção. Comecei a perceber que todos ficavam secando muito Carmem e isso me deixava louco. No nosso 3º dia de estada, olhei a piscina da

sacada de nosso apartamento e vi que os executivos estavam todos lá. Pedi a Carmem que usasse seu biquíni branco, que logo que molhava ficava totalmente transparente. Ela sem pestanejar vestiu aquele fio dental maravilhoso que logo enterrou-se no seu reguinho. Amarrei a parte de cima e ajeitamos bem, já que era cortininha, para ficar bem pequeno, cobrindo realmente só os biquinhos de seus peitos. Disse então pra Carmem para piscina sozinha e eu ficaria espiando da janela. Foi sozinha para a piscina e da janela do quarto eu podia vê-la, quando ela chegou percebi que todos olharam descaradamente pra seu corpo, ainda mais quando ela toda sensual tirou a canga e mostrou aquela bunda perfeita e queimada de sol. Carmem ficou tomando sol e logo deu um mergulho, nadou por uns minutos e saiu da piscina. Quando ela saiu todos puderam ver a transparência do biquíni, dava pra ver quase perfeitamente seus lindos bicos e seus pelos

pubianos. Carmem se fez de despercebida e foi até o bar pedir um drink. De longe eu via que o garçom ficou muito sem graça. Ao voltar pra sua cadeira Carmem começou a passar bronzeador na parte da frente de seu corpo. Para provocar ainda mais aqueles marmanjos e funcionários ela desamarrou a parte de baixo do biquíni e deixou apenas aquele pedacinho de pano transparente cobrindo sua bucetinha. Reamarrou a parte de baixo lentamente e resolveu tomar sol de costas. Como não conseguia passar o bronzeador chamou gentilmente um dos garçons para fazê-lo. Ele ficou muito, muito sem graça, mas não teve como recusar, já que ela insistiu bastante. Depois de passar o bronzeador em suas costas, Carmem pediu pra que ele passasse também nas pernas e no bumbum, todos que estavam na piscina não conseguiam acreditar na

sorte daquele rapaz, que vergonhosamente ia tocando o corpo de minha safada esposa. Meu pau estava latejando de tão duro. Quando ele acabou de passar o bronzeador Carmem pediu pra desamarrar a parte de cima do biquíni. Logo que ele desamarrou Carmem puxou o sutiã e colocou na cadeira ao lado, todos pareceram ir a loucura. Carmem conversou mais um pouco com o rapaz e logo eles estavam rindo, ele voltou ao trabalho. Achei que nessa hora eu já devia ir pra piscina e fazer meu papel de marido. Quando cheguei meu pau ainda estava e duro e todos podiam perceber pelo volume na sunga. Dei um longo beijo na boca de Carmem e fui nadar. Os hospedes tentavam disfarçar, mas continuavam secando Carmem.

Comigo na piscina Carmem parou outro garçom e pediu para ele pegar seu sutiã que estava na cadeira ao lado. O garçom pegou e antes mesmo que lhe entregasse Carmem levantou-se cobrindo aqueles enormes seios com as mãos. Ela soltou uma das mãos e pegou, com uma cara safadinha, o sutiã das mãos do moço. Ao cobrir os dois seios com uma das mãos deixou-os um pouco mais expostos. Todos olhavam e Carmem sabia disso. Ainda sem colocar o sutiã, Carmem veio pra perto da piscina e lentamente desceu pela escadinha com uma das mãos cobrindo os seios. Atravessou toda a piscina dessa maneira, passando por perto dos executivos e veio me abraçar lá no outro canto da piscina, começamos a nos beijar

e Carmem encostava aqueles seios nus em mim, meu pau estava para explodir. Num malabarismo pouco discreto coloquei o sutiã em Carmem e logo saímos da água, obviamente Carmem desfilou toda aquela transparência para todos verem, passou pelo balcão, pediu algo ao garçom e fomos pro quarto. Ao chegarmos ao quarto transamos loucamente e fazendo muito escândalo, como realmente gostávamos. Nesse momento ouço baterem na porta e interrompemos nossa transa para ver quem era. A Aninha se enrolou no lençol e foi atender e eu já imaginava quem seria. Ela havia pedido um suco na piscina e foi embora sabendo que ele iria ao quarto para levar o suco. Quando a porta se abriu ele se deparou com ela praticamente nua e não se conteve e num impulso entrou para colocar a bandeja na mesa. A danada, como que sem

querer, bateu a porta e ficamos nós 3 naquela saia justa, o mais engraçado é que tinham dois vibradores em cima da cama e o rapaz não sabia se olhava os aparelhos, a gostosura de Carmem ou fechava os olhos. Carmem então pegou dinheiro em sua bolsa e deu como gorjeta ao rapaz que saiu envergonhado, rimos e terminamos nosso sexo ardente. Naquela noite teríamos um jantar típico do nordeste. Fomos para o restaurante e depois sabíamos que teríamos forró na boate. Carmem mais uma vez exagerou na sensualidade, colocou um vestido branco, que realçava ainda mais seu bronzeado, tipo tomara que caia, curtinho e justo, de um tecido bem leve e transparente. Seus seios e bicos ficaram bem demarcados e sua

pequena calcinha podia ser facilmente vista pelas marcas que deixava. Fomos para o jantar e logo após para a boate. Todos estavam em festa, tanto os executivos como nós. Bebemos bastante e resolvemos dançar. Como adorávamos forró dançamos loucamente e cada vez que Carmem abria as pernas para os passos da dança seu vestido subia, tendo deixado muitas vezes seu bumbum aparecer. Percebemos que como Carmem era a única hóspede do sexo feminino do hotel os outros não podiam nem mesmo dançar. Eu precisava ir ao banheiro e falei pra Carmem aproveitar minha ausência e convidar algum dos outros homens para dançar. Assim que saí Carmem foi se aproximar da mesa dos executivos. Como

ela era muito desinibida, logo estava conversando com eles e convidou um deles para dançar. Ela não se fazia de santa não e abraçava seu par com gosto, sempre disfarçando para puxar o vestido pra baixo e não mostrar sua calcinha. Carmem estava bem bêbada e eu também, quando voltei sentei discretamente em nossa mesa e ela ficou dançando com vários daqueles executivos próximos a mesa deles. Vi que se formava uma roda e todos batiam palmas para o casal que dançava. O esfrega-esfrega estava quente e Carmem já estava toda suadinha. Ela então pediu pra ir ao banheiro, fui também e nos encontramos por lá. Nos beijamos muito e combinamos algo pra deixá-la ainda mais provocante. Quando voltamos Carmem me apresentou aos executivos que tinha feito amizade, ficaram meio sem graça, mas eu logo quebrei o gelo e todos voltaram a ficar desinibidos. Eu e Carmem dançamos um pouco mais e todos ficaram olhando e batendo

palmas em volta. Paramos um pouco e pedimos uma água, ao entregar o copo pra Carmem acidentalmente derramei todinho nela, deixando-a toda molhada e com o vestido totalmente transparente, seus seios ficaram totalmente visíveis e sua calcinha na parte da frente também, peguei um guardanapo e inutilmente fingi enxugá-la, passando as mãos em seus peitos , barriga e xoxotinha, todos ficaram boquiabertos. Carmem se fez de inocente e continuou dançando, mesmo que quase nua. A bebida não parava e Carmem também não, dançava comigo e com os outros, ela era a atração principal do hotel. Eu percebia que quanto mais bêbados, mais encoxadas Carmem levava nas danças, isso me alucinava. Carmem já pouco se preocupava em abaixar o vestido quando subia e todos viram, por diversas vezes, seu bumbum. Como o calor

era insuportável, Carmem me arrastou para um ducha, já que a boate era ao lado da piscina, e começou a me beijar bem embaixo dela, logo ela abriu a torneira e tomamos uma ducha na frente de todos, sem interrompermos nosso beijo. Ela então foi até a boate, totalmente molhada e transparente e convidou todos para um mergulho na piscina, como todos estavam altos da bebedeira, nem pensaram e saíram correndo, alguns tiraram a camisa e até a bermuda, mergulhando de cuecas, outros foram nadar de roupas mesmo. Eu também fiquei só de cuecas e mergulhei, Carmem por sua vez, mergulhou de vestido. Obviamente quando ela emergiu o vestido tomara que caia tinha descido e seus seios enormes estavam de fora, quase todos viram e minha esposa fingiu demorar pra perceber e cobrir os seios. Nadamos e jogamos conversa fora, Carmem estava uma delícia e todos a desejavam, mas eu sabia que somente eu a teria. Logo deixamos a

piscina, pra tristeza de todos. Quando chegamos ao quarto deixamos a porta da sacada aberta e percebi que todos ainda estavam na piscina. Eu e a safada de minha mulher transamos muito e lógico fizemos muito barulho. No sábado de manhã, nosso último dia no hotel, além da ressaca tínhamos outro problema: como provocar ainda mais os hóspedes? Pra nossa surpresa, ao descermos para o café, vimos que todas as esposas dos hóspedes tinham chegado no hotel, como para uma grande confraternização de fim de curso. Todos os maridos tiveram que disfarçar e olha bem menos para Carmem. Alguns não conseguiram e logo começamos a perceber alguns casais brigando. Fomos novamente pra piscina e lá Carmem novamente desfilou seus biquínis sensuais e indiscretos. Sentimos que não poderíamos nos aproximar mais dos

executivos, pois poderia dar problemas para eles. No entanto, vimos que um deles estava sozinho, era Antonio e talvez fosse solteiro ou separado. Por sinal era o mais jovem de todos e também um rapaz bem bonito. Fingi dar um mergulho enquanto Carmem puxou conversa com o garçom. De longe eu via que ela entregou um bilhete que logo foi entregue ao rapaz solitário. O rapaz pegou o bilhete e não conseguiu disfarçar, abriu um sorriso, olho discretamente para Carmem e depois me procurou ao redor da piscina. Para facilitar ainda mais a situação, deixei a piscina e me refugiei no banheiro. De longe e escondido perto do banheiro pude ver Antonio se aproximando de Carmem. Logos eles batiam um gostoso papo e sorriam bastante. Carmem sempre fazia questão de tocá-lo no peito ou nos braços. Voltei à piscina e Antonio ficou envergonhado, mas logo joguei um papinho e o nervosismo acabou. Ficamos os 3 sentados à sombra, Carmem no meio e sempre tocando em Antonio. Eu via em sua sunga que sua pica estava dura e era enorme. Conversamos o dia todo e

Carmem sempre se insinuando. Combinamos então de jantarmos juntos. À noite Carmem estava linda, uma blusa toda decotada (quase até o umbigo) e bem folgada, que deixava à mostra boa parte de seus seios. Ela usava uma calça muito justa e de cintura baixa, que deixava à mostra suas marcas do bronzeado. Chegamos e Antonio já nos esperava. Tivemos um gostoso jantar e depois fomos pra boate, que teria como programação uma noite de Axé. Depois de dançarmos e bebermos um pouco, Carmem foi até o ouvido de Antonio e disse que o esperava em nosso quarto, Antonio recusou pois disse que eu poderia ficar nervoso. Carmem me contou e eu fui até Antonio e disse: Quarto 301, não demore. Subimos e

esperamos poucos minutos. Alguém bateu à porta, trememos de excitação, mas era apenas o garçom com o champanhe. Logo em seguida veio Antonio, ele entrou meio sem graça e logo fizemos questão de acalmá-lo, Carmem foi até ele e o beijou fortemente enquanto apertava sua bunda. Antonio não resistiu e também começou a apertar a bunda de minha esposa. Eu, como bom corninho, abracei Carmem por trás e comecei a me roçar em seu bumbum e chupar seu pescocinho. Paramos de nos beijar e lentamente, todos em pé ainda, tirei a blusa dela, mostrando totalmente aqueles seios fartos e gostosos. Em seguida tirei minha camisa e fui até Antonio e fiz o mesmo com a dele dizendo: Fode minha esposa, fode. Antonio então voltou a abraçar Carmem e beijá-la. Eu mesmo então desabotoei e abaixei a calça dele, deixando-o só de cuecas. Sua pica estava dura e logo Carmem começou a passar suas mãos nela. Abri a calça de Carmem e a deixei somente com aquela calcinha minúscula. Ela ficou de 4 na cama e pediu para Antonio roçar sua pica nela. Eles ficaram se

esfregando por algum tempo. Abri então a champanhe e servi em 3 taças. Um pouco derramei nas costas de Carmem e Antonio logo sugou tudinho. Eles pararam de se esfregar e brindamos ao nosso tesão e aquela mulher safada e gostosa que era Carmem. Eu e Antonio derramamos champanhe nos peitos de Carmem e começamos a chupá-la. Ela se contorcia toda e gemia bem safada. Tiramos sua calcinha e logo Antonio começou a chupar sua bucetinha. Ela então se ajoelhou na cama e pediu as duas picas na boca, tirei minha roupa e Antonio sua cueca (sua rola era realmente enorme), Carmem logo engoliu as duas picas e começou as nos chupar vorazmente. Ela então me pediu para que ficasse olhando do sofá, enquanto Antonio a fodia. Ela se deitou e Antonio deitou-se por cima, enterrando a pica na sua xoxotinha molhada. Fiquei no sofá batendo uma punheta. Logo Carmem pediu pra que eu pegasse o lubrificante e passasse no rabo de Antonio

para comê-lo, ele se assustou, mas Carmem disse que essa seria sua condição e que com certeza ele iria gostar. Nunca imaginei aquela situação, mas o tesão era demais. Enquanto Antonio comia Carmem lubrifiquei bem o seu cuzinho e logo comecei a passar minha pica nele, devagar comecei a introduzir meu caralho naquele cuzinho virgem e ele continuava a foder minha esposa. Carmem foi a loucura, me chamava de corninho e Antonio de viadinho, todos gememos muito gozamos ao mesmo tempo. Deitamos, descansamos um pouco e logo rimos da situação. Os 3 confessaram que nunca tinham sequer sonhado com uma situação daquelas, mas que havia sido ótimo. Antonio confessou que para comer Carmem valia qualquer coisa, pois desde o começo da semana ele a estava paquerando e todas as noites tocava uma punheta pra ela, principalmente na noite do forró. Ela então admitiu que passou a semana toda se insinuando, com meu apoio é claro, mas que nunca imaginava que passaríamos do exibicionismo. Logo Antonio se animou e nos pediu mais uma

transa, só que agora ele queria somente Carmem. Eu e Carmem logo concordamos e ela prontamente começou a chupá-lo de novo. Ela subiu em Antonio e começou a cavalgá-lo como uma puta. Nessa hora minha pica já estava dura de novo e comecei a me masturbar. Os dois começaram a gritar baixarias. Carmem então, sentada na pica de Antonio, virou-se pra mim e com uma cara deliciosa de tesão e safadeza, anunciou que iria gozar de novo. Logo gozou e deve ter acordado o hotel todo. Antonio então tirou a pica de sua xoxota e começou a punhetar-se perto de minha esposa, começou então a gozar e esguichar porra em todo corpo dela, lambuzando principalmente os seios e rosto dela. Carmem se virou e ficou de frente para mim, me chamando de corno e pediu para que eu chupasse seus seios durinhos e todos melados de porra. Após chupá-la todinha gozei novamente em sua barriguinha e nos beijamos apaixonadamente. Conversamos mais um pouco e nos despedimos de Antonio. Eu e Carmem dormimos juntinhos e eu, como corninho manso que sou, fiquei realizado. No outro dia fomos embora logo cedo e nunca mais vimos Antonio. Até hoje lembramos com tesão essa experiência maravilhosa que tivemos.

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