Entre primos não e pecado.

Dormia a sono solto, como que se fosse uma putinha de bordel e que se virasse a noite toda.
completamente a vontade, com os bicos do peito a iluminar qualquer sacanagem, que por acaso aparecesse no entorno do silencio do seu quarto.
Diz um deitado popular que não devemos cuspir para o alto, pois o cuspe e o melhor quebra galhos, num momento de secura.
E quem come e guarda, comera varias vezes.
Deu um pulo da cama, quando sentiu a língua grossa e fria, a passear pelas aureolas de suas tetas.
Quem poderia ser?


O primo Beto esfomeado de tesão.
Invadira a privacidade do meu quarto e ainda com o dedo na boca me pedia silencio.
Ou toda a casa iria saber, que tinha tirado o cabaço do meu bum bum.
Como num jogo de carta, blefava, não tinha ases para colocar na mesa e dizer um não.
Puxei ele para debaixo da cama, na hora certa, minha mãe escutou o falatório e foi ao meu quarto desconfiada com o que poderia encontrar, abriu a porta acendeu a Luz e deu de cara com um anjo, dormindo, os mais dos justos sono de paz.
Assim que saiu, o Primo pulou para cima de mim, como um cachorro esfomeado no cio, lambendo todo meu rabo.
Eu dizia que não, o ego dizia que sim e minha alma batia, palmas pedindo bis.
Essas lambidas, as vezes perdiam o rumo, derrapando pelo zelo da lubrificação, na própria baba indo de encontro a uma boceta, que se contorcia para receber o visitante.
Mas por se manter casta, me trancava pela frente, deixando a traseira liberada para a atracação.
E o danado do primo, aceitava, o que!
Esse esfomeado em matéria de sexo, lambia ate calcinha enxovalhada.E no que foi que senti, uma cabeçorra rocha e inchada, a procura de um buraco para invadir.
Com o rabo piscando, não demorou nada para a cabecinha forçar a proteção, que feita inadequadamente, na primeira estocada cedeu, jogando abaixo, virtude e contestação.
E sentindo o invasor a crescer por dentro de minha entranha.
Como uma puta velha arreganhei me, assistindo um par de ovos, a bater nas minhas nádegas, como que se a dizer, território nosso.
Aproveitava o máximo a coisa, sabedora que o primo marcará o meu rabo, como seu.
Foi quando, escutei um sussurrar e me perguntei onde teria sido a enchente.
Pois foi só amolecer o moleque macho.
Que a minha bunda começou, a colocar para fora pelo ladrão.
Todo leite injetado, a custa de sofreguidão.
Fiquei uns dois dias, sentado de ladinho.
Mas que foi bom.
Nem preciso qualificar.
Deixando pela tesão de quem possa entender.
Cris.

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