Dominação e submissão

Já fazia um tempo que eu andava sossegada, meus instintos sombrios finalmente desapareceram, meus pensamentos obscuros pareciam memórias de outra pessoa. Estava casada há mais 13 anos, minha vida era boa, meu marido me amava, tínhamos uma filha linda e saudável, vida perfeita aos olhos de todos, inclusive os meus, mas como nem tudo é o que parece, era infeliz sexualmente, não sentia mais tesão no meu marido, transava com ele somente pela obrigação de esposa, as vezes fingia um orgasmo pra agrada-lo, mas pra gozar de verdade eu tinha que me masturbava sozinha.

E eu sabia do que precisava, o que me dava prazer de verdade, o meu tesão reprimido, o meu pecado, conhecia minha luxúria e minha perversão.

Mas somente alguém despertava isso mim, a puta safada que eu escondia. Ruan.

Foi com ele que trai meu marido pela primeira vez, ele que me fez submissa, com ele aprendi a gostar dessa nova paixão de dor e prazer.

Eu sempre gostei de um sexo mais bruto, pouca preliminar e muita penetração, mas eu me contia, pois não achava que era o que uma “mulher normal” deveria sentir. Mas com o Ruan eu era quem eu queria ser, uma puta obediente que adorava servi-lo.

Minha relação com ele era de amor e ódio, pois eu amava as sensações que ele me proporcionava e o odiava pelo mesmo motivo.

Nossa química era exata, sintonia perfeição, a entrega era recíproca e nosso desejo inesgotável, mesmo depois de algum tempo, mesmo depois de outras pessoas. Eu sabia que o momento em que nosso corpos se tocassem o prazer era garantido.

Para a minha tranquilidade ele morava em outra cidade, não mantínhamos contato, eu o queria bem longe, afinal ele me lembrava de uma Gi vagabunda, devassa, indecente que eu abominava. Mas com o tempo aprendi a controlar e conviver com meus demônios.

Depositava minha energia no trabalho e nas atividades domésticas de mãe e esposa, o que me mantinha ocupada, mas de vez em quando me pegava lembrando de como ele me fodia com força, no peso da sua mão na minha cara, do seu olhar pervertido quando eu chupava seu pau com toda vontade, como se fosse a última vez, incrível que em segundos meu corpo respondia, cruzando minhas pernas, mordendo meus lábios, respirava fundo, fechava os olhos na tentativa de lembrar e ao tempo esquecer. Mas logo voltava ao controle e desviava meus pensamentos impuros.

Certo dia ele estava de passagem na minha cidade, me encontrou e me convidou pra sair, lógico que eu recusei, mas ele insistiu, nem que fosse pra um café, mas no fundo eu sabia suas reais intenções, que me agradavam por sinal. Enquanto ele estava longe era fácil, mas aqui tão perto de mim era impossível controlar a vontade e o desejo de ser mais uma vez sua, prometia pra mim mesma que seria última, como a última vez.

Ele conhecia minhas fraquezas e usava isso a seu favor, minha submissão começava ali mesmo, não conseguia lhe dizer não, ele não pediu, ele mandava, e eu amava isso.

Naquela noite eu e meu marido tínhamos uma

festa pra ir, então disse a ele que me arrumaria em uma amiga, e o encontraria na festa, eu tinha apenas 2 horas com o Ruan, usei um vestido justo, preto transparente que modelava bem as curvas do meu corpo, sem calcinha é claro, tomei uma taça de vinho e outra de coragem e fui. Não existe melhor sabor que o do proibido.

Mal me disse Oi, e já me puxou pelos cabelos, me beijou ardentemente, com aquela boca que eu lembrava toda vez que me masturbava, ele tinha um olhar sedutor e um sorriso malicioso, de homem safado que eu era fascinada. Me perguntou porque havia sumido, e disse que estava com muitas saudades da putinha dele.

Chegamos no motel arranquei suas calças, e cai de boca naquele pau grande e grosso que eu me delíciava chupando. Meu prazer é dar prazer, ver e ouvi-lo gemer me deixava ainda mais excitada, minha buceta já estava molhada desde o primeiro puxão de cabelo. Eu o sugaria por horas até minha boca cansar, mas ele não deixava, pq sabia que eu estava gostando e isso não era permitido, afinal eu tinha que sofrer, passar vontade, então ele tirava o pau da minha boca, e me batia com ele, dizendo que era gulosa, me lembrando que não seria do meu jeito, mas do jeito dele. Ajoelhada aos seus pés, eu implorei que me beijasse, ele se abaixou, mandou eu fechar os olhos, lambeu meus lábios, e bateu com força na minha cara, ahhh que tesão, bateu de novo, a cada tapa, minha buceta molhava mais e mais, fudeu minha boca com toda força, como se estivesse metendo na minha buceta, bem no fundo da garganta até as bolas, me engasguei, sufoquei, chorei , e ele adorando me ver com a maquiagem borrada, babada, se eu dissesse que não aguentava mais, aí que ele continuava, e eu tbm não queria que ele parasse. Sugava as bolas, o lambia de cima a baixo, seus gemidos e sussurros não me deixavam parar, ele segurava com tanta força meus cabelos que os arrancava, me jogou na cama, mordeu meus lábios, meus peitos, e começou a passar a cabeça do pau na minha buceta pingando, eu o puxava na tentativa que escorregasse pra dentro de mim, mas ele mandava ficar quieta, porque ele me comeria só quando ele quisesse, aquela tortura me levava ao extremo, eu estava em êxtase, queria logo aquele pau me socando, e quando mais passava vontade, mais ele demorava, enfiou os dedos e sentiu o estado que eu estava, se divertia com minha entrega, em ver meu corpo rendido aos seus estímulos, eu suplicava, implorava enquanto me contorcia de prazer, me deu seus dedos melados pra eu chupar e sentir o meu gosto. Que delícia

– Me fode, me fode, por favor eu pedia

Ele tbm já estava no seu limite, então meteu tudo de uma só vez, ahhhh quando senti aquele pau me preenchendo toda eu gozei e gritei, Meu Deus que tesão. Aí que ele metia com mais força, porque eu tinha gozado sem sua permissão, que eu era mesmo uma puta safada e desobediente. E quando eu estava quase gozando novamente, ele tirou o pau e me deu pra chupar, saboreando o gosto da minha porra, o que eu fazia com maior prazer, me colocou de quatro e socou fundo, batendo na minha bunda, e puxando meu cabelo, sem parar, mesmo que a posição estivesse desconfortável eu não poderia reclamar, era justamente o que ele queria. Nas suas mãos eu era uma pedaço de carne que ele virava e desviava com bem queria, tentei deitar, mas ele me segurava com uma mão enforcando meu pescoço e outra masturbando minha buceta, gozei mais uma vez…

Sua vadia, gozou de novo!

Me jogou no chão, foi tomar uma água, eu já estava exausta, queria descansar, mas ele voltou e molhou meu rosto, e disse:

-Acorda sua puta, eu ainda não terminei

-Eu não aguento mais

Aguenta sim,

-Minha buceta já está ardendo, inchada…

-Então vou comer teu cuzinho

Me virou de bruços e meteu no meu cu sem dó, meu Deus eu gritei de dor, mas também de prazer

-Grita sua vadia, eu sei que vc gosta!

Me arrombando como costumava fazer, quanto mais eu gritava, com mais força ele socava, tentei controlar o ritmo, mas era inútil, eu estava imóvel embaixo dele, segurando firme meus braços cruzados pra trás, não tinha como eu escapar e eu também não queria. É doentio eu sei, a dor, o desconforto, a humilhação ser prazeroso pra alguém. Ele mordida minhas costas, dizendo que eu era dele, que pertencia a ele, meu corpo era dele, e assim eu gozei pela 3° vez. Ele também estava cansado, então subi em cima dele e sentei naquele pau duro como pedra, no meu ritmo, era o único momento que ele me deixava comandar eu aproveitei, eu me esfregava e cavalgava sem parar, me virei de costas pra ele sem tirar de dentro, e continue rebolando minha bunda enquanto ouvia gemer de tesão.

Eu já não tinha mais forças, meu corpo todo estava mole, dolorido e marcado, eu só queria descansar, então ele mandou eu me ajoelhar , abrir a boca porque eu tomaria todo seu leite, sua ordem me acendeu novamente ee acordei e obedeci, ele estava prestes a jorrar toda sua porra acumulada em mim, e aquela espera era uma delícia, tentava chupar mas não me deixava

– você não vai mais chupar esse pau sua puta, chega!!! toma minha porra

E encheu minha boca, engoli tudo , suguei até a última gota.

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