Chupando o porteiro gostoso

Oi pessoal
Sou eu de novo aqui, a Nina, branquinha, cabelos pretos e magrinha
Depois de ter pago a carona do Ricardo com boquete, eu meio que liguei o foda-se
Meu namoro com o Raul está meio morno, não tem mais novidades, mas gosto dele, e não quero terminar, então o jeito é dar umas escapadas mesmo.
Uma noites dessas eu tava com a galera na pracinha bebendo, falando besteira, tinha um pessoal fumando, aquela bagunça
Fiquei com as meninas conversando e já estávamos bem bebadas, aí a Paty começou a dar umas indiretas, falando que eu era porra louca, que eu topava tudo, e eu virei o assunto

Todas as meninas ficaram curiosas e fizeram um monte de pergunta, mas a Paty não contou nada, só ficava falando que eu era doida, que comigo não tinha tempo ruim e tal, eu só dava risada
A bebida foi subindo e começou a rolar tipo verdade ou desafio
Uma apostava com outra de dar um selinho nos meninos que estavam na outra rodinha conversando,
Depois desafiando a fumar com eles, a passar rebolando pra provocar…
Coisa de menina bebada rsrsrs

Até que o negócio foi ficando mais pesado, e o garotos fingindo que não estavam entendo mas só se aproveitando
Teve desafio de bater no apto de alguém pra zoar pedindo açúcar…
Até que numa das minhas vezes caiu a Paty pra me desafiar, e ela pensou bastante e falou:
– já sei, te desafio a dar uns pegas no porteiro
Eu dei risada achando que ela estava zoando
Mas ela disse:
– é sério, duvido vc ir lá dar uns amassos dentro da portaria
As meninas ficaram rindo e falando:

– eai Nina? Não tem coragem? Vc não é a fodona aqui que topa tudo? Vai amarelar agora?
Eu já tava bem bebada e topei, falei
– eu faço, mas com uma condição Paty, se vc deixar todas as meninas aqui darem um beijo no Ricardo ( que é o namoradinho dela )
Nisso virou uma confusão, tinha menina que não queria, outras aceitaram, virou uma bagunça, e eu fiquei quieta, já vi que tinha me dado bem e não iria rolar
Mas aí a Paty começou a convencer todas a darem pelo menos um selinho nele só pra ver eu ter que pegar o porteiro
E pro meu azar todas toparam…

Então lá fui eu em direção a portaria, eu nem sabia quem seria o porteiro daquele turno, mas pra minha sorte era o cara mais novinho, o Jean, deve ter uns 25 anos mais ou menos e é até bonitinho
Fui pela parte de trás da portaria e bati na porta, ele abriu e falou:
– Boa noite, pode dar a volta que falo com vc

Eu:
-Oieee é que eu preciso entrar pra falar um negócio com vc
Ele meio sem entender disse:
– pode falar daqui, o que foi?
Eu insisti:
– é que preciso pegar uma encomenda aí
Ele:
– pode falar qual é que eu te entrego
Percebi que tava difícil ele se tocar, como ele tava com a mão na porta, peguei na mão dele e falei:
– o negócio que vim pegar é vc
Ele ficou sem reação e eu já fui empurrando ele e entramos na portaria, comecei a beijar e começamos a dar uns amassos lá dentro, ele começou a pegar na minha bunda, me apertava, eu já tava bebassa e nem liguei, até que comecei a sentir o pau dele por cima da calça e ele colocou a minha mão no pau dele, parou de me beijar e falou:
– eu sei que vc veio aqui pra isso, não foi?

Eu tava locona e nem respondi, fiquei ali agarrando ele
Nisso ele segurou me rosto e disse:
– Eu tô ligado que vc já mamou metade desse condomínio aqui, e hoje vai ser a minha vez
Quando ele falou isso parece até que a cachaça saiu do meu corpo por uns segundos, eu falei assustada:
– como assim? Como vc sabe disso?
Ele colocou as mãos nos meus ombros e já foi me abaixando me deixando ajoelhada dentro da portaria, eu fiquei no chão olhando pra cima esperando ele responder e ele só falou:
– vc tá bem famosinha no condomínio, só se fala em vc por aqui
Eu fiquei ali ajoelhada olhando o porteiro abrir a calça e pulou pra fora o pau dele na altura do meu rosto, dessa vez até me assustei de novo, acho que foi o maior pau que eu vi, geralmente os caras tem um pau pequeno ou normal, o Jean não, era bem comprida a rola dele, ele era meio baianinho, nordestino, não sei bem de onde era, e acho que por isso o pau era bem maior, eu segurei e comecei a masturbar devagar, ele gemendo falou:

– cospe na cabeça vai, e bate mais forte
Eu obedeci, deixei bastante saliva na boca e cuspi no pau dele, ficou todo melado é mais fácil pra continuar masturbando, ele disse:
– agora chupa meu saco vai, engole minhas bolas e continua essa punheta gostosa
Eu me abaixei mais no chão, e comecei as lamber o saco dele, passei a língua e logo ele:
– agora engole as duas bolas de uma vez vai
Eu abri bem a boca e consegui engolir enquanto punhetava ele
Nessa hora o porteiro começou a se empolgar demais, tirou minha mão e me deixou só com as bolas na boca, e comecei a sentir um pau dele batendo no meu rosto, não dava pra eu desviar pq o saco estava todo dentro da minha boca, então o jeito foi fechar os olhos e aguentar, ele ainda falava:
– sua vagabundinha do condomínio, vai levar surra de pica, eu sei que vc gosta, já levou muita rola que eu tô sabendo
E continuei levando a surra de pica dele, batia com o pau, começou a me dar uns tapas, e eu presa ali ajoelhada no chão da portaria, sonhando de rola e levando tapa na cara…
Até que ele cansou, sentou numa cadeira alta que tinha e falou:
– agora vem aqui de quadro me chupar sua cadela
Eu com o rosto ardendo um pouco falei:
– caramba Jean, até ardeu meu rosto menino, vc é muito tarado
Enquanto eu fui engatinhando na direção da rola dele, ouvi:
– vc veio aqui pra isso, tô sabendo que vc mama geral aqui, engole porra e tudo, preciso aproveitar né
E começou a rir
Eu nem falei nada e cheguei nele comecei a chupar, mamei primeiro a cabeça do pau, ele gemia segurando o pau e puxando a pele pra trás deixando a cabeça bem pra eu chupar mesmo, falava
– caralho Nina, vc tá me deixando louco já
Eu sugava com força pra ele gozar logo, e foi aí que apareceu alguém na portaria, eu não sei quem era, só ouvi ele disfarçando e dando boa noite, a pessoa entrou e ele olhou pra mim mandando eu continuar:
– vai Nina, não para não, tá foda, vou ter que gozar logo, Se segura aí
Na hora não entendi pq ele falou pra eu me segurar, mas logo percebi…
Ele levantou do banco e segurando minha cabeça começou a foder minha boca, o pau dele não cabia direto, era bem comprido, mas ele socava sem dó e batia no funda da minha garganta, eu abri a boca pra aguentar e não engasgar, me babei toda e dava pra ouvir o barulho das estocadas que ele dava, foi foda pra aguentar, me agarrei na calça dele pra não cair e fiquei firme ali, ele gemia alto até e falou:
– engole sua vagabunda engole meu caralho todo, vou gozar, engole minha porra vai
As socadas ficaram mais rápidas, ele segurava firme meu cabelo e de repente ele afundou o pau inteiro dentro da minha boca, senti até minha garganta alargar mais, o pau dobrou pra entrar todo e entrou forçado, eu engasgada com o pau inteiro na minha boca, finalmente ele conseguiu e encostei o nariz na barriga dele, as bolas coladas no meu queixo, ele falou:
– que delícia, parece que to fodendo uma bucetinha virgem, não dá mais, vou gozar
Ele começou a urrar e a pica pulsando dentro da minha garganta, não senti nem o gosto do esperma, desceu direto, cada pulsada sentia descendo direto o gozo, ele ainda segurou por uns segundos e finalmente foi tirando devagar o pau de dentro de mim, meus olhos estavam cheios de lágrima, toda babada, eu só me levantei e sai rápido da portaria, nem falei nada, corri pra casa, como era bem tarde ninguém me viu, nem passei perto da pracinha pra ninguém me ver…

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