Casada tarada

Certa vez empreendi uma viagem até Palmas – TO, ao retornar me encontrava na rodoviária esperando o horário de embarque, quando uma certa mulher me chamou a atenção. Era uma morena alta, em torno de 1,70 cm de altura, cabelos pretos longos, seis médio,em trono de 35 anos, e uma bunda capaz de desvirtuar qualquer santo, acompanhado de homem mais ou menos na mesma idade que segundo soube mais tarde era seu marido. Ao embarcarmos, observei que o homem que a acompanhava apenas colocou algumas de suas bagagens no porta embrulhos do ônibus e desembarcou em seguida. Qual não foi minha surpresa ao notar que a poltrona da bela morena era justamente ao lado da minha. Tratava-se de um ônibus tipo leito, com capacidade para apenas 26 passageiros, com poltronas que mais parecem uma cama, onde fornecem travesseiros e também cobertores. Ao sentar-se ao meu lado, a morena parecia a mulher mais séria do mundo.

Entretanto, bastou apenas escurecer para que ela começasse a encostar seu braço no meu. Como quem não quer nada fui encostando também cada vez mais, até sentir a temperatura do corpo dela. Algum tempo depois ela se virou para meu lado, e passou a respirar a poucos centímetros de meu ouvido. Aquilo foi demais, voltei meu rosto e taquei-lhe um beijo na boca. Ela parece ter se assustado a princípio, mas em seguida passou a corresponder, quando então desci lentamente até seus seios, que naquele momentos estavam com os mamilos durinhos e parecia esperar por meus lábios. Comecei a suga-los suavemente, mordisca-los de leve, sentido a resperação de morena cada vez mais acelerada.Foi descendo lentamente, sentindo o perfurme daquel corpo cheio de desejo, até sentir o perfurme que emanava dom meio das pernas dela. Ela vestia uma calça de malha, a qual desci junto com a calcinha meio nervosamente, para então sentir o contato de

seus pelos com minha boca. Comecei a ora chupar ora massagear com a lingua o clítores da bela morena que começou a rebolar freneticamente, contento os gemidos para que os outros passageiros nada percebessem. Em seguida ela cochichou na meu ouvido que queria sentir o sabor de meu membro, recostei-me na poltrona, ela então entrou por baixo do cobertou que me cobria e começou a desabotoar meu ziper, tirando meu membro que se encontrava quase estourando de tesão, começando então um delicioso boquete me levando as alturas. Mas tudo aquilo ainda era pouco, queria sentir as entravas daquela morena pulsando em meu membro. Dei uma olhada em volta para ver se algum passageiro tinha percebido algo, mas vi que estava tudo em ordem, então tirei a calça e a calcinha da morena totalmente, deixando-a totalmente nua no escuro do ônibus, mas com o cobertor à mão para qualquer eventualidade. Em seguida encostei a cabeça na entrada daquela xoxotinha qua pulsava esperando ser invadida, e estoquei de uma vez só, ela então não suportou e soltou um forte gemido, qua acho foi ouvido por todos os outros passageiros, comecei então movimentos frenéticos pra frente e pra trás,

enquanto ela pedia pra socar mais fundo, começou a falar no meu ouvido que nunca tinha sentido um pau tão gostoso rasgando-a, qua o marido dela era um corno, que ela era uma puta, após algum tempo explodimos um gozo indescritível, sentia e xoxotinha dela se contraindo, como se estivesse mamando em meu pau.Em seguida retirei meu pau de dentro, ela então o abocanhou lambendo nossos sucos que se misturaram. Após sorver todas as gotas, pediu-me que colocasse em sua bundinha, que de pequena não tinha nada, só tinhamos um problema, nenhum lubrificante á mão, foi quando então sentir que sua xoxotinha ainda se encontrava bastante lubrificada, então comecei a passar os dedos naquela caverninha molhada e ao passava no anelzinho dela até ver que já era possível a penetração, então encostei a cabeça do cacete na

entrada daquela bundinha começando a pressionar. O anelzinho foi se alargando e recebendo meu cacete lentamente, a morena mordia minha mão naquela momento para não gritar deveria está sentindo uma dor danada, pois modestamente são 22cm de cacete que invadia aquele buraquinho, após sentir minhas bolas encostarem naquela bunda maravilhosa, fiquei alguns segundos imóvel para que aquele cuzinho se acostumasse com o intruso que o invadia, porém a morena começou um movimento lento, para em seguida começar a rebolar mais rapidamente e a gemer, quando então lhe tapei a boca novamente com a mão esquerda, enquanto que a direita massageava o clítores dela, a morena então mordeu minha

com força, demonstrando que estava começando a gozar, e entre-os movimentos frenéticos dela, a dor da mordida e prazer daquela bunda rebolando no meu pau, explodimos em um gozo excepcional, maravilhoso, que chegou a lagrimar os olhos. Após nos acalmarmos, ela me falou que se chamava mônica, que era corretora de seguros, e que seu marido morava em Palmas – To, onde era comerciante e ela morava em Goiânia, que só se encontrava de 15 em 15 dias. após essa data não nos encontramos mais, apesar de termos nos falados por telefone alguma vezes, mas estou esperando uma oportunidade para vê-la outra vez, e quem sabe fazer outra viagem.

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