Amigo que virou minha cabeça

Olá, meu nome nesse conto será Flávio, tenho hoje em dia 24 anos. 100kg. Aquela barriguinha charmosa com 1,82 de altura. Branco como leite, olhos castanhos escuros quase pretos. E um pau diferente de todos que já vi. Encurvado apenas para cima e com a grossura de um desodorante spay da Rexona. Meu maior orgulho é o sorriso lindo e marcante.

Vou contar hoje como foi a minha primeira experiência sexual na vida, gay inclusive. E inesperada.

Desde criança eu sempre gostava de ver o pau dos meus colegas, sempre iniciava brincadeiras que levavam a algum tipo de acesso a eles de uma maneira inocente, porém eficaz.

Mas msm vendo muitos, a maioria pequenos ainda pela idade precoce e ausência da puberdade, eu jurava que eu não estava mal na fita com o meu. Visto que pra mim eu era o maior e mais grosso.

Um dia, dois amigos meus, estavam na pracinha em frente de casa, por volta dos 12 anos, e começaram a brigar por causa de uma menina, e eu muito espertinho, disse, vamos fazer uma Gincana de desafios de coragem, quem ganhar, fica com a mina e o outro fica de boa e respeita.

Os primeiros desafios, eram simples como comer uma flor ou por o dedo no formigueiro por 5 minutos. Mas nós sabemos que as coisas iriam ficar mais intensas. Nessa quadra há até os dias de hoje, quase 10 anos depois uma pista de skate. E eu zuei. Próximo desafio, quem tiver o pau maior duro, ganha. E eles falaram:

-mais aqui é moiado mostrar. Se não fosse eu ganhava.

-duvido, vc magrelinho assim deve ter metade do meu.

E eu atiçando.

– vamos ali embaixo da rampa de 45º, os cara botaram um sofá abandonado lá. E ninguém vai ver. E vcs tiram as conclusões, mas tem que ser duro. Mole não vale pq pode ser só propaganda enganosa.

E aí eles toparam, e foram, na maior inocência, (eu ainda achava que era né)

Aí chegando lá, tinha um sofá velho abandonado de 3 lugares. E eu sentei no meio, e um sentou de cada lado. E eu disse que seria o Juiz.

Aí eles começaram a fuçar embaixo do sofá, e tiraram uma play boy. Que eu nem imaginava que tava lá.

E um com short tectel e outro com calça de moletom cinza, em alguns segundos começaram a bater por baixo da calça. Sem mostrar nada. Porém o volume foi crescendo, e eu vendo aquilo comecei a ficar duro tmb.

Em alguns minutos, um diz ao outro. Eai, pronto para ser derrotado?

Marcos era branquinho, tinha uns 1,65 na época, magrelo tipo esquelético, porém um rosto lindo e um sorriso muito bonito. E sempre tava envolvido com alguém msm novinho.

O Léo já era magrinho porém bombadinho, 1,55 com 12 anos. Pele morena clara, aquele pardo bem claro, cabelo liso, sorriso bonito tmb. E uma barriga marcadinha por causa da magreza, já que não fazíamos academia na época.

Logo após isso. Os dois falaram. Vamo então.

Aí tiraram os paus pra fora. Um de cada lado meu. Eu senti um tesão que nunca tinha sentido antes, porém mantive a postura de inocente e olhei pra um e analisei, já que era o Juiz.

Pra minha surpresa. Desde a última vez que eu tinha visto, os dois mijando ao meu lado, muita coisa tinha mudado. Os pelos tinham crescido já. As bolas estavam no tamanho normal de um adulto. E o pau já tinha chegado ao tamanho que eles iam levar para a vida.

Nós sabemos que a maioria dos homens desenvolvem o tamanho do pau até os 13 anos. Depois só muda a quantidade de ereções, o tamanho das bolas de acordo com o tempo sem gozar e etc.

Os dois já tinham desenvolvido 100% os paus. E eu tava ali, na cara do gol vendo.

Leo tinha um pau da cor da pele dele, moreno. Deveria ter uns 15cm, porém uma cabeça enorme, bem ereta com uma grossura que eu não vi muitas vezes dps. E ele se tocava com a as pontas dos dedos e quando via que tava no máximo que conseguia largava e ficava mostrando pra gente o pauzao dele duro.

Já o Marcos, era uma coisa que nunca mais vi. O Pau era muito comprido, uns 19cm, porém era fino e veiudo. Com uma cabeça rosinha como a cor dos labios dele. Visto que ele era meio loirinho. A grossura era semelhante a uns 6/7cm de circunferência. Enquanto que do Léo uns 10 e o meu uns 12.

Acho que não só eu quanto eles, tmb estavam com tesão naquilo. E aí o Marcos falou, Vc não vai?

Eu falei, ué, a aposta é de vcs, e aí o Léo disse. Vamo bate uma pra revista, gozar, dps a gente decide. Aí eu tava quase gozando de tesão sem nem mesmo ter me tocado. Nessa época a gente costuma ser mais sensível e inocente a ponto de não sentir maldade nas pessoas e se sentir seguro em qualquer situação.

Então eu mostrei o volume no meu short pra eles. E disse que era pra alguém olhar como estava do lado de fora. Se tivesse seguro, eu topava. Mas que aquilo nunca poderia sair dali.

Aí o Léo guardou o pau rapidamente, tirou a cabeça pra fora da rampa e disse que não tinha ninguém.

Aí eu botei pra fora o meu pau. Mesmo que eu não achasse, a vdd era que ele era o mais bonito, modéstia parte eu estava me sentindo ali. E claro que ia zuar.

Quando tirei o pau, os dois ficaram olhando, e percebi que eles não olharam com desprezo. Parecia desejo.

Aí eu disse, acho que eu vou ficar com a garota. Eu acho que era maior pq era um ano mais velho. E estava realmente 100% desenvolvido, hoje em dia eu queria saber se ainda sou.

E aí começou 3 moleques com 12 e 13 anos, tocando uma punheta lado a lado num sofá de 3 lugares, 3 horas da tarde. E eu quase gemendo de tesão, de ter vivido isso pela primeira vez.

Porém os desafios não tinham acabado. E dessa vez o sacana foi o Marcos, ele disse, Leo se vc bater uma pro Jean vc ganha o Próximo Desafio.

Aí o Léo, msm querendo, para não sair de gay disse, se vc sentar no meio e bater para nós dois vc ganha o próximo.

Aí eu falei. Mano. Tem nada haver isso. A gente tá junto todo dia. A tarde inteira. Nunca isso vai sair daqui. Podem fazer sem medo. Quero ver quem bate mais gostoso.

E aí o Léo com cara de nojo olhou e falou, mano, nunca fiz isso. Vamo junto então. Aí os dois pegaram em mim junto. Uma sensação incrível. Que não tinha sentido ainda. E eu como não sou bobo nem nada. Disse que pra eles ficarem de boa que não ia sair dali eu ia fazer tmb. E no meio do sofá, peguei um pau em cada mão. E ficamos uns 5min assim… Vendo a revista para aliviar a vergonha de estar na vdd com tesao no pau do amigo.

E o Marcos disse. Quem gozar primeiro, ganha, quem gozar por último tem que molhar o dedo na porra e por na boca.

O último desafio.

E aí eu já tava explodindo, pequei meu pau, deu umas 5 bombeada e o leite saiu. Muiito muito. Como eu nunca tinha gozado.

O segundo foi o Léo, gozou no chão, porém uma gota grande caiu na minha coxa. Um leite quente porém ralo, ele já deveria ter batido uma aquele dia.

Por último foi o Marcos. Ele gozou tanto quanto eu, e eu acredito até hj que ele tava gostando tanto quando eu daquilo. O mais desconfortável era o Léo. Eu acho que ele gostou mas foi criado de uma forma que não se aceita.

No final de tudo, a menina que eles estavam disputando, conheceu um cara de 18 anos, que já trabalhava e bancava uns rolê mais da hora. Mesmo ela tendo 15 anos.

E os desafios não levaram a nada para eles dois, mais para mim, foi uma das melhores lembranças da Adolescência.

Depois disso a gente deu uma afastada. E no ensino médio encontrei eles. Porém joguei verde e não colhi maduro. Eles focaram em garotas mesmo.

Espero que tenham gostado.

Até o próximo!

Posted in Gay

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