Ajudei o meu marido a ser promovido

Estava casada com Marcos, quando fui á festa de Natal da empresa do meu marido. Fui apresentada ao chefe do meu marido, o Sr Mateus, que pareceu logo ter gostado de mim, pois não tirava os olhos de mim. O Sr Mateus era um velho, gordo e careca, viuvo á uns anos. Depois do jantar, a banda de musica tocou umas musicas lentas. Vários casais foram para a pista dançar. O Sr Mateus me convidou para dançar. O pior, foi que o velho se roçava de forma descarada no meu corpo, com o meu marido assistindo. Sentia a sua rola dura a se esfregar no meu corpo, enquanto as suas mãos percorriam as minhas costas, para se fixarem nas minhas ancas, para um pouco depois me apalparem de forma descarada a minha bunda, com o meu marido assistindo a tudo. Apesar do nojo que o velho me provocava, se apoderou uma excitação enorme, estar a ser aproveitada, por aquele velho, em frente do meu marido.

 

Quando o meu marido, me falou que existia uma vaga na gerência da sucursal da principal cidade do Norte, mas que o Sr Mateus não o ia escolher, resolvi falar com o velho patrão do meu marido. Antes, perguntei ao meu marido, até onde me autorizava a ir. O meu marido era muito ambicioso e me respondeu que eu tinha autorizacão, para fazer o que fosse necessário.

O Sr Mateus me recebeu no seu gabinete. Sentei-me numa cadeira em frente do Sr Mateus e com a saia bem para cima, abri um pouco as pernas. Enquanto eu falava, o Sr Mateus, olhava para as minhas pernas, percorrendo-as, pelos joelhos, coxas, até se fixar nas minhas cuequinhas de renda. Expliquei-lhe que vinha interceder pelo meu marido, para que o lugar na sucursal fosse dele. O velho quase se babava a olhar para as minhas cuequnhas, enquanto me ia dizendo que não tinha ainda decidido quem ocuparia o lugar.

Sentei-me então no colo do Sr Mateus, tendo os bicos dos meus seios, salientes na camisola de alças justas ficado mesmo em frente da cara do Sr Mateus. Ele me perguntou então, se lhe podia mostrar as minhas tetas, para ele pensar um pouco melhor na minha proposta. Tirei o soutien e as minhas enormes mamas se soltaram, mesmo em frente do Sr Mateus, que com as mãos as agarrou, sentiu-as, apertou-as, com os dedos começou a percorrer circularmente os bicos. Senti os bicos das mamas a endurecerem, enquanto o Sr Mateus me elogiava as mamas, que eram umas tetas enormes, bem firmes, como nunca tinha sentido, que eu era uma cavalona muito gostosa. O velho quase se babava, quando aproximou a boca das minhas mamas para as mamar. Eu já estava super molhada, mas tinha de jogar a minha cartada. Me levantei e me afastei dele e lhe disse: “Sr. Mateus, se me quiser foder, eu serei toda sua, mas terá de assinar primeiro um documento em que indique que o lugar de gerente na sucursal do norte é do meu marido.

O velho não aguentava mais e assinou o documento. Me quis levar para um motem, mas eu o convenci a irmos para minha casa, pois não havia perigo, pois o meu marido estava na empresa trabalhando.

Quando chegámos a casa, ainda na sala, o Sr Mateus me começou logo a beijar e a lamber, me despindo peça por peça. Parecia obcecado por mim. Deu-me um banho de língua pelo corpo todo. Quando já estava super excitada, me levantei e fui até ao meu quarto e me coloquei de gatas em cima da cama, esperando pelo Sr Mateus. Ele se colocou por trás e me começou a foder com força, me chamando de cachorra, vadia enquanto com uma das mãos me apalpava as mamas que baloiçavam a cada estocada. Eu gemia alto e pedia para o Sr Mateus socar forte, pois eu estava a atingir o orgasmo. Depois de o atingir abri os olhos e vi o meu marido nos observando pela janela do quarto, enquanto se punhetava. O Sr Mateus mantinha-se com a sua enorme verga bem dura e de seguida se colocou em cima de mim, me fodendo na posição papai mamãe. Socava forte, os olhos bem abertos e fixos. O velho era um tarado e isso me excitava. Pediu-me depois que eu me colocasse por cima. Cavalguei no pau do Sr Mateus, com as mamas baloiçando em frente da cara do velho que as abocanhava, enquanto enfiava dois dedos no meu cuzinho. De vez em quando olhava para a janela e via o corno do meu marido se punhetando. Gozei um intenso orgasmo e cai na cama exausta. Foi nessa altura que senti glande vermelha do pau do velho a percorrer a minha face, a roçar os meu lábios. Lambi a glande, depois o pau em toda a sua extensão, depois com as mãos o velho segurou a minha cabeça e começou a foder a minha boca. Quando tocava na minha garganta, eu me engasgava. Antes de se vir, o velho tirou o seu pau da minha boca e começou então a acertar-me com jatos fortes de porra, na minha cara, nos meus olhos, boca e mamas.

Antes de se ir embora o velho, me disse que eu era uma cavalona como nunca tinha na vida, que iria cumprir o prometido, mas para manter o meu marido no cargo mais de um ano, lhe teria de ceder o cuzinho.

Estou indecisa. Sou uma mulher casada e virgem de cuzinho. Moralmente é condenável, além de que tenho medo que doa. E se o meu marido aceitar?. Se acharem que eu devo aceitar…

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