A Colega de Trabalho Safada

Este conto é atual e presente, eu ainda como essa safada, vou, antes de introduzir, descrever ela para vocês ficarem por dentro. Ela se chama Emily, tem 20 anos (2 a mais que eu), ela tem 1,55m, ruiva, bundinha pequena e redondinha, peitos médios e firmes, pele super branquinha, não é das mais bonitas, mas, ela tem um olhar incrivelmente sedutor. Vamos ao início.

No meio deste ano, a minha chefe do setor resolveu contratar uma estagiária, ela estava sobrecarregada e precisava de ajuda, o nosso setor anteriormente era apenas ela e eu e, nunca tivemos nada além de uma boa amizade, trabalhamos a mais de 1 ano e meio juntos e somos ótimos amigos, voltando, ela contratou essa Emily, que eu já conhecia de vista (cidade pequena) mas fazia tempo que nunca tinha ouvido falar.

Quando ela começou a trabalhar conosco, logo começou as “piadinhas” entre o pessoal do trabalho falando sobre nós dois, afinal, éramos de quase a mesma idade e, ela sempre correspondia positivamente, ao contrário de mim, que por achar ela meio “feinha” não dava muita bola, entretanto, nunca neguei nenhuma possibilidade. Essa garota, Emily, vivia me fitando e, mesmo comigo trabalhando olhando pro computador, sentia a luxúria dela vindo sobre mim. E, rotineiramente, quando eu chegava perto dela ou abraçava ela, meu pênis ficava imediatamente duro, eu não sei explicar, tinha uma mística nela que faz meu pau levantar, ela é uma encantadora de picas.

Algum tempo atrás, fomos numa pequena festinha do pessoal da firma de onde trabalho, do meu setor, fomos apenas ela e eu, minha chefe foi para um show que iria ter na cidade vizinha, somado a nós, era uma pequena social de 12 pessoas, nessa festa ela estava se atirando pra mim, e encheu a cara bem rápido, ficando uma bêbada super inconveniente, eu estava controlando e evitando, não gosto de foder nenhuma mulher bêbada, porém, essa garota sóbria ou não, estava sempre me abraçando e grudando em mim, eu já não estava controlando mais minha ereção, afinal, muitas vezes ela passava a mão sobre minha calça, apertando minha pica, eu, irritado, resolvo dar um jeito naquele fogo, eu seguro ela como se tivesse ajudando alguém com o pé machucado e anuncio pra um amigo ali do trabalho que vou levar ela na rua pra vomitar, e que daqui a um tempo voltava. Peguei duas garrafas e água e levei ela.

Saímos da estrutura onde estávamos, e levei ela pra perto de umas árvores que tinha, estávamos num terreno da associação, não era rua de fato mas, estava levemente longe de onde anteriormente estávamos, era atrás de outra “casinha”.

Ela, que veio agarrada em mim, ao chegarmos lá me pergunta o por que estávamos lá, eu sabia que ela não era burra e, não estava bêbada o suficiente para ter esquecido o que tinha acabado de acontecer, respondo-a:

– Não se faz, Emily, eu cansei de ter que te aturar

– Como assim anjo? – responde ela dissimulada

Pego a mão dela e coloco por cima do meu pênis ereto, que já estava marcando a calça.

– Vou te dar o que tu já tá me pedindo faz tempo.

Encosto ela na parede segurando sua outra mão livre em cima dela, no alto com minha mão destra, com a mão esquerda eu dou uma leve enforcada nela e começo um beijo forte, chupando a língua dela e ela a minha, ela aproveitava para dar apertadas no meu pênis e eu, soltando minha mão destra da mão dela, começo a percorrer seu corpo. Ela que estava vestida com uma calça jeans e um cropped, que destacava seu decote, eu logo trato de apertar seus seios e passar minha mão em sua bunda, o que fazia ela suspirar ofegante.

Após uns 2 minutos nos beijando, eu solto ela, fazendo-a me olhar com olhos cheios de luxúria e tesão, eu coloco a minha mão destra na cabeça dela e a empurro pra baixo, com ela entendendo o recado já se ajoelhando enquanto tirava minha calça, fazendo meu pau bater no rosto dela, que o segurava como se fosse um troféu, segurando-o pela base ela começa a cheirar ele, dando lambidas nas laterais e beijando minha glande, ela logo coloca a língua pra fora, derramando saliva pelo meu pênis, assim que ele começa a escorrer ela começa a chupar e, enquanto chupava ela usava sua língua envolta dele, para me dar ainda mais prazer, de boquete ela entendia. Meu pau é modesto, tenho 15cm, tamanho médio, porém devido ao tamanho dela, meu pau parecia maior e, de fato era maior, fazendo com que ela tivesse dificuldade para engolir ele inteiro.

Com esta cena em frente e, com raiva, seguro – agora – com as duas mãos sua cabeça por trás, empurrando-a contra meu falo, engasgando-a na minha pica por uns bons 10s, ao soltar, ela tira sua boca babando meu pau inteiro, com vários fios de saliva, um leve lacrimejado nos olhos e cara de safada, seguro meu membro pela base e começo a bater na sua cara com ele, fazendo-a colocar sua língua pra fora e logo abocanhar ele novamente.

Ficamos uns 4 minutos no boquete até que puxei ela pelos cabelos e prensei seu rosto na parede, ela virada de costas logo empina sua bundinha pra mim, que faço questão de golpear com um pelo tapa antes de tirar sua calça. Com ferocidade eu puxo sua calça e sua calcinha de renda, que saíram de uma vez só, passo minha mão e vejo que ela estava encharcada, me guio até seu ouvido que não estava colado na parede e sussurro “agora vou te foder, sua cadela”.

Por estar meio escuro, dou umas pinceladas e abro bem sua bundinha e, enfio minha glande nela, roubando um forte suspiro da mesma, sua bucetinha era rosadinha e muito apertadinha, com um pouco de força enfio até o talo e começo a estocar dentro dela, fazendo o resultado do choque das minhas bolas com seu corpo um bom estalo, eu começo a aumentar a velocidade e, ela sincroniza sua bunda com minha pica, fazendo o movimento inverso para que eu estocasse mais ainda nela, começo a golpear ela com fortes tapas na bunda, até que, no ápice do meu tesão, seguro-a pelos ombros e começo a estocar ainda mais rápido, eu tinha que muitas vezes tapar sua boca para que ela não gemesse tão alto. Com mais uns minutos metendo nela igual um cachorro, anuncio que vou gozar, tiro de dentro dela, ajoelho-a e bato uma rápida punheta e, assim que sinto que vou ejacular, enfio meu pau na sua boca e gozo dentro dela.

Ficamos em torno de uns 15 minutos na rua, já era tempo de voltar, eu abro uma garrafa de água, tomo e a outra dou pra ela, peço pra ela ligar pro pai dela buscar ela para não darmos vestígio, ela tenta me beijar mas eu viro o rosto e falo que era pra ela ter aproveitado o que tinha acabado de acontecer.

Tivemos outras vezes e, caso queiram, posso narrar aqui pra vocês. Para aumentarem o nível e o tesão da história, podem se imaginar com sua colega de trabalho que vocês querem foder e, como ela agiria nessa mesma situação. Abraços fraternos.

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