Minha mulher deu pro dono da pousada

Eu e Ju viajamos para Porto Seguro pela terceira vez e dessa última,fomos de ônibus por causa do preço da gasolina. Ficamos na mesma pousada de sempre pq era um lugar aconchegante e barato…

O dono de lá era um amigo nosso que fez um preço bem camarada. Amigo nosso, assim, de minha mulher que foi quem fez a reserva da primeira vez e acabou pegando amizade. Fiquei amigo dele também.

Vez ou outra via ele comentando nas fotos que minha mulher postava nos status, ora colocando olhinho, ora colocando foguinho e ela sempre dizia que ele ia morrer na vontade. Ju era novinha e mas muito plantada. Eu nunca fiquei com raiva disso. Entendia q era bonita e por isso despertava olhares.

Juliane tinha 27, eu, 41 e acho que Paulo uns 40, no máximo. Antes de ir a praia, ela ficou na piscina tomando um pouco de sol. Como na viagem eu dormi bem pouco resolvi ficar na cama até mais tarde. Quando acordei escovei os dentes e fui procurá-la. Chegando lá, ela estava tomando sol e conversando com ele. Eu me aproximei e entrei na conversa dos dois. Ele falava que estava pensando em trocar de pousada, pensava em um local que ficasse um pouco mais perto da praia.

Ele não parava de olhar para a bunda dela. Falava comigo, brincava, sorria e não parava de olhar pra ela.

Quando foi na parte da tarde, resolvemos almoçar e ir até a praia. Ficamos mais ou menos de uma até quase 18 horas. Tomei algumas cervejas dei uns mergulhos e voltamos.

Então eu resolvi dormir de novo e acordei já perto de 10 horas da noite. Como a gente tava sem carro resolvemos ficar um pouco na porta da pousada, tomando um vento, olhando o movimento das pessoas que passavam. Paulo estava saindo com seu carro para ir até Porto seguro, uma vez que eu esqueci de mencionar que estávamos em arraial d’Ajuda. Logo ele nos perguntou se queríamos ir até lá dar uma volta.

Então resolvemos ir. No caminho falávamos de várias coisas: Dinheiro, sexo, viagem. Ele nos relatou que já tinha dois anos que estava solteiro. E aí minha mulher brincando falou que como é que um homem tão bonito daquele podia estar solteiro. Ele brincou e falou que não era isso tudo não. Percebi que a minha mulher falou com um pouco de desejo.

Chegando lá procuramos um barzinho e fomos tomar umas. Juliane não aguenta beber. Então ficamos até mais ou menos duas da manhã. Todo mundo já não estava falando coisa com coisa. Percebi q ela tava muito folgosa. Tava muito pra frente, com sorrisos envolventes, olhares indiretos. Na hora de voltar, ela sentou no banco da frente. Fiquei meio sem entender mas aceitei de boa. Como ela tava de biquíni por baixo da roupa ela tirou a jaqueta e ficou só de saia e com o biquíni. Do nada ela larga que tá com vontade de transar. Paulo começou a rir e fala olhando pra mim pelo retrovisor que a noite ia ser boa. Eu falei: e vai. Nisso, Juliane se vira pra trás e começa me beijar. Então tirou a saia e ficou só de biquíni. Paulo arregalou os olhos e falou: eta porra! Ela então começa a se tocar, tirando o biquíni e deixando a mostra. Eu engoli seco e fiquei sem entender nada. Nunca tinha passado por algo do tipo.

Se tocando, ela começa a fazer pequenos gemidos, olhando pra mim e ele. Logicamente, os dois ficaram excitados. Dizia que tava toda melada. Passava o dedo na boca. Do nada começa a passar a mão no cara e pergunta se eu me importo. Ela já começou antes de perguntar, o que eu vou falar? Então ela tira o biquíni, deixando a mostra aqueles lindos peitos brancos e redondos. Meu pau ficou muito duro e não tava nem aí se tinha outra pessoa na hora. Aquilo tava ficando interessante. Logo eu falei: vai mostrar só os peitos? Ela riu e retrucou dizendo que depende e que, se ela mostrasse, todo mundo ia ter que mostrar também. Paulo ficou rindo e dizendo que não se importava. Como tava de short, ele tirou e deixou o pau pra fora, já quase duro. Minha mulher soltou um “ual” com os olhos espantados. Perguntou a ele se podia pegar. Ele olhou pra mim e riu. Falei: ueh, pode. Nisso ela começou a pegar e olhar pra ele e tascou-lhe um beijo, com uma cara de safada. Então, ele, depois disso, cobrou q ela tirasse a calcinha. Quando ela tirou, a bucetinha tava toda inchadinha e melada.

Ela então começa a chupá-lo e o cara endoida. Que boquete massa! Ela tava de quatro, chupando-o. Batia uma e chupava. Fazia isso, repetindo o movimento. Então sugere um motel. Fomos. Ao descer do carro, ela já desceu com a boca no pau. Me aproximei e ela começou a chupar também. Tinha dois paus na cara dela. Logo, Paulo puxou ela e começou a meter. Ela gritava loucamente. Eu, sentado, ela de quatro chupando e tomando por trás. O cara empurrava com força. Ju estava loucaça demais.

Nisso, foi a minha vez de meter. Ela se volta pra ele e começar a beijá-lo. Minha mulher me dava, beijando outra cara, pegando no pau dele. Eu estava excitado pra caralho. Que putaria deliciosa. enquanto ela estava envergada de quatro me dando, ele a colocava pra chupar seu pau. Ela então sugere que dar o cuzinho.

Eu não estava acreditando que aquela novinha podia ser tão safada assim. Puxei ela então e comecei a por a cabecinha. Ela tirava e manda por de novo. Nisso, o cara veio e começou a meter na buceta. Então o pau entra e ela n tirou mais. Eu fodia o cu da minha mulher enquanto outra cara comia sua buceta. Depois de tanta metida a gte apagou.

Quando foi no outro dia de tarde. Juliane ficou no hotel enquanto fui comprar uma cerveja. Sair por uns 40 minutos. Quando chego, tá ela e Paulo no quarto. O cara com a pica todinha na boca dela enquanto ela chupa toda lambuzada. sentei e observei. Eles transaram por mais de uma hora e meia já minha frente. Dessa vez não participei e só observei. Só bati umas 15 punheta. Não sabia que essas aventuras eram tão gostosas.

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