Tive um sobressalto, quando Luciana, sem mais nem menos, colou seus lábios aos meus. A surpresa foi tamanha que, sem reação, nem correspondi. Estavamos na cozinha da minha casa. Ela tinha vindo pegar cerveja e eu fatiando mais salame. Dava para ouvir as vozes da minha esposa e do Nilson, marido da Lu, dialogando na beira da piscina.
Por essa não esperava! Jamais havia passado pela minha cabeça algo assim. Francamente, nunca tinha reparado nela como mulher, dona de orifícios de prazer, de receptáculos para ejaculações! Lu era uma mulher comum, de cabelos lisos e castanho-claro, quase loira, delgada e baixinha, tipo mignon, ar de ninfeta, rosto de menina, dissimulando os trinta e poucos anos.
Nilson, é gerente administrativo da empresa onde sou, assessor jurídico da presidência. Tenho varios colegas, sou popular e querido, mas, amigos mesmo, são raros. Nilson é um deles. De socorrermos um ao outro, de apoiar incondicionalmente nas horas difíceis. Continue lendo Não comi a mulher safada do meu amigo…