Bento está se preparando pra entrar no carro quando o vizinho grita por seu nome. Ele também está perto de seu carro com a esposa ao lado.
– Bento, meu chapa! Tô atrasado pra reunião e a Neide queria que eu a levasse até o apartamento da tua filha. Não daria pra você me fazer esse favor?
– Bem, eu também tenho uma reunião às dez… vamos dizer… daqui à uma hora… huum… acho que posso sim!
A senhora Neide atravessa a ruela e chegando perto de Bento, o beija suavemente na bochecha. Ele responde com um leve sorriso lhe dando bom dia. Bento sempre escondeu a tesão que tinha por Neide. Primeiro, porque o filho dela, Ney, era casado com Erika, sua querida filhinha.
– Esse teu vizinho é um idiota de marca maior! Já tinha avisado a ele que queria estar no apartamento deles quando Ney chegasse de viagem!
– Sem problema, Neide! E o resto como vai?
– Agora deu pra reclamar que estou com dupla dobrinha nas curvas da bunda! O que ele esperava!? Nessa idade a gravidade é cruel! E fica dizendo que…
– Neide! Não se exalte! Não há nada… nadinha mesmo de errado com você! Vi tuas fotos de vinte anos atrás e mudaste muito pouco! Estás igualzinha! Ele diz essas coisas pra te provocar! Ele tá é com ciúme!
– Pô, ele diz que eu deveria ter dois cú devido o tamanho de minha bunda! Um em cima e outro mais embaixo! Cacete! Isso é coisa que se diga pra uma esposa!? AAaah, me desculpe por falar essas coisas!
– E se eu te disser que você é uma das mulheres mais sexy e gostosona que já vi na vida!?
– Qu´isso, Bento! Que falta de respeito é essa!! Me chamar de gostosona! Se enxerga, pô!
– Desculpa…
Seguiram sem falar nada até chegarem à porta de Erika e Ney. Fizeram os cumprimentos habituais e sentaram-se na sala. Bento foi até a cozinha preparar um cafezinho.
– O voo atrasou em Montevideo devido ao mau tempo. Já faz quase três horas! Acho que ele só chega lá pelo final da tarde! Não quer tirar esses saltos altos e ficar mais à vontade?
– Sim. Obrigada, Erika! Na verdade, eu queria me livrar desse sutiã…
– Dona Neide, por que a senhora não faz o seguinte; nós duas praticamente temos o mesmo tamanho e…
– Tá brincando!? Só de bunda e de coxas talvez sejamos iguais! Mais de seios e de barriguinha já sou um pouco mais cheinha!
– Que nada! Quero chegar nessa idade com esse corpaço, dona Neide! Aqui estão todos meus shorts e nessa gaveta as camisetas. Fique a vontade! O seô Bento já tá indo embora e podemos ficar as duas bem à vontade! Vou lá ajudar o meu pai! Vai querer o café ou… algo mais… mais…
– Nem pensar! O café está bom.
Erika abraça o pai por trás enquanto ele derrama o café nas xicaras.
– Acho temos um tempinho! A chata vai se trocar toda
Neide se despe ficando só de calcinha. Ela sabe que tem o corpo bonito. Percebe isso quando sai pela rua e os homens só disfarçam o olhar quando ela está com o marido. Talvez Bento tenha razão. O marido deve estar com ciúmes.
Ela vai até o banheiro faz xixi e decide se lavar. Depois escolhe o short mais largo que encontrou, mesmo assim ficou um pouco esturricado. O Bento já deve ter ido embora, então ela pode ficar com o short assim esturricado.
Descalça, sem sutiã e totalmente a vontade, Neide chega à cozinha com um sorriso nos lábios. Ela só toma conhecimento do que está acontecendo quando a rolona de Bento escapa da boca de Erika fazendo um pipoco, como que abrindo uma garrafa de champanhe. O busto de Erika está melado de esperma do pai que tinha gozado um pouco antes.
Levando uma mão à boca e gritando ao mesmo tempo, Neide está transtornada. E começa a chorar. Bento não sabe o que fazer e esquece que ainda está com o páu pra fora semi-endurecido.
Parece que Erika é quem tem a mente sobre controle. Ela vai até Neide e a esbofeteia bem forte. Ela pisca várias vezes e se dá conta que foi agarrada pelos cabelos e puxada para a sala. Ela tenta se soltar e leva outra bofetada.
– Tira a blusa e o short! Porra! Quer apanhar mais!! Tira tudo! Agora!
Sem entender direito ainda as ordens de Erika, ela só sente a ardência do tapa na bochecha. Neide agora parece entender a situação e encara a esposinha de seu filho. Sabe que Erika está indo pra um caminho sem volta. Ela não vai deixar se dominar tão facilmente.
– Sua puta rampeira! Vocês vão pagar por tudo isso! Meu filho vai saber disso agora mesmo!
Erika lhe rasga a frente da camiseta e os bojudos seios tremem ao serem expostos.
– Erika, minha filha! O que estás fazendo!?
– Voce escutou o que essa bruxa falou, não escutou!? Ela tá pouco se lixando pro escândalo que vai fazer! Só tem dois jeitos de lhe calar a boca! Um, é matá-la! O outro é chantageá-la! Se você não for matá-la, tem que comê-la!
– O quê! O quê!? Vocês estão loucos! Vocês são dois pervertidos! Incestuosos! Acham que isso fica impune!?
O estalo doeu enormemente na bunda de Neide quando Bento lhe deu com o cinto. Em seguida, a filha agarrou o short com as duas mãos e puxou violentamente. Neide chegou a rodopiar e caiu deitada de bruços no sofá. Bento dobrou o cinto e aplicou outra cintada nos belos glúteos da mãezinha de Ney.
Em seguida, Erika sentou-se nas costas dela e escancarou cada banda das nádegas, dizendo pro pai.
– Enraba ela agora!
Neide tentou se soltar se contorcendo, mas ela não podia competir com a força de contenção do pai e da filha.
Bento segurou firmemente os calcanhares de Neide enquanto Erika guiava a rolona dele para a boquinha anal de sua bela sogra.
– Não! Não! Não façam isso comigo! Não! Nããããão!
Neide pensava em ser rasgada como sempre tinha escutado sobre sexo anal. O próprio marido tentou algumas vezes, mas ela não relaxava ou se recusava. Ela tinha certeza que Bento ía machucá-la severamente. Imaginava se eles tinham noção do grande crime que estavam cometendo.
Houve um pouco de desconforto no reto quando gentilmente a enorme glande abriu caminho e lentamente Bento ia invadindo seu cusinho.
“- Uau! Que foi isso!? Não doeu nada! Aaaah… tô… tô sentindo os bagos dele se esfregando embaixo… embaixo de minha bunda! Meu deus! Estou com a rola dele inteira dentro do cusinho!! Que… que coisa mais…mais estranha! E sinto… sinto ela palpitar! Tá palpitando!! Sinto o sangue correr pelas veias desse caralhão! Ai ai aiii meus santos! Me protejam! Me protejam… eu… não estou me controlando! Não, não sei o… o que está acontecendo comiiiigo!! Aaaiiim não quero que pare! Não consigo mais me controlar! Tô tô gostando!! Eu não quero! Não quero estar gostando!!”
Notando que Neide tinha relaxado não se sabendo porque, Bento largou os tornozelos dela e colocou uma das mãos na nuca da filha. Se inclinando pra frente, colou sua boca nos lábios dela. A outra mão foi direto dedilhar o grelinho dela. Erika por sua vez passou a acariciar a parte do caralho que saia do cusinho de sua sogra e passou o outro braço em volta do pescoço do pai, retribuindo o beijo apaixonadamente.
Neide tentava se mexer, mas o peso de Erika em cima de suas nádegas a impedia. O que acontecia é que esses movimentos faziam literalmente o tubo anal mastigar o roliço membro, excitando mais ainda Bento e ela mesma.
Erika percebeu que tanto seu pai quanto sua sogra estavam perto atingirem o orgasmo. Ela interrompeu o beijo, saiu de cima de Neide e tomando uma certa distância, passou a filmar os dois. Dando mais ênfase ao corpo e ao rosto dela e escondendo o do pai.
– Ma…mais… mais rápido! Mais rápido! Não pare! Por favor, não pare… não paaaaaaareeêêê!
E Erika captou bem nitidamente o sorriso e a expressão de imenso orgasmo que sua sogrinha estava tendo com a rolona de Bento latejando e ejaculado dentro do seu cusinho.
Quando Neide se recuperou do estado de êxtase que durou quase dez minutos, Bento já tinha ido embora e Erika estava tomando banho. De súbito, uma vergonha tomou conta dela e a única saída de não tolerar tal opressão, era ir embora. Vestiu o vestido e o sutiã. Chamou o taxi e foi pra casa. Sem calcinha.
Chegando lá, a primeira coisa que fez, soluçando, foi telefonar pro filho, exigindo que ele fosse encontra-la em casa primeiro. O cansaço imenso tomou conta de seu corpo e mente e ela literalmente desmaiou de sono.
– Meu bem! Olha quem chegou!
Neide acordou com o grito do marido e com seu filho entrando no quarto. Ela esticou os braços e chorando abraçou o filho. Ney sentiu que algo estava errado com a mãe. Ela tremia e chorava ao mesmo tempo. Eles eram muito próximos, mas não que justificasse essa atitude de parte dela. Ele sempre viajava, mesmo antes de casar e ela nunca o tinha recebido assim.
– O que houve, dona Neide!? O que foi que papai aprontou dessa vez?
– Não… não foi o teu pai… Oh, meu filho, meu filhinho! Nem sei por onde começar! Voce vai sofrer…vai sofrer!
– Calma mãe! Calma! O que foi tão grave assim que vá me prejudicar! Vai, mãezinha, vai! Bota pra fora!
– É a Erika!
Os cabelos da nuca de Ney se eriçaram. Um sexto sentido lhe alertava de algo que ele se negava a ter como realidade. Neide notou que o filho ficou estático de repente. Ela também se tocou que algo havia entre Ney e a esposa.
– Ela te trai! Ela é uma tremenda de uma puta descarada! Ela te trai! E não é com qualquer um! Te trai com…
– Não quero saber! Desculpe, mãe! Não quero saber! Se você sabe quem é… não me diga! Nunca! Nunca!
– Mas… mas, meu filho! Voce tem que tomar uma providência! Isso não pode permanecer assim!
– Tem que permanecer assim, mãe! É assim que está funcionando comigo! Eu mesmo não sabia disso, até o dia que senti que todas minhas ansiedades acabavam do modo que Erika me completava.
– Filho ela te córnea com o…
– Não! Não diga! Por favor, mãe! Me aceite assim! Sou considerado o melhor juiz de vara de família. Sou idolatrado pelas minhas decisões. Não sabem eles o quanto odeio, querendo mesmo esganá-los todos aqueles pais e maridos que magoam suas mulheres! Eu então, tomo o lugar deles e quero ser magoado em lugar deles! É como se eu sentisse como eles se sentiriam! E fui contemplado com a satisfação sexual e a certeza que Erika nunca vai me deixar!
– Não entendo! Não entendo mesmo! Você, tão bonito, tão jovem, com tanto sucesso! Ao menos poderia dar o troco nela! Não adianta, filho! Odeio aquela sirigaita! Voce sabe o que ele e o pa… o amante fizeram comigo!? Me estupraram! Isso mesmo! Me estupraram da maneira mais vil!! Me sodomizando!
– O quêêê!? Isso não poderia ter acontecido! Minha submissão faz parte do prazer masoquista de Erika me trair e de mim jamais traí-la! Mas, o que você tá me contando muda um pouco as coisas!
– Voce tem que se divorciar dela! Fui sodomizada! Enrabada! Só nós quatro sabemos disso! Mas ela tem que ser punida junto com o…o amante, sem que as pessoas saibam o porquê! Concorda!?
– Claro! Concordo! Mas, eu trair ela com qualquer uma e depois me divorciar… cai na vala comum! Tem que ser com alguém que ela jamais esperaria! Mas, ela não tem irmã! Só se… se você…
-Euu, o quê!?
Neide quase desmaiou com o susto e o surpreendente beijo na boca que seu filho lhe deu. Ela ficou estática enquanto o filho a fazia deitar-se e sentir que as mãos dele passavam a lhe acariciar as coxas suavemente.
Da imobilidade ao calor que foi tomando corpo dela não levou mais de alguns segundos. Neide estava confusa quanto a falta de controle de seu corpo. Sabia que o que estava acontecendo era imperdoável, no entanto ela não conseguia forças para empurrar o filho para o lado e expulsá-lo de perto dela.
Parecia que o que tinha acontecido naquela manhã modificou toda sua libido e a satisfação do orgasmo sobrepunha a questão moral. Seu filho era um belo homem que se satisfazia masoquistamente em ser corno. Agora ele estava se tornando o cafajeste que vai trai a puta da esposinha. Foi esse pensamento que disparou o gatilho da luxuria.
– Vem cá, seu safado corninho!! Voce agora é o canalha que vai trair tua inocente esposinha!
Ney urrou escutando o que a mãe lhe dizia ao pé do ouvido, ao mesmo tempo em que ela lhe apertava o saco.
– Me… mostra… me mostra teu teu cusinho! Ele ainda tá dolorido, tá!? Com beijinho passa! Com beijinho o dodói passa! Vai, me mostra mãezinha! Quero ver você toda nua! Nuinha! Sempre soube que você tinha esse corpão!
Neide se ajoelha na cama e tira o vestido pela cabeça. Ela estava sem calcinha porque tinha dormido desde que chegou da morada do filho e da nora. Ela ainda sentia a umidade do esperma dentro do cusinho.
As narinas de Ney se dilatam e seus olhos se arregalam de contentamento ao ver a belo corpo escultural dela.
Ele está sentado na beira da cama. Neide fica em pé em cima da cama e se aproxima. Logo uma das coxas está apoiada em cima de um dos ombros, enquanto ele se esbaldava barulhentamente chupando a xoxota de sua mãezinha.
– Voce não que…queria ver como ficou meu… meu toba!?
O coração de Ney se acelerou quando sua mãezinha foi se virando e com isso cada lado da bunda se estufava parecendo que ía estourar. Sem esperar, ele agarrou ambas as nádegas, fazendo Neide perder o equilíbrio e cair de quatro, rindo meio que estridentemente.
– Tira a roupa e tranca a porta! Eu quero… fazer de tudo! Tudinho!
Ney trancou a porta, mas foi Neide quem lhe abaixou a calça e a cueca. O caralho dele não era tão groso e longo como o de Bento. Mas carregava ali toda a vingança que ela teria fazendo o filho trair a Erika.
Sem experiencia no começo, mas com o desajeitado vai-e-vem do filho, ela conseguiu impor o ritmo e deu parabéns a si mesma quando não deixou um só milímetro de rola fora boca. Nei arfava e tremia de tesão conforme sua mãezinha lhe engolia todo o caralho, ficava uns segundos como se estivesse mastigando alguma coisa e depois ia deixando que a piroca deslizasse fora de sua boca de lábios carnudos.
– Quero possui-la, Neide! Quero trair Erika com a mulher mais sensual do mundo!
– Diga que quer trair tua mulher com a puta mais depravada que ela própria! Diga!
– Sim, sim! Minha mãe é minha puta mais depravada que a puta da minha mulher!
Ele recebeu um apaixonado e frenético beijo na boca. Neide se acocora em cima da virilha dele. Ela quer a devassidão completa além do incesto. Quer que o filho trai Erika com ela e quer também fazê-lo de corno algum dia.
– Quero ter… ter um… ter um filho com você, dona Neide!
– Não hoje, meu amor! Hoje você vai me sodomizar direto!
Livre de qualquer imobilidade, Neide rebolou como uma desvairada com a rola do filho todinha atolada em seu cusinho. Nei teve que tapar-lhe a boca com a mão devido aos altos berros que ela começou a dar quando gozou.
– Aiãããii! Isso foi maravilhoso! Nunca pensei que pudesse ter orgasmo tão maravilhoso com um pênis dentro do anus! Voce foi fantástico! É assim com a Erika! Ou melhor, nunca mais você enraba tua esposa! Só a mim!
– Me conta! Me conta como foi hoje… tua primeira vez como enrabada!
Neide já pressentia que o filho não queria vingança. Queria sim ser traído pela mulher que ele amasse.
– Hei! Voces dois aí! A pizza já chegou! Venham jantar!
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