No estacionamento do supermercado

Começo de 2022, recém tinha me separado da minha esposa, deixei uma “vida” para trás e resolvi recomeçar. Eu não estava com vontade de me relacionar com ninguém, só queria aproveitar a liberdade de estar solteiro. Voltei a sair com amigos, comecei a praticar mais esportes, não tinha hora pra voltar e nem dar satisfação para ninguém.

Eu sempre tive o ritual de sair da empresa e passar no supermercado comprar os ingredientes que eu faria a janta, gosto deles frescos. Vantagem de morar em cidade pequena é essa, o trajeto de sair da empresa, mercado e casa demorava uns 20 minutos no total.

Um certo dia eu estava no mercado procurando um tempero que gosto bastante de usar, mas não estava achando, pedi ajuda para uma trabalhadora do mercado que estava fazendo reposição de um produto ali perto de onde eu estava, realmente o item que eu queria não estava na prateleira, mas deveria ter em estoque e ela foi buscar. No tempo de ida e volta dela, eu fiquei com um pensamento da cabeça. Essa moça era muito bonita.

Não sei por qual motivo, mas algumas mulheres quando usam franja me deixam louco, e esse era um caso. A repositora tinha cabelos morenos bem escuros, uma franjinha que cobria sua testa, seu cabelo era bem liso, duas mechas desciam nas laterais do seu rosto. Seus olhos pareciam levemente puxados, mas podia ser muito bem por causa do delineador escuro que usava. O resto do seu rosto eu não pude ver pois usava máscara, era uma época que algumas pessoas ainda tinham medo do COVID.

Quando ela voltou com o meu produto na mão eu ainda estava pensando nela. Agradeci e fui para o caixa. Ficou nisso, eu apenas a achei bonita e nada mais, ao chegar em casa eu nem lembrava mais que ela existia. As semanas foram passando, eu continuei indo no mercado quase todos os dias. Em um desses dias, estava passando entre os corredores e essa mesma moça estava fazendo a reposição de alguns produtos na primeira prateleira, ela estava sentada no chão, com as pernas cruzadas, mesmo cabelo, mesma franja, ainda de máscara. Trocamos olhares, mas ficou nisso. Ela voltou a fazer o que estava fazendo e eu continuei as minhas compras.

Comecei a ver ela com mais frequência no mercado, talvez ela sempre estivesse ali mas eu nunca a tinha notado. Todas as vezes que nos viamos, a gente trocava olhares e meu interesse por ela ia aumentando. Eu não queria chegar nela em seu trabalho, além da vergonha que eu sentia, eu estava saindo de um relacionamento de 14 anos, não sabia mais “trovar”. Resolvi desistir da ideia.

Mais um pouco de tempo se passou e acabei encontrando essa menina no caixa do mercado, levei um susto quando vi que era ela e fiquei nervoso. Passamos as compras, paguei e ajudei a empacotar, a nota fiscal foi impressa.

– Senhor, conhece a nossa promoção? – ela perguntou.

Sua voz estava abafada pela máscara, mas era uma voz calma. Eu conhecia a promoção, mas me fiz de tonto.

– Não conheço, não.

Ela foi me explicando, como fazia para participar, o que ganharia e o que eu tinha que fazer com aquele cupom fiscal.

– Se o senhor quiser, posso anotar essa informação para o senhor – ela ofereceu.

– Não precisa, obrigado.

Alcancei a mão para pegar o cupom fiscal juntamente com o panfleto da promoção, antes de pegá-los me veio um pensamento.

– Mas se quiser, pode escrever seu número nele.

Seus olhos castanhos e levemente arregalados expressaram que ela foi pega desprevenida, um pouco assustada talvez. Ela congelou por um instante, pegou sua caneta e escreveu seu número.

– Tenha uma boa noite, senhor – ela disse, me alcançando os papéis.

– Para você também.

Quando eu saí do mercado eu percebi que meu coração estava disparado. Entrei no carro e logo mandei uma mensagem, me apresentei e falei que gostaria de sair com ela um dia. Era início de semana. Fui para casa e nada de resposta, o que já era esperado já que ela estava em seu horário de trabalho. Perto da meia noite e nada, ela já deveria ter lido, imaginei que não quis responder e só me passou o número por “educação”. Resolvi dormir.

Acordei no outro dia com o celular despertando, desativei ele e tive uma surpresa, uma mensagem de uma tal de Luana. “Oi, Beto. Desculpa não te responder ontem, fui para casa bem tarde e não quis te incomodar naquele horário. Gostaria sim de sair contigo, tem alguma sugestão de data e local?”. Tentei marcar para o dia seguinte, quarta-feira, mas ela disse que preferia no final de semana, acabamos marcando para sábado. Começamos a conversar, ela era estudante de psicologia no período matutino, entrava no mercado no segundo turno (16 horas até as 22), voltava para a casa e dormia.

Fomos trocando mensagens durante o decorrer da semana, algumas vezes a conversa esquentou mas nunca passaram de um ponto mais explícito, Luana era bem reservada. Ela quis saber as minhas intenções com ela, eu expliquei que estava saindo de um relacionamento, não queria namorar e gostaria de aproveitar a vida de solteiro. “Ótimo então, estamos no mesmo barco”. Conversamos um pouco sobre relacionamentos, o dela tinha sido de uns 2 anos. Luana tinha 20 na época e eu 32.

Encontrei ela algumas vezes no mercado, mas sempre estava ocupada fazendo algo e o máximo que fiz foi comprimentá-la. Sábado chegou, busquei Luana em sua casa e fomos para um barzinho, ela estava linda, foi a primeira vez que a vi pessoalmente sem a máscara cirúrgica, sua vestimenta era bem discreta e não mostrava muita coisa além do que eu já tinha visto. Ela não bebiam, então resolvi não beber. A família da Luana era bem religiosa, ela era um levemente rebelde, mas mesmo assim seguia os costumes deles.

Foi uma noite divertida e com bastante conversa, quando acabou, a levei para casa, parei com o carro na frente e ficamos conversando mais um pouco. Na hora de nos despedirmos, tentei me aproximar para beijar mas Luana desviou e me deu um beijo na bochecha. Bom, obviamente pensei que ela não tinha gostado da noite.

Voltei para casa um pouco chateado, mas Luana logo me mandou uma mensagem dizendo que tinha adorado a noite e queria repetir isso no sábado seguinte. Falei para a gente sair no meio da semana, sim sou ansioso, mas Luana reafirmou que durante a semana seria ruim para ela, eu percebi que ela estava escondendo algo e fiquei preocupado com o que poderia ser, questionei ela, e logo recebi a justificativa.

Sua família era extremamente religiosa e conservadora, seu pai era rígido e a ajudava a pagar a faculdade, ele exigia que durante a semana o foco deveria ser estudo e trabalho. Domingo era dia da família e da missa, o que só sobrou os sábados. Mesmo assim ela teve que mentir que ia na casa de uma amiga.

Bom, fiquei preocupado com a história, mas aceitei, minha intenção não era namorar, apenas ficar com ela. Em todo momento eu deixei isso claro e Luana concordava com isso. A semana seguinte se iniciou e continuamos a conversar. Até que uma pequena desgraça aconteceu. A mãe de Luana descobriu, conversando com a mãe da amiga usada na mentira que ela não tinha ido para a casa delas, aconteceu uma briga feia, Luana acabou contando a verdade e jurou para eles que não tinha acontecido nada e realmente não tinha acontecido. Seus pais “proibiram” ela de sair comigo, eles queriam garantir a virgindade da filha para o casamento. Luana me garantiu que não era virgem, mas seus pais não poderiam saber disso. Bom, a história é longa e não quero detalhar mais do que já detalhei aqui.

– Tá, e agora? – eu perguntei por mensagem.

– Vou pensar em algo para a gente se ver.

– Tem certeza? Não quero causar problemas para você.

– Tenho, quero pelo menos te dar um beijo.

Tenho que admitir que eu realmente perdi um pouco do interesse, não por Luana, mas pela confusão toda. Eu não queria me meter nesses rolos, só queria ficar sossegado e aproveitar a vida. Expliquei isso para ela.

– A gente pode se encontrar hoje no horário do meu intervalo– ela disse quando eu estava quase pulando fora.

– Tem certeza?

– Sim, queria sugerir isso antes, mas achei que você não iria gostar.

Combinamos que eu iria esperar ela no estacionamento do mercado, tem um cantinho que é mais reservado e poderíamos ter 15 minutos de privacidade. Foi assim que eu fiz, foi um pouco antes e a vaga estava livre, como sempre, estacionei ali e confirmei para que estava ali. Luana chegou e entrou no carro.

– Que legal, eu to em um encontro com a roupa da firma e você aí todo arrumado – ela disse e eu ri.

– Mas você está bem cheirosa… – eu disse quando senti seu perfume – e não precisa se arrumar para ficar linda.

Luana tirou a máscara, e ela estava como eu a tinha visto todas as vezes, com a franjinha em sua testa, duas mechas morenas caídas ao redor do seu rosto e um delineador bem marcante em seus olhos. Seus lábios eram delicados, em aproximei colocando a mão na lateral do seu rosto, ela veio um pouco para perto até nossos lábios se encontrarem. Foi um primeiro beijo bem discreto, me afastei um pouco para entender a reação de Luana, ela queria mais, voltei abrindo mais a boca e ela respondeu. Seu beijo era gostoso e bem molhadinho.

Minha mão que estava na lateral do seu rosto foi descendo lentamente até chegar na sua cintura, apertei com firmeza e Luana se remexeu no banco, continuamos o beijo. Com bastante calma eu fui colocando minha mão por dentro da sua blusa, senti sua pele macia e quentinha, nossas respirações estavam pesadas e o beijo com bastante barulho. Meu pau pulsava dentro da minha roupa. Fui subindo com minha mão, passei pela cintura e fui indo até me aproximar do seio. Luana segurou a minha mão e paramos o beijo.

– Não está muito apressadinho? – ela perguntou.

– Eu acho que já perdemos tempo demais.

– Mas aqui no estacionamento?

– Só se você quiser – eu falei.

– Eu quero.

Luana respondeu e olhou para meu pau que estava marcando bem a minha calça. Soltou a minha mão e levou a dela até o volume e apertou, ele pulsou. Soltei seu sutiã, mas não tirei ele, nem sua blusa, Luana ficou massageando meu pau e olhando ao redor para ver se não tinha ninguém por ali. Apertei seu peito, ele era médio, durinho e gostoso, seu mamilo estava durinho. Luana tentou desabotoar a minha calça mas teve problemas, me ajeitei no banco e ajudei-a a abrir, levantei a minha bunda e puxei minha calça e cueca para baixo, meu pau saltou para cima, Luana ficou olhando para ele por um tempo, até que colocou a mão e começou a me masturbar. Sua mão estava gelada, mas pegava com bastante delicadeza e sabia o que estava fazendo.

– Aprendi a masturbar direitinho por causa do meu ex – ela falou enquanto massageava meu pau.

– Como assim?

– Ele queria esperar o casamento, eu não. Ai para nos saciar a gente tinha que fazer essas coisas.

Luana foi acelerando a velocidade. Eu quase ri pensando “não precisava dessa informação neste momento”, mas tudo bem, estava gostoso e era isso que importava. Fui levanto a minha mão até a calça de Luana e abri o botão, eu estava gemendo baixinho com a punheta, minha mão foi entrando por dentro da calcinha dela, senti alguns pelinhos na ponta do dedo, estava me aproximando do clitóris. O celular de Luana despertou, tirei a mão rapidamente, me assustei. Luana largou meu pau e pegou seu celular.

– Meu intervalo acabou – ela resmungou e começou a fechar a calça dela.

– Mas já? – eu estava visivelmente decepcionado.

– Desculpa, mas eu preciso ir.

Ela foi fechando o sutiã e se arrumando com pressa, até seu lindo cabelo tinha ficado desarrumado. Meu pau estava duro e pulsando, saindo um pouco de líquido. Luana foi sair do carro, mas antes de abrir a porta, voltou para me dar um beijo, olhou para meu pau e foi até ele, deu uma rápida chupada na cabecinha, sua boca abocanhou apenas a cabecinha do meu pau, passou a lingua molhadinha ao redor e saiu.

– Só pra você ficar querendo mais.

– Eu já estava querendo mais… – falei rindo e com vontade de chorar.

Luana saiu do carro e correu para o mercado. Eu fiquei ali um tempo, com o pau duro de fora. Só sai quando ele amoleceu, mas estava com dor de tanto tesão. Cheguei em casa e me obriguei a tocar uma, deitei na cama, segurei meu pau e tirei algumas fotinhas para Luana.

Recebi sua resposta. “Queria que você tivesse visto o tanto de molhada que minha calcinha está, amei a pintinha que você tem no seu pau. Amanhã vamos continuar de onde paramos”. Durante a noite fiquei pensando nela, relembrando a sensação dos pelinhos da sua buceta na ponta dos meus dedos, só imaginando como deveria ser.

E o amanhã chegou. Combinamos o que iríamos fazer, fui na vaga do estacionamento do mercado, nunca tem ninguém estacionado ali naquele horário, estacionei e mandei mensagem para Luana, ela me confirmou que eu poderia ir me arrumando que ela estava indo. Tirei a calça, meu pau estava duro, coloquei camisinha e logo Luana chegou, abriu a porta e entrou no caso. Me deu um beijo bem gostoso e começou a tirar a calça rapidamente. Só fiquei de olho quando ela puxou a calça e calcinha para baixo, revelando sua bucetinha linda, peludinha mas bem cuidada, os pelinhos bem pretos como o seu cabelo, aparados.

Antes que eu pudesse reagir, Luana veio sentando em mim. Segurei em sua cintura enquanto ela foi guiando meu pau para sua buceta, passou rapidamente a cabecinha por toda ela e depois começou a penetração. Apertada e estava um pouco difícil de entrar, afinal, foi sem nada de preliminares. Ela teve que subir e descer algumas vezes, com bastante calma, mesmo com camisinha no começo foi difícil, depois fui sentindo ela ficando mais meladinha a aberta para mim. Luana me beijou bastante nesse tempo, eu segurava firme sua cintura, depois desci com as mãos para sua bunda e ela começou a cavalgar.

A buceta dela era muito gostosa e apertada, mas tenho que admitir que ela não sabia cavalgar, quando começava a ficar muito bom, ela perdia o ritmo e mudava o movimento. Fiquei prestando atenção em seus olhos e na franjinha na sua testa, coisas que me deixavam bastante excitado. Levamos um susto quando um carro estacionou perto da nossa vaga, Luana congelou e ficou parada, não sabemos até hoje se a pessoa viu algo ou não, mas o carro estava com os vidros totalmente embaçados, sem contar que ali era bem escuro. Vimos o vulto da pessoa indo em direção ao mercado, Luana voltou a me beijar e cavalgar.

– Vai gozar? – Luana pediu para mim.

– Não, a camisinha está incomodando – isso era verdade, eu não estava acostumado em usar uma, mas ela perdia o ritmo o tempo todo e isso me atrapalhava.

Luana parecia estar gostando bem mais que eu, estava bom, bem bom, mas eu não iria gozar naquele ritmo. Até que o celular de Luana despertou, ela precisava voltar para o trabalho.

– Droga! Que merda! – Luana resmungou alto, pegou o celular e desligou o despertador.

Trocamos algumas palavras, os dois estávamos chateados por não conseguir finalizar o ato, Luana se vestiu rápido e correu para o mercado. Eu nem tirei a camisinha, vesti minha calça e fui para o meu apartamento. Luana saiu do trabalho e foi para casa, quando chegou lá me mandou mensagem.

– Desculpa, Beto. Eu percebi que você não gostou muito, mas prometo que vou te recompensar na próxima, se você quiser.

– Lu, fica tranquila que eu estava gostando bastante, só não deu muito tempo da gente aproveitar a transa.

Ficamos conversando algumas horas naquela noite, Luana era querida, bonita e gostosa, o único problema era que transava “mal”. Ela me explicou que com o ex-namorado dela, ele gozava e não queria mais transar, ela tinha que se masturbar para ter um orgasmo, além de que ele só gostava da posição papai e mamãe, então ela realmente não sabia cavalgar, eu era o terceiro parceiro sexual dela, ela só chegou ao orgasmo no meio de uma transa com o segundo parceiro, que foi um caso que ela teve depois que ficou solteira, e foi depois de muito oral.

Marcamos para transar novamente no dia seguinte, no mesmo lugar, só que dessa vez eu falei para a gente sentar nos bancos de trás, teríamos mais espaço. Luana abriu a porta de trás e entrou, eu já estava esperando ali, mas ainda com roupa, ela foi tirando a dela e eu a minha, coloquei a camisinha enquanto ela se ajeitava, deitou no banco e abriu as pernas, quando eu olhei para a sua bucetinha, fiquei com água na boca, linda, bem delicada, pele bem branca em contraste aos pelinhos morenos, eu queria meter logo, mas na última vez isso atrapalhou um pouco.

Comecei a beijar seu joelho e fui descendo, interior da coxa até chegar na virilha, Luana estava ofegante já, fui lentamente até sua bucetinha e chupei com bastante vontade, comecei no clitóris, desci um pouco e voltei, fazendo o tradicional “8”, quando senti que ela estava pronta, saí dali e comecei a penetração, dessa vez meu pau entrou com facilidade, estava molhadinha e bem deliciosa, fui fazendo movimentos lentos e acelerando aos poucos, Luana estava reagindo bem e gemendo bem gostoso, fiz de um jeito que meu púbis ficasse raspando em seu clitóris enquanto meu pau saia e entrava ao mesmo tempo que nos beijávamos bastante, mesmo com camisinha eu estava sentindo meu orgasmo vir, mas conseguiria segurar tranquilamente para a Luana gozar.

Comecei a fazer com um pouco mais de “firmeza” e Luana adorou, suas mãos apertaram o meu ombro e mordeu o meu lábio, estávamos quase caindo do banco, mas eu não iria parar, o orgasmo estava quase chegando, até que o seu celular despertou.

– Não para, por favor – Luana disse entre seus gemidos.

– Tem certeza?

– Sim.

Ela desligou o celular e eu continuei a comê-la, mas quando as coisas estão para dar errado, elas dão. Um carro parou em uma vaga próxima, um bando de jovens desceram e começaram a fazer bastante barulho, pareciam que estavam grudados no nosso carro, foi o suficiente para quebrar o nosso ritmo.

Luana se vestiu rapidamente e voltou para o trabalho. Segunda transa nossa e segunda sem nenhum de nós chegar ao orgasmo. Ambos ficamos chateados com o ocorrido, estava muito gostoso e faltava pouco, era normal a frustração vir.

– Segunda que vem eu vou pedir folga, aí a gente vai em um motel, pode ser? – Luana me mandou essa mensagem.

Com alegria eu concordei com sua ideia, mas quis mudar um pouco, iriamos para o meu apartamento e não para o motel. O dia chegou, o pai de Luana a levou até o mercado, onde ela iria “trabalhar”, ela fez que ia entrar no estabelecimento enquanto ele ia embora, depois veio até meu carro, entrou e fomos para meu apartamento.

– Às 22:15 ele vem me buscar, temos esse tempo livre.

No trajeto até o apartamento, percebi a Luana um pouco nervosa, eu também estava, queria ter um ótimo desempenho. Chegamos lá, pegamos o elevador e entramos no meu ambiente. Luana entrou na frente.

– Quer alguma coisa? – eu perguntei tentando ser um bom anfitrião.

– Quero que você me faça gozar, pode ser? –

– Pode.

Luana veio até mim, com seu olhar sensual, nos abraçamos e beijamos no meio da sala, suas mãos apertaram a minha bunda, “tira essa calça”, ela disse me dando espaço e se ajoelhando na minha frente, desabotoei minha calça e Luana a puxou para baixo, meu pau ainda estava em meia bomba, mas Luana o segurou com delicadeza e o abocanhou, ele rapidamente endurece enquanto sua língua circundava a cabecinha. Seu boquete era delicioso, bem babado e quentinho. Ela conseguiria me fazer gozar fácil daquele jeito, mas eu não queria, ainda.

Segurei na lateral do seu rosto e a puxei para trás, meu pau saiu da boca dela, Luana ficou com a boquinha aberta para eu colocar meu pau ali novamente. Seu rosto era lindo, a franjinha em sua testa me deixava louco, eu tinha vontade de gozar por todo seu rosto, mas ainda não seria o momento para isso. A fiz levantar, Luana me ajudou a tirar sua roupa rapidamente e tirar o resto da minha, ambos ficamos pelados. Peguei a sua mão e a levei até o quarto, que já estava arrumado para a situação.

Ficamos de pé ao lado da cama, nos beijamos mais um pouco e meu pau roçou em sua bucetinha, dava para sentir o calorzinho dela e contraste ao meu pau babado e um pouco gelado, estava tão gostoso que quase colocamos meu pau dentro dela, sem camisinha. Quando percebemos o perigoso, paramos o beijo e eu peguei um pacotinho e comecei a colocar.

Quando olhei para Luana, ela estava na cama, de quatro, com sua bunda virada para mim, sua bucetinha linda me chamando, é indescritível como a bucetinha fica linda nessa posição. Subi rapidamente na cama e enfiei minha cara ali, comecei a chupar sua buceta com bastante ferocidade, beijava e lambia, beijava e lambia. Minhas lambidas iam do clitóris até a entrada da sua buceta, colocava um pouco da minha língua dentro e depois voltava a dar uma beijos. Em um momento eu subi um pouco mais e beijei seu cuzinho, foi sem muitas intenções, apenas fui levado pelo calor do momento, quando percebi eu voltei rapidamente para sua buceta. Luana se contorcia e gemia bastante, suas mãos estavam agarradas no lençol da cama.

Parei de chupar e me ergui, me ajeitei e coloquei meu pau lentamente dentro dela, Luana já estava bem animada, então já comecei com um pouco mais de velocidade. Luana gemia em cada batida do meu corpo no seu, ela tentava olhar pra mim. Quando senti que eu estava quase gozando, sai e desci com meu rosto para chupá-la novamente, Luana gemeu mais alto e seu corpo de contorceu, eu segurei firme em sua bunda para conseguir chupar direito. Percebi suas coxas tremendo levemente, depois ela largou o seu corpo todo na cama, deitando de bruços.

Eu sentei na cama e fiquei observando seu corpo exausto depois de um orgasmo, ela respirava fundo, com as mãos ainda agarrando o lençol da cama, sua bucetinha estava vermelha e bem molhadinha. Sua cabeça deitada na cama, mas seu olhar cravado em mim.

– Vem, continua até gozar – Luana disse.

– Posso?

– Por favor.

Ela foi se levantar para ficar de quatro novamente, mas eu a segurei para ficar de bruços, amava aquela posição, apesar de não fazer muito. Subi em Luana e a penetrei lentamente, me ajeitei e comecei a comê-la com calma para “aquecer”. Ela se ajeitou um pouco para ficar com o corpo bem retinho embaixo de mim, segurei em seus pulsos e fui aumentando a velocidade da penetração, desci com meu rosto até sua nuca/pescoço e comecei a beijá-la. Luana estava perfumada, o que me deixou mais animado ainda. Eu saia com meu pau um pouco e voltava com força, sua bunda amortecia, sentir ela no meu quadril era enlouquecedor, o calorzinho do seu cuzinho na minha púbis era sensacional. Quando Luana começou a gemer, eu mordi sua orelha e gozei, gemi no seu ouvido.

A bunda de Luana rebolava conforme meu pau ia pulsando dentro dela, foi um orgasmo gostoso e intenso. Quando acabou, eu só consegui me jogar um pouco para o lado e deitar quase em cima dela, aproveitei a abracei, ficamos quase de conchinha.

– Nossa, eu fiquei toda arrepiada – Luana falou erguendo o braço pra me mostrar sua pele.

– Com o que?

– Com esse teu gemido no meu ouvido, foi muito gostoso. Espero que você aguente mais uma por que eu fiquei morrendo de vontade.

Eu ri, era bom saber que tinha feito um bom trabalho. Levantei da cama e fui ao banheiro tirar a camisinha e dei uma lavada no meu pau, tirando todo o resto de porra que tinha ficado. Depois fomos na sala para uma água gelada. Nem nos vestimos, era só recuperar o ímpeto e iríamos para a segunda rodada.

– Sabe uma coisa que eu gosto de fazer? – Luana perguntou enquanto tomava um gole bem grande de água gelada.

– O que?

Eu estava escorado na bancada da cozinha, Luana veio até mim e se ajoelhou, meu pau estava totalmente mole ainda, abriu a boca e colocou ele para dentro. Sua boca estava gelada, bem gelada, senti um arrepio no corpo todo, mas foi gostoso pra caramba. Sua boquinha gelada e meu pau quente, ela foi lambendo ele conforme conseguia, enquanto ele ia endurecendo, parou um pouco e tomou mais água , depois voltou a fazer um delicioso boquete. Fiquei orgulhoso do quão duro meu pau ficou novamente.

Voltamos correndo para o quarto e coloquei outra camisinha, Luana queria cavalgar, deitei na cama e ela veio montar em mim. Pediu para eu ajudá-la a cavalgar melhor. Ela sentou em mim, meu pau foi entrando nela até o final, sua buceta era bem gostosa, mas a camisinha realmente me incomodava um pouco. Olhei para sua buceta e fiquei deliciado com seus pelinhos bem cuidados, hoje em dia não é muito comum encontrar uma bucetinha com pelos. Luana foi cavalgando, eu segurei em seus peitos, suas mãos vieram por cima das minhas. Foi aumentando a velocidade, eu olhava um pouco para seu rosto, com a franjinha e um pouco para a sua bucetinha.

O problema de Luana era que ela perdia o ritmo quando começava a ficar gostoso, somado com a camisinha, eu não iria gozar. Tirei as mãos dos seus peitos e segurei sua cintura, Luana continuou a cavalgar e gemer, quando ela ia perder o ritmo, eu a ajudava a continuar na mesma velocidade. Começou a ficar muito bom, em vários momentos eu cheguei perto do orgasmo. Desci com minhas mãos até sua bunda e comecei a ditar o ritmo, quando Luana ia para trás eu a puxava de volta, fazendo um pouco de força para baixo. Na primeira vez que fiz isso, Luana aumentou seus gemidos e disse “faz assim”. Continuei.

Ela ia para trás e eu puxava de volta, eu sentia meu pau lá no fundo da sua bucetinha, ele pulsava de prazer. Luana apoiou as mãos no meu peito, fechou os olhos e se concentrou em seu prazer, não demorou muito e ela se deitou sobre mim e seu corpo tremeu, seus gemidos ficaram agudos e pude sentir sua bucetinha se contraindo com os espasmos do orgasmo. Fiquei deitado com meu pau dentro dela, ele pulsava lá, querendo mais. Luana começou a beijar a lateral do meu rosto até chegar na minha boca.

Seu beijo estava intenso, não daqueles depois de uma transa, mas daqueles de quem quer continuar. Devolvi o beijo, Luana começou a cavalgar lentamente, mas sem parar o beijo. Ela mordia meus lábios e esfregava a língua na minha. O beijo foi interrompido quando Luana se ergueu, apoiou as mãos no meu peito novamente e começou a subir e descer. Meu pau quase escorregou para fora algumas vezes, Luana me olhava com um olhar desafiador e sensual. Ela subiu, segurou meu pau e tirou para fora, começou a esfregar a cabecinha do meu pau naquela região.

– Posso? – Luana perguntou com uma voz bem safada.

– Pode o que? – perguntei sem entender muito bem o que estava acontecendo.

– Colocar no meu cuzinho.

– Mas é claro que pode.

Quando olhei para meu pau, Luana estava esfregando ele em seu clitóris, e depois levou lá pra trás e começou a esfregar. Novamente a camisinha estragando um pouco da magia do momento, mas conseguia sentir sua pregas bem de leve. Quando Luana iniciou a tentativa da penetração anal, eu senti uma pressão enorme, fiquei preocupado com a dor que ela pudesse estar sentindo, mas Luana continuava com seu olhar sensual.

– Seu pau é mais grosso que o do meu ex.

Eu sorri, fiquei feliz com o comentário. Luana tentou descer com um pouco mais de força, dessa vez ela expressou dor. Sugeri pegar o lubrificante que eu tinha ali do lado e ela aceitou. Luana levantou um pouco para que eu pudesse passar o lubrificante no meu pau, nem passei direito e ela já estava sentando novamente, meu pau foi entrando um pouco mais, estava delicioso e quente, bem quente. Ela subiu e eu passei um pouco mais. Dessa vez Luana sentou até o final. Eu estava sentindo um prazer enorme, mas a expressão na cara da minha parceira não estava muito boa.

– Está doendo? – perguntei.

– Sim.

– Quer parar?

Luana fez um não com a cabeça, começou a se mexer lentamente, aproveitei a situação e levei minha mão até sua bucetinha e comecei a massagear seu clitóris, na hora eu senti a cuzinho da Luana dar um “relaxada”, se assim posso dizer. Luana então parou de cavalgar, ergueu um pouco a bunda e disse “me come”. Fui com minhas mãos até sua bunda e a segurei firme, ajeitei as minhas pernas e comecei a comê-la deitado, foi simplesmente sensacional, seu cu era apertado demais. Fiquei olhando em seus olhos, demorou um pouco até Luana relaxar completamente e começar a aproveitar o momento.

Meu pau as vezes escorregava para fora, não era uma posição que eu tinha muito costume, Luana rapidamente colocava para dentro. Eu estava alucinado de prazer, comecei a sentir as minhas pernas cansarem, mas nada ia me impedir de gozar, continuei, Luana gemia o que só me motivava mais. Quando meu orgasmo veio, parecia que meu pau ia explodir, parecia que porra não ia passar pelo canal, eu gemi alto de prazer e não tive condições de continuar o movimento, minhas pernas tremeram. Luana sorriu.

– Meu senhor amado – eu falei.

Luana saiu de cima de mim e sentou na cama. Meu pau caiu falecido ao lado, eu estava em estase. Percebi que ambos estávamos suados, mesmo com o ar ligado, chamei ela para tomar um banho junto, e assim fomos. No banho as coisas foram esquentando, mas meu pau estava literalmente doido da transa anterior, acabei fazendo um oral nela.

Tínhamos uma parte da noite ainda, fiz uma janta para a gente e depois ficamos conversando. Estávamos quase indo embora quando decidimos transar mais uma vez. Luana correu para o sofá da sala e ficou de quatro, não tinha muito tempo então nem tirei a roupa dela direito, puxei sua calça e calcinha, deixando apenas sua bunda de fora, coloquei a camisinha, chupei ela um pouco, bucetinha e cuzinho, depois a penetrei, até ambos gozar.

Demorou um pouco mais do deveria, tivemos que sair às pressas para o mercado. Cheguei lá e Luana desceu correndo para o carro e adentrou o mercado. Fui para casa, eu estava cansado depois de uma noite intensa. Luana me avisou que estava tudo bem, seu pai não desconfiou de nada. Me agradeceu pela noite inesquecível e marcamos um outro encontro, mas iriamos voltar a transar no carro, no estacionamento do mercado. O que não durou muito.

– Eu estou me apegando a você, e agora? – ela me mandou uma mensagem.

– Não quero algo sério nesse momento – eu respondi, não gosto de dizer “não”, mas depois de escapar de um relacionamento de 14 anos, eu precisava ficar sozinho.

– Vamos fazer o que, então? – Luana perguntou, deu para ver que tinha ficado chateada pela demora na resposta.

– Consegue fugir desse sentimento?

– Acho que não.

– Melhor a gente parar de ser ver – respondi, me sentindo mal.

– Também acho.

– Quer uma transa de despedida?

– Querer eu quero, mas melhor não.

Trocamos mais algumas mensagens de despedida e encerramos nosso caso. Eu me senti mal por ela ter se apegado, mas foi uma ótima experiência que tivemos. Fiquei um tempo sem ir naquele mercado, mas era meu mercado favorito e ficava no caminho da minha casa. Quando eu voltei a frequentá-lo, demorou um pouco até eu reencontrar Luana nos corredores, suspeitei que ela tinha saído do emprego, até que quase nos esbarramos. Acreditava que teria um clima estranho, mas foi bem de boa, nos cumprimentamos e seguimos a vida. Até hoje a encontro lá, conversei com ela algumas vezes, vai ficar ali mais uns meses e depois vai largar o emprego para começar a estagiar na sua área da faculdade.

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