Minha esposa putinha

Boa noite a todos. Venho relatar uma noite em que eu saí com minha esposa exclusivamente para putaria e as coisas saíram bem do controle…

Bem, meu nome é Jefferson. Tenho 40 anos, moreno, 1,85m, não tenho corpo atlético, mas tenho uma barriguinha de chopp… Casei há pouco tempo com a Brenda. Brenda é paulista, e eu carioca. Minha esposa tem 24 anos, branquinha, seios lindos, médios. Uma boquinha que parece desenhada sabe? Perfeitinha… Bela raba, rostinho angelical.

Pois bem… Brenda já havia feito umas “traquinagens” antes de me conhecer. E eu sempre tive a fantasia de ter uma noite de putaria com uma mulher que fosse minha, mas nunca encontrei ninguém igual a Brenda… Ela gosta da putaria. E nós conversamos muito sobre isso até decidirmos fazer. Nós dois. Então chamei um amigo de longa data pra uma experiência

de sexo a três. Eduardo é o nome dele. Eduardo é magro, bem puto. Cavanhaque, bonezinho. Esse é o estilo dele. Conversei com ele sobre a minha vontade de fazer uma putaria com a Brenda e ele de pronto topou. No dia seguinte a essa conversa, em que ele e Brenda se falaram pelo meu whatsapp, marcamos um encontro. Fomos a um parque aqui no Rio onde marcamos de beber e se rolasse química, partiriamos para um motel. Brenda estava irresistível… Batom vermelho destacando sua boca gostosa… Uma blusinha decotada em que era impossível não olhar para aqueles peitos gostosos. Shortinho apertado, uma tentação… Fomos e chegamos antes do Eduardo. Bebemos algumas cervejas enquanto o esperávamos. Ele chegou, continuamos bebendo e Brenda queria beber algo mais quente. Nisso, ela foi se soltando. Um risinho aqui, outro ali… Ela pegava no meu braço, no do Eduardo… Eduardo foi se soltando também. Hora ou outra, botava a

mão na coxa de Brenda. E ambos sabiam onde iríamos, então comecei a instigar os dois a “quebrarem o gelo”. E vi uma cena que eu estava ansioso… Os dois se beijaram, ali, bem na minha frente. E assim ficamos até certas horas. Brenda me pegava, pegava o Eduardo. Acabamos o balde de cerveja, partimos pro motel. Mas chegando lá, muita gente esperando. Em pleno dia de semana. Fomos pra entrada do motel e resolvemos ir pra outro que o Eduardo indicou. Enquanto eu pedia

pelo app um transporte, eles se pegaram. Eduardo beijava a boca de Brenda, arriando a alça de sua blusa. Os seios deliciosos de minha mulher à mostra… Ele apertava e às vezes descia a boca e mamava. Enfim pegamos o carro e fomos para outro motel. Indicado por ele. Mais pegação no carro… Minha esposa estava aproveitando a “novidade” e se virou pro meu amigo, eles se pegando firme. Ele passando a mão na bucetinha dela, ela punhetando ele, beijos ardentes, e eu ali, de espectador daquela putaria… Ansioso, chegamos ao outro motel e para nossa desagradável surpresa o motel não aceitava a entrada de duas pessoas. Minha putinha já louca pra dar, chegou a dizer: “Mas eu quero dar pros dois!” Rs

Apesar de todas as tentativas, não pudemos entrar então nos encaminhamos para a casa de meu amigo. Na verdade, um quarto minúsculo, em terreno de família. A primeira decepção. O lugar era muito pequeno, ventilador com defeito. Horrível… Mas minha putinha não se fez de difícil e lá recomeçamos a putaria. Meu amigo sentou no sofá e ela já se pôs a mamar. E como minha putinha mama gostoso… Logo o pau dele estava bem duro na boca da minha esposa, e ela enquanto o mamava, me punhetava. Arriei a blusinha dela pra ela ficar com aqueles seios lindos pra fora. Ela o mamava e me olhava com carinha de safada que só ela sabe fazer. Como se perguntasse se eu estava gostando. Eu estava adorando o desempenho da minha vagabunda. Muito a vontade, bem puta… Falei pro meu amigo trocar cmg, e comer ela enquanto ela me mamava. Ele falou agora não e aí quem foi pra trás dela fui eu. Tirei o short dela, junto com a calcinha e botei gostoso…

Ela estava meladinha, e já soltou um gemido alto. Dei-lhe dois tapas bem dados naquela raba linda. Estalou e o babaca do meu amigo falou pra eu não fazer barulho. Já fiquei meio puto. Porra… A gente queria putaria! Não queria gozar naquela hora, então depois de comer minha putinha, saí e voltei pro sofá. Eduardo amoleceu o pau. Pegamos bebida na geladeira, minha putinha ainda não estava saciada. Sentou no chão, peladinha, em frente a nós. Falei novamente pra ele comer ela e mais uma vez ele falou que ainda não. Enfim… Ela no desempenho máximo, o beijava de língua, punhetava ele. Eu filmei os beijos, as mamadas. Um tesão ter aquele pornô caseiro. E eu insistindo pra ele comer ela. As horas passando e nada. Pau dele amolecia, ela mamava, as vezes nem subia mais. Ela já estava exausta e irritada, dava pra perceber. Aí uma hora eu fui no banheiro e deixei a porta aberta. Eles se beijaram e ele falou: o Jefferson quer que eu coma vc mas não é assim. Preciso de concentração e não estou conseguindo.

Ela falou algo com ele que não deu pra ouvir, mas enfim. Voltei e mais uma sequência de mamada nele. Aí falei pra ele meter nela sem camisinha mesmo. Ela ficou de quatro, com aquela raba maravilhosa voltada pra ele. Meu tesão explodiu e já botei meu pau em sua boca. Ele meteu e ela gemeu alto. Ele mandou ela não fazer barulho e eu tapei a boca dela. Ele deu umas bombadas e logo tirou o pau dele que estava mole de novo. Ficou ali punhetando tentando endurecer ele de novo.

Eu gozei na boca da minha puta que bebeu o leitinho quentinho… Ela ama mamar e beber leite. Ele novamente meteu nela mas de novo, brochou. Aí depois de eu gozar pela segunda vez seguida, ela ajoelhou pra ele e o mamou, mamou, até ele gozar na boca. O leite derramou, acho que ela não quis beber o leite dele. Provavelmente por já estar puta com aquela situação. Então fomos pro banho, ela e eu, e lá combinamos que iríamos embora. Ele pediu pra gente ficar e eu pensando “porra! Duas horas pra vc dar uma foda mal dada e vc ainda quer que eu fique?” Enfim. Pedimos um transporte por app e fomos embora. No carro, um rapaz de cerca de 37 anos. Moreno, simpático. Minha putinha e eu fomos conversando com ele e ele perguntou de onde ela era devido ao sotaque. Ela disse que é de SP, e o assunto foi se encaminhando pra putaria. Falamos de onde estávamos voltando e o que estávamos fazendo. Minha putinha ainda bêbada, visivelmente interessada no rapaz. Rs

Em determinado momento, ela perguntou se ele já pegou alguma passageira. Ele disse que apenas uma. Nesse momento, eu perguntei se ele gostaria de pegar a segunda. Ela olhou pra mim e perguntou se podia. Eu consenti e ele falou que se pra mim estava tudo bem, que rolaria. Pedi pra ele parar o carro antes do nosso destino, numa rua escura. Ela perguntou com cara de safada se podia passar pro banco da frente. Eu deixei. Ela já chegou o beijando na boca. Eu me aproximei para ver e lá estavam as línguas se entrelaçando, num beijo ardente. Minha putinha passando a mão no pau do rapaz por cima da calça. Falei pra ela: mama ele, amor? Ela novamente pergunta: pode? Com cara de safada, cabelo já desgrenhado

por causa do beijo… E tira o pau dele, caindo de boca. Infelizmente não pude ver a mamada, pelo ângulo. Mas ela disse que mau botou a boquinha, o pau endureceu. E ela mamou gostoso por uns minutos. Muito piranha, e eu amo isso nela. Mas ela interrompeu antes que ele gozasse. Pediu pra eu anotar o whats dele e eu o fiz. Para futuramente a gente marcar uma foda. Ela acabou amando mesmo é mamar o motorista, pq meu amigo foi só decepção. Saímos do carro e fomos pra casa, conversando sobre aquela putaria toda. E ela exaltando o motorista que ganhou de brinde uma mamada sensacional da minha mulher. E é isso, senhoras e senhores. Somos do Rio de Janeiro e procuramos homens para aventuras seguras. Afim de comer minha putinha, com meu consentimento. Tenho certeza que ainda vou ver minha puta dando muito. Ela gosta de dar e eu de assistir. E assim formamos esse casal louco, mas feliz… Até a próxima

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