Ela era linda e displicente e eu o mais novo funcionário, enviado toda quarta-feira, por seu marido, para ajudá-la nas compras. Ela tinha quase trinta anos e eu não chegara aos vinte. Ela era a manifestação da beleza enquanto eu era o colecionador de espinhas, magricela e ficava ridículo naquele uniforme todo largo que me deram na empresa.
Ela era a esposa do patrão e eu seu mais reles empregado. Apesar de tudo isso o que mais me incomodava era o risco que meu emprego corria. Eu sofria frequentes e incontroladas ereções, meu desejo era tão intenso que naqueles dias eu fugia ao banheiro pelo menos três vezes durante meu “expediente”.