Bem… É a primeira vez que conto uma história minha, não que tenha sido a melhor de todas mas é a que salvou o meu casamento.
Meu nome é esse mamadora… Todos os meus ex me chamavam isso ou boca de veludo, ou garganta funda entre outros nomes maravilhosos que sempre amei…
Todos ele não podem reclamar porque sempre rebentaram com a minha boca e garganta!
Categoria: Fetiche
Dei pra minha esposa
Me chamo Richard, 1,70m, gordinho, minha esposa ruiva natural 1,60m 80 kilos linda, bunda grande, seios médios, uma buceta deliciosa e gulosa.
Por um bom tempo praticamos firting, adorava enfiar a mão na buceta dela e ver sair seu gozo abundante.
Certa vez tirei férias e resolvemos acampar. Lógico que levei os nossos vibradores. Fui cheio de segundas intencoes.
Logo na primeira noite peguei um consolo q temos até hoje 25×5,5 e fui logo fazendo um 69 delicioso nela e comecei enfiar o consolo sem do em minha esposa, ela estava super excitada talvez pelo local, mas ela estava diferente.
Nossa Primeira Vez
A gente se conheceu em uma sala de bate papo, tinha tudo para nao dar em nada, mas conectamos de cara a conversa, comecamos a falar, nos conhecer, contar do nosso passado, e uma hora ela me falou de seu “bundao” como ela chama. Podia escrever um livro sobre nossas conversas por chat, fone, e camera, como combinamos….mas isso daria um livro….vou pular para nossa primeira vez. E so para saberem, o que aconteceu era um desejo e um sonho meu e dela, que a gente realizou. Peguei o aviao e fui ate Porto Alegre, aluguei um carro e fui encontrar meu amor, minha putinha submissa, em Gramado. Ela ja tinha reservado o aluguel de uma casa no campo, sem vizinhos pertos, pois ela disse que queria poder gemer e gritar “forte”. Ao chegar em Gramado, passei na casa da minha “branca”, e ela estava linda, sorriso no rosto, olhar
Realizada e sodomizada pelo vizinho gordinho
Olá… Meu nome é Tatyelle, sou paulista do ABC, tenho 37 anos, aproximadamente 1,56m de altura, pele bem branquinha, olhos e cabelos castanhos (com o comprimento no ombro, gosto de fazer luzes e reflexos), me considero gordinha, apesar de cuidar bem do meu corpo e sempre fazer academia (Sabe? Tenho um pouco de vergonha disso… não considero o meu corpo perfeito, tenho um pouco de celulites e estrias naturais, como a maioria das mulheres, então procuro não usar roupas que mostrem demais). Tímida, evito ir na piscina do meu prédio e, até mesmo, em praias (e olha que o meu marido sempre está viajando para litoral com os amigos… eu raramente aceito acompanhá-lo). Sou bastante vaidosa, gosto de me vestir bem, com roupas que são naturalmente sensuais sem ser vulgar. Cuidadosa, mantenho as minhas unhas das mãos e dos dedinhos dos pés tratadas e bem-feitinhas. Não carrego na maquiagem e sempre estou usando brincos, pulseiras e anéis… Me sinto bem mantendo essa minha postura de mulher feita, empoderada e decidida.
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Presente para a esposa
Olá . Estamos aqui de novo sou Cido 45 e Alana 42.
Bom fiquei fora a trabalho 20 dias e só pensava em dar um presente para minha Alana, foi quando veio na minha cabeça em presente-la com um cacete diferente. bom ja contei outros contos verdadeiros aqui.
Longe de casa mas de 600 km pensava o que vou fazer foi quando comecei a pesquisar site de garotos de programa e encotrei um que fazia o perfil de Alana uma rola de 18 cm e grossa quase igual a minha.
Eu a conheci no grupo do zap lista liberal
Nesse grupo conheci uma mulher solteira, e começamos a trocar mensagens pessoais, marcamos de nos ver e fomos para um barzinho, bebida foi subindo e ela confessou ter um fogo de louco na sua buceta, que sempre tá pegando fogo o que aumentou mais ainda meu fogo estava com fogo, resolvemos sair do bar e ir para minha casa, logo que chegamos, tomamos um banho e a chamei para deitar comigo para assistir um filme pornô, coisa que ela disse gostar.
Florence e seu Garanhão
A filha do general cavalga a toda velocidade enquanto lágrimas escorrem de seu rosto. Ela estava casada com Bruno apenas cinco meses e tinha acabado de descobrir que ele a traía. A cena não lhe sai da cabeça durante todo o percurso até uma cabana no meio do mato, onde os soldados guardavam seus equipamentos quando faziam exercícios no campo.
A academia estava no regime de férias e só ficara o número de oficiais e soldados suficientes para manterem a rotina. Assim, Florinda sabia que não haveria ninguém por perto que pudesse vê-la em sua infelicidade.