Casada inaugurando o cuzinho

O Evandro me deixou em casa, já de madrugada. Parou o carro na frente do condomínio e, antes de eu descer, tentou me beijar na boca. Eu não deixei. Por incrível que pareça, achei que seria um desrespeito muito grande com o Marcio beijar outro cara. Acho que isso é coisa de amor. Ele levantou a parte de baixo do meu vestido, passou a mão sobre minha calcinha, descendo pela bucetinha, e procurou meu buraquinho. Disse que da próxima eu não teria escapatória. Eu ri envergonhada e disse que não daria de jeito nenhum. Nunca esteve em meus planos. Entrei pela portaria do condomínio meio desconfiada, olhando para os porteiros. Eles não viram nada, pois os vidros do carro são muito escuros, mas sempre é complicado, no lugar onde mora. Fiquei com medo de desconfiarem.

Fui em direção ao meu apartamento leve. Tinha gozado 4 vezes, estava me sentindo uma vadia, mas em um sentido de tesão.

Ao entrar em casa, vendo as nossas fotos me senti culpada. O Marcio não merecia isto. Mas a sensação não era de arrependimento. Era como se eu quisesse um motivo pra poder fazer isso sem culpa. Eu nunca havia traído e logo engoli toda gozada do Evandro. O Marcio nunca fez isso comigo. Eu pensava nisso e ficava excitada. Mesmo assim tinha um misto de culpa.

Conferi as mensagens e vi que havia uma do Márcio me desejando boa noite. Era costume dele fazer isto quando viajava. Me senti culpada. Mas logo passou. Na verdade, dormi com mais tesão que culpa.

Acordei no outro dia e meu pensamento era de como poderia continuar me encontrando com o Evandro tendo uma desculpa pra isso. Eu procurava uma justificativa. Queria continuar aquilo.

Olhei o celular e o Evandro havia me mandado mensagem.

– Bom dia loirinha. Acordei pensando na nossa noite. Pensando nessa boquinha engolindo toda minha porra. E na minha boca chupando esse seu cuzinho. Não vejo a hora de te ver de novo. Te aguardo na academia hoje.

Eu não respondi a mensagem. Me deu tesão demais, mas eu era uma mulher casada. O Que eu estava fazendo ali?

Fui tomar banho e não saía da minha cabeça a noite anterior. Na verdade, eu ficava com tesão todas as vezes que eu pensava nele derramando aquele liquido na minha boca. Eu gostei. Nunca imaginei que gostaria disso. Veio na minha cabeça um medo e tesão, pensando do que ele havia dito sobre comer meu cuzinho. Terminei o banho e me arrumei pra ir trabalhar. Fui o caminho inteiro pensando nele. Em nosso próximo encontro. Mas o Marcio chegaria naquele dia, então não teria este espaço. Logo comecei a pesquisar na internet como fazer sexo anal sem sentir dor. Me distraí o dia todo pesquisando sobre este tema e, discretamente puxei assunto com as meninas do trabalho se elas já tinham dado o cuzinho. Algumas meninas disseram já ter feito, deram umas dicas e todas diziam que era o melhor gozo que tiveram, quando davam o rabinho. “é só acostumar menina. No começo dói mesmo.”

Ficava lembrando dele passando aquela cabeçona na porta do meu buraquinho e ficava excitada.

Como o Marcio voltava, não daria pra sair com o Evandro. E Eu nem tinha respondido ele ainda.

Ao fim da tarde o Márcio chegou. Fiquei com muita culpa quando vi ele na minha frente. O beijei, conversamos. Ele disse que comprou um remédio pra melhorar o problema com a ejaculação precoce. Eu olhei pra ele com uma cara desanimada e falei: “tomara que funcione, né?”.

À noite tomei coragem de ir para a academia. Resolvi ir, ao invés das 20:00, às 21:00 hrs, pra pegar o ultimo horário. Era mais tranquilo.

Novamente fui toda provocativa, com rabo de cavalo. O Evandro logo veio me “auxiliar” nos exercícios. Me encoxando no exercício de agachamento logo disse:

– Evandro: “Gostosa. Me deu gelo o dia todo né?”

– Eu: “Ai Evandro. Fiquei confusa. Não sou assim, sabe. Não quero que pense que sou uma casada putona.”

– Evandro: “Vc é uma vadia putona casada. Só falta se render a isso. Eu vou te mostrar o caminho certinho.”

– Eu: “Parece que é isso que estou me tornando.”

– Evandro: “quando é que seu maridinho viaja de novo? Pra eu acabar aquilo que esta inacabado?”

– Eu: “ele viaja semana que vem. Mas não vai pensando que vou dar meu cu virgem pra vc, porque não vou.”

– Evandro: “vc vai pedir pra eu comer se cuzinho.”

Marcamos de sair novamente na noite que meu marido viajaria.

Fui embora. Cheguei em casa, o Marcio estava assistindo tv. Tomei banho morrendo de tesão e saindo do banheiro não teve jeito, ataquei o Marcio e disse: Vamos ver se esse remédio funciona. Eu precisava transar. O Márcio é um homem bonito. Alto, 1,80m, magro definido, com barriga tanquinho e um pau muito bonito.

O sexo foi bom. Não teve ejaculação precoce. Mas o Marcio fez amor comigo, eu queria que ele fodesse bem gostoso. Ele chegou a colocar o dedo no meu cuzinho pra insinuar alguma coisa, mas não permiti. Disse que lá ninguém tocava. Gozamos. Ele costumava gozar na minha barriga ou peitos, no máximo, pois eu não queria filhos naquele momento, tomava anticoncepcional, mas, todo cuidado é pouco.

No dia seguinte eu fui a um sex shop e comprei alguns brinquedos como plug, bolinhas e essas coisas para ir preparando meu buraquinho pra o que viria. Todos os dias eu colocava plugs e “treinava”.

Passada uma semana, o Márcio viajou e meu tesão não parava. Deu a hora de me encontrar com o Evandro e ele, ao invés de ir ao barzinho, reservou a noite no motel, em uma suíte com banheira. Passou em casa e me pegou. Eu um coloquei o vestidinho colado branco, daqueles que marcam a bunda e é curtíssimo, que sobe e tenho que ficar abaixando e uma calcinha pequenininha, que entrava na minha bunda. Pra disfarçar com os porteiros coloquei um casaco leve, mas longo por cima, que fechava, pois não queria que me vissem saindo assim.

O Evandro chegou e me mandou mensagem. Desci e entrei em seu carro.

O safado quis me beijar na boca, eu dei a bochecha, ele riu e disse:

– Evandro: não entendo. Você é toda minha. Logo esse cuzinho vai ser meu e não quer me beijar? É uma putinha difícil?”

– Eu: “não vou te beijar profe. Sinto tesão por você. Mas só beijo meu marido.”

– Evandro: “Ah. Vai beijar sim. Eu vou fazer tudo o que quiser com você. É so questão de tempo.”

Me deu calor e eu tirei o casaquinho que estava. Ele percebeu o vestidinho que eu estava e já se excitou. Comecei a acariciar o pau dele. Ele tirou pra fora de novo, como na outra noite e me fez ir chupando seu pau até o motel. Chegando no motel repetiu a cena: pegou meu documento e me fez continuar mamando enquanto pegava as chaves da suíte.

– Evandro: “Hoje vou te comer todinha. Vou te fazer sentir uma vadia.”

Tentou me beijar de novo, mas virei o rosto. Com carinha de safada.

Me fez subir na sua frente, eu rebolando com aquele vestidinho curtíssimo e baixando ele porque subia com o movimento das minhas pernas. Chegamos no quarto e ele já tratou de tirar o vestido. Viu a minha calcinha atoladinha na bunda e começou a beijar meu pescoço. Me deitou na cama e foi descendo seus beijos. Tirou a camisa. Eu estava de barriga pra cima. Ele so puxou o sutiã pra baixo, sem tirar, expondo meus peitos. Mergulhou o rosto e mamou muito meus peitões.

Depois de mamar muito, desceu pra minha bucetinha, me movimentou pra ficar deitada de ladinho, ficou com uma visão da minha bunda e deu uns 3 tapas.

– Eu: “Você vai deixar minha bunda marcada. Meu marido pode ver”.

Ele sorriu e deu mais 3 tapas. Ficou vermelho na hora pois sou branquinha.

Me colocou com a bunda pra cima, peitos e cabeça na cama, com o rabo virado pro seu rosto, puxou a calcinha pra o lado e enfiou a língua na bucetinha. Me lambeu mito. Fui à loucura. E começou a subir a língua e lamber meu cuzinho. Lambia, voltava pra a bucetinha e voltava pra o cuzinho. Eu quase desfaleci de tesão. Virava os olhos.

Ele começou a investir no cuzinho com a língua. Praticamente penetrava meu rabinho com a língua. A sensação era melhor que uma chupada na buceta.

Tirou a calça e cueca tudo junto e disse que me comeria sem camisinha. Eu esbravejei e mandei colocar a camisinha. Sou muito medrosa. Ele até tentou me convencer, mas eu consegui insistir.

Pensei que ele ia comer meu cuzinho. Naquela altura eu queria muito. Ele então me deixou assim de quatro e colocou o pau na minha bucetinha. Entrou com aquela tora na minha bucetinha e começou a bomba. Eu gozei em menos de cinco minutos, pois ele já tinha chupado muito minha bucetinha. Estava a fim de me judiar. Me comeu de quatro, me comeu de lado, me comeu cavalgando, chupava meus peitos enquanto eu cavalgava e começou a procurar meu cuzinho com seus dedos. Segurou minha bunda, cada banda com uma mão separando as bandas e enfiando o dedo. Eu fui à loucura. Quanto mais cavalgava, mais o cuzinho se abria pra o dedo. O dedo do meio já estava todo dentro do cuzinho e eu estava sentando naquela pica. Colocou mais um dedo e começou a bombar o pau na minha bucetinha, e com os dedos comendo o cuzinho.

Disse:

– Hoje você vai liberar esse cuzinho pra o negão aqui.

Fiquei alucinada. Cavalguei e, com um grito gozei novamente. Parei, suada, com os dois dedos no cuzinho e a pica na buceta, sentada em cima dele.

– Evandro: “Gostou né puta? Está sentindo o que espera esse cuzinho?”

– Eu: “estou maluca. Gozei de novo seu safado. Agora vc vai ter que comer esse cu”.

Saí de cima dele, ele levantou, me coloquei de quatro na cama, com o rabinho virado pra ele e disse:

– Come esse meu cuzinho rosinha.

– Evandro: “Com certeza minha putinha.”

Ele deu um tapa na minha bunda, pegou uma banda com cada mão abrindo a bunda e procurando exclusivamente o cuzinho e caiu de boca, novamente. Começou a comer meu cu coma língua.

– Eu: “Por favor, come esse cu”

Ele se posicionou, apontou a pica e começou a enfiar aquela vara.

Puta que pariu, que vara grande. Mas era gostoso sentir aquela cabeça entrando. E ele sabia entrar. Foi enfiando aos poucos. Só a pontinha. Quando vi a cabeça já tinha ENTRADO. Começou a bombar devagarinho. Curtindo o momento. Aquilo estava incrível. Como eu não tinha sentido aquela sensação antes?

Acelerou as bombadas. Em cinco minutos ele anunciou que iria gozar. Pensei que ele ia despejar a porra na camisinha, mas ele saiu de trás de mim, tirou a camisinha e disse pra eu mamar. Eu abocanhei aquela rola de mamei, só a cabecinha. Ele, novamente, gozou na minha boquinha.

Novamente eu engoli tudo. Sem nojo. Estava perplexa. Tomei no cu e mamei a porra dele de novo. E gostei. Queria mais pica no cu. Caímos cansados, eu sentia o buraco do cu alargado.

Descansamos. Ele queria uma segunda rodada. Mas precisava se recuperar.

Tomamos uma ducha. Ele, no banho me lavou e, quando chegou na bunda, enfiou os dedos no meu cuzinho. Disse: “Agora esse cu é meu. Vou comer ele toda vez.” O safado viu que eu gostei.

Nos secamos, coloquei minha calcinha e fiquei com os peitos de fora. Ele veio de novo, já com o pau duro e disse que ia me comer de novo.

Me mandou chupar e babar bastante o pau. Fiz isso. Ele tirou a pica da minha boca, colocou a camisinha, me levantou, me virou e me encostou de frente para a parede, puxou a calcinha pra o lado e meteu no cuzinho de novo.

Ele bombou meu cuzinho de várias posições. E incrivelmente eu senti que ia gozar.

Tive um gozo intenso, inexplicável. Ele riu e disse: “Gozou pelo cu, vadia? Vou investir em você. Tem tudo pra ser uma vadiazinha casada.”

Me colocou deitada, de ladinho, esticou uma das minhas pernas e a outra ele dobrou pra a frente e enfiou de novo no cu. Bombou e rapidamente avisou que gozaria. Gozou dentro do cuzinho mesmo, logico que com camisinha.

Foi incrível. Fiquei saciada. Eu estava me sentindo realmente uma vadia.

Ele tirou a camisinha, mostrou ela cheia de porra e disse: “esse gozo tinha que estar dentro do seu cuzinho. Pra ser puta de verdade, vai ter que me dar sem camisinha.” Eu somente sorri.

Fomos embora, eu sentindo meu buraquinho alargado enquanto andava. O caminhar fazia meu cuzinho aberto morder a calcinha. Eu sabia que iria querer sempre dar o cu depois dessa…

Ele me deixou no condomínio. Me despedi e entrei. Desta vez sem remorsos.

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