Casa das Panteras – o lugar onde os homens são comidos

Já se passaram alguns anos, agora já posso contar o que houve na infame Casa das Panteras, empreendimento de diversão adulto voltado para homens apreciadores do terceiro sexo.
Sempre apreciei as maravilhosas travestis paulistanas, tinha o hábito de sair com alguma pelo menos uma vez por semana, devido a isso acabei conhecendo alguns outros apreciadores em chats e blogs, algumas vezes organizamos uma ou outra orgia, mas sentíamos falta de um ambiente onde pudéssemos beber e nos divertir além do sexo, tipo um puteiro, mas com travestis. Resolvemos eu e mais dois amigos organizar isso, primeiro definimos as regras, 1ª Sempre alugar locais discretos, 2ª Jamais repetir a locação de maneira consecutiva, 3ª Sempre ter mais trans do que clientes, 4ª Sempre

investigar a ficha das trans e dos clientes e 5ª Pagamento antecipado. Cada cliente pagava R$ 500,00 e mais as bebidas, era tirado apenas o valor do aluguel e o resto era repassado para as trans, elas ganhavam menos do que normalmente ganhavam fazendo programas a noite inteira mas conseguíamos convencê-las pois era um ambiente totalmente seguro e elas também acabavam divulgando o seu produto e os clientes que gostassem sempre voltavam nelas. Durante os 3 anos do funcionamento a Casa das Panteras proporcionou um ambiente de muita putaria e liberdade, inicialmente não estava previsto, mas com o tempo acabou virando regra que todos deveriam ficar nus, as trans usavam apenas saltos, isso

acabou proporcionando muitas putarias espontâneas, as vezes o cliente estava lá sentando e quando via uma belíssimas trans vindo com o pau balançando para servir bebida, já caia de boca e começava a chupar o pau dela ali mesmo e logo a putaria começava. A escolha das trans era criteriosa, sempre as mais belas ou as mais roludas. O clima era tão bom e espontâneo que as vezes alguns clientes transavam entre si e as trans ganhavam o dinheiro sem nem mesmo “trabalhar”. Eu durante esse período não ganhei um centavo do empreendimento só perdi as minhas pregas mesmo, toda festa eu tinha que dar para uma trans diferente, as vezes na frente de todos, as vezes mais de uma trans revezava.
Durante os próximos conto vou contar algumas das melhores surubas que rolaram lá

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