Troca de casais com nossos vizinhos

Oi pessoal meu nome é Mari para quem não leu meus relatos anteriores, hoje eu sou casada com o Paulo e vivemos sempre que possível as nossas aventuras, Paulo trabalha como servidor publico estadual, atuando com fiscal, outro fiscal é o Teo, 47 anos e muito amigo de Paulo, ambos na época do lancamento do residencial, compraram casas, uma do lado da outra, Teo se casou novamente com a Carla de 24. ela era uma mulher belíssima, morena, seios médios e uma bunda de deixar qualquer globeleza com inveja, Teo era um homem de quase 2 metros de altura, magro e muito simpático, eu e o Paulo a gente sempre se preocupou em manter nossos corpos saudável, frequentando academia pelo menos 3 vezes na semana.

Sendo vizinhas, eu e a Carla passamos a ter uma amizade de frequentarmos uma a casa da outro, aponto de quanto nossos maridos estavam trabalhando, eu e Carla estávamos sempre juntas, em casa ou passeando na cidade, foi quando estavamos todos na piscina do residencial e percebemos que o Teo e Carla gostavam de beber bastante cerveja e caipirinha, a ponto irem casa cambaleando, rindo e trocando as pernas.

Num domingo, eu e o Paulo resolvemos sair pra fazer algumas compras, ao chegarmos na nossa casa, notamos o portão da casa deles aberto, eu o Paulo fomos lá verificar se estava tudo bem, pois eles não costumavam deixar aberto, tocou a campainha e como não fomos atendidos, começamos a entrar e passamos a chamar pelo nome dos dois, sem nenhuma resposta, sem saber o que tinha acontecido fomos entrando na casa deles com todo cuidado, até chegarmos no quarto e ver a Carla toda largada sobre a cama inteiramente nua, com as pernas aberta e escoria porra da buceta dela, nos aproximamos para ver como ela estava e percebemos que ela estava dormindo profundamente.

Com dúvidas se o Teo estava dentro da casa, escutamos barulho de agua do chuveiro e quando chegamos no banheiro, Teo estava sentado num canto do box, todo largado, pelado e parecendo estar desmaiado. Sem saber realmente o que tinha acontecido Paulo resolveu tentar acordar o amigo para ver se ele estava bem, eu, depois de olhar e reparar que Teo tinha uma senhora rola, que mesmo mole caída sobre sua coxa, fui para quarto tentar fazer o mesmo com a Carla.

Balancei a Carla e ela resmungou algumas palavras desconexas indicando claramente que estava era muito bêbada, resolvi deixar ela dormindo e voltei ao banheiro vendo Paulo tentando levantar aquele homem de quase 2 metros.

Paulo – Me ajuda aqui Mari, ele é muito pesado.

Fiquei meio constrangida por ele estar pelado, mesmo assim fui ajudar meu marido, o bom foi que Teo começou a reagir, ele muito assustado arregalou os olhos.

Teo – O que houve? O que houve?

Paulo – Amigo, parece que você está muito bêbado.

Com ajuda de Paulo, Teo foi ficando em pé e apoiando as mãos na parede ficou deixando a água cair nas suas costas, do lado de fora do Box eu continuava olhando aquela enorme rola balançando e imaginando aquilo duro, voltei para o quarto e minutos depois Teo entrou sendo apoiado pelo Paulo, Carla continuava toda largada sobre a cama, com as pernas arreganhadas mostrando sua buceta gozada, depois de colocar Teo deitado, saímos da casa deixando a porta encostada e o portão da casa fechado.

Na segunda-feira Carla veio falar comigo dizendo que mesmo confuso, Teo contou sobre lembrar de ter nos vistos dentro da casa deles, acabei contando tudo o que aconteceu e ela um pouco incrédula, dizendo que exageram na bebida no bar da piscina.

Carla – Então o Paulo me viu pelada?

Eu – E como viu, pelada e gozada! Eu também vi seu marido completamente pelado no banheiro!

Rimos muito, e ela:

Carla – Assim não vale, também vou querer ver você e o seu marido pelados!

Eu – Ah é? Então, só se você deixar o Teo também me ver pelada, kkkkk!

Acabei contando para o Paulo da conversa que tive com a Carla e justamente quando estávamos na cama transando ele com seu pau enfiado na minha buceta, ficou parado olhando para minha cara.

Paulo – Você acha que eles teriam coragem?

Eu – Teriam sim, pela cara da Carla.

Paulo – Aposto que já imaginou você transando com ele, não imaginou?

Eu – Vai a merda! Você é que deve estar imaginando que eu poderia ser ela agora, não é?

Ele acelerando as socadas na minha buceta.

Paulo – Que tal você também imaginar que eu sou o Teo te fodendo?

Eu – Mete na minha buceta Teo, mete! Mete!

Ele entrando na brincadeira.

Paulo – Oh Carla, como você é gostosa!

Passamos a gemer cada vez mais alto, eu o chamando de Teo e ele me chamando de Carla, tive um delicioso orgasmo com ele gozando muito na minha buceta, isso aconteceu outras vezes no decorrer do mês, sempre que transamos, eu fingindo ser a Carla e ele o Teo, tempos depois, Teo nos convidou a ir em um balneario perto da nossa cidade, chegamos e fomos para um pequeno chalé que Teo tinha alugado para ficarmos mais à vontade, quando a gente se preparava para vestir nossas roupas de banho, Carla simplesmente foi se despindo na nossa frente ficando completamente nua para colocar seu biquini. olhei para o Paulo, que sorriu me autorizando a fazer o mesmo tive que imaginar que estava apenas eu e Carla naquele ambiente e de costas para eles fui me despindo, já completamente nua sabendo que Teo olhava para minha bunda, ouvi a voz do Paulo.

Paulo – Pode virar de frente meu amor!

Mesmo meio envergonhada estava adorando aquele momento de ser vista pelada por outro homem, fiquei de frente para eles, mas colocando rapidamente o biquíni e reparando que os dois estavam bastante excitados, acabamos de nos arrumar e fomos para o rio, umas duas horas depois, ainda dentro do rio, Paulo chegou e quase sussurrando me perguntou se eu gostaria de ficar sozinha no chalé com o Teo, parece que os dois tinham combinado alguma coisa, fiquei um pouco nervosa, mas acabei perguntando se ele ia também ficar sozinho com a Carla, ele na maior calma disse que “sim”, mas que eu e Teo deveríamos ir primeiro.

Paulo – Eu sei que você sente desejos por ele, vai ficar tudo bem.

Eu – Mas e depois meu amor? Eles são nossos vizinhos.

Pau – Vamos continuar sendo amigos, aconteça o que acontecer entre a gente!

Acabei entrando sozinha no chalé, me deitei na cama de biquini e virada para parede fiquei aguardando até perceber que alguém entrava no quarto do chalé, começou fazendo carinhos no meu braço, depois na minha coxa, para em seguida me dar um beijo no pescoço, parecia que meu coração ia sair pela boca quando senti ele soltando a parte de cima do biquini e me abraçando por trás, começou a apalpar meus peitos e novamente me beijando no pescoço.

Teo – Não tenha medo Mari!

Ele começou a descer a calcinha do biquini e fui deixando até me encontrar totalmente nua sobre a cama com ele me abraçando por trás e passando a mão na minha bunda, ele sabia que eu desejava aquilo e logo senti algo sendo colocado no meio das minhas pernas.

Teo – Levanta um pouco a perna, levanta!

Levantei e senti ele chegando com seu pauzão na minha buceta, pincelando até encontrar a entrada, Teo forçou um pouco e fui sentindo seu pau entrando na minha buceta, tentei não gemer, mas assim que senti ele começando a fazer o vai-e-vem mesmo sem enfiar tudo, comecei.

Eu – Huuuummmmmm! Huuuummmm! Enfia tudo, enfia!

Teo – Então vira de frente, vira!…

Ele tirou seu pauzão e eu virando e vendo ele ajoelhado, vi o tamanho real daquela rola que era maior maior, mas bem mais fina do que a do meu marido, me ajeitei e ele vindo por cima foi enfiando novamente na minha buceta, com toda sua piroca enfiada na minha buceta ele começou novamente um delicioso vai-e-vem, eu agarrando no seu pescoço fui gemendo cada vez mais alto e rapidamente fui tendo o meu primeiro orgasmo, Teo continuou socando e quando fui sentindo que ia ter um novo orgasmo, enlacei sua cintura com minhas pernas e fiz ele gozar dentro de mim, gozamos ao mesmo tempo.

Ele sem tirar o pau da minha buceta, foi reclinando e me beijando na boca, acabei sorrindo.

Eu – Que loucura Teo, nunca imaginei fazer uma coisa dessas com você.

Teo – Mas você gostou?

Eu – Adorei!

Fui me limpar no banheiro e voltei pelada me deitando ao lado daquele enorme homem que tinha naquele momento seu pau mole, ele voltou a me beijar muito, depois mamar nos meus peitos e me abraçando voltou a alisar minha bunda, vinte minutos depois, eu estava segurando seu pau que estava ficando novamente duro, Teo me pegou de quatro sobre a cama e me penetrou novamente, até eu ter mais um orgasmo e ele encher minha buceta de porra, tomamos um banho rápido e voltamos para o rio, vendo em seguida o Paulo e a Carla indo para chalé, no final da tarde voltamos para nossa casa e nenhum dos dois fez algum comentário sobre o que tinha acontecido dentro do chalé, Paulo continuava carinhoso como sempre e a diferença é que passamos a fazer mais sexo.
O mesmo aconteceu comigo e Carla, sem fazermos nenhum comentário e nossa amizade continuava como se nada tivesse acontecido, três semanas depois, estávamos os quatro na piscina do residencial e foi a Carla quem chegou me perguntando se eu gostaria de ficar um pouco com o Teo dentro da casa dela.

Eu – E você quer ficar com o Paulo, é?

Carla – Eu quero sim e já conversei sobre isso com o Teo.

Fomos para nossas casas e no portão Carla foi entrando na nossa casa junto com o Paulo, sem opção entrei na casa deles com o Teo, que trancando a porta veio me abraçando e me beijando na boca, fiquei imaginando que devia estar acontecendo a mesma coisa na casa ao lado, como tinha ido de roupão, deixei cair no chão e só de biquini Teo foi soltando a parte de cima e eu mesma foi descendo a parte de baixo, ele me levou para o seu quarto, também ficando pelado deitou comigo já com seu pau duríssimo, fiquei na casa do Teo por mais ou menos 1 hora, depois dele me dar duas trepadas e me fazer ter uns 3 orgasmos, estavamos deitados exaustos e abraçados, quando a Carla apareceu na porta do quarto, fiquei constrangida, mas ela me deu um abraço e um tapinha na bunda.

Carla – A gente precisa fazer isso mais vezes, topa?

Disse que sim, indo para sala vestindo somente o roupão, levando o biquini na mão, voltei para minha casa e quando cheguei, o Paulo me abraçou e me beijando foi tirando o roupão me deixando novamente pelada.

Paulo – Tudo bem meu amor?

Paulo me levou para o quarto, por incrível que pareça enfiou a cara no meio das minhas pernas e começou a chupar minha buceta que ainda tinha de porra do Teo, eu me debatendo de prazer, ele rapidamente foi por cima de mim e também fodeu minha buceta, igual um animal me fazendo gozar, praticamente todos os sábados eu vou ficar com o Teo e Carla com meu marido e as vezes ficamos os quatro juntos transando, só paramos com a brincadeira, quando a Carla acabou engravidando, na hora que elas descobriu ficou um clima estranho, mas depois tudo se resolveu, pois o Paulo falou que era vasectomizado a muitos anos.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *