Agora sou puta do genro

Apesar de estarmos vivendo uma relação incestuosa, eu e meu irmão Juca, nunca em tempo algum fui tão feliz tanto no dia a dia como na cama. Mesmo na época de casada nos meus 25 anos que passei junto a meu marido em momento nenhum tive tanta satisfação sexual como agora. Meu irmão me completa e me satisfaz de todas as formas possíveis e a cada trepada que damos é uma novidade. Me tornei uma pessoa mais sociável, alegre e comunicativa, menos estressada, escuto mais as pessoas. Continuo evangélica praticante, não mudei minha rotina diária, no emprego ganhei motivação dobrada mais disposta e produtiva, sendo inclusive agraciada com uma promoção que a muito esperava. Ou seja só tenho a agradecer a meu irmão pela minha total satisfação e realização, uma verdadeira terapia ocupacional, mesmo que seja na pica dele. Minha única preocupação agora é conciliar e dividir meu macho com minhas filhas, Ariane, Sabrina e Bela, todas casadas.Suas sobrinhas que ele teve a proeza de foder todas as três. Tenho que fazer vista grossa para as escapulidas

delas em minha casa nos finais de semana. E poderia ser pior se Juca não trabalhasse acho eu que seria todos os dias alguma delas apareceriam para dar a boceta ao tio. Elas acham que eu não sei e nem desconfio de nada, e fazem uma romaria de visitas surpresas nos sábados e domingos justamente em horários estratégicos que coincidem com meus cultos, ficando assim livres para treparem com o tio. algumas vezes trepam duas de uma só vez com ele, outras vezes elas se revezam entre si de acordo a disponibilidade de Juca ou da marcação dos maridos. Ariane leva um pouco de vantagem pois além de não ter filho ainda e o seu marido trabalha de turno deixando ela livre para ligar ao tio nas tardes de sábado convocando ele para sua casa fazendo a festa, fico imaginando o que eles não devem aprontar, ela tem 19 anos ele 51, experiência contra vitalidade juvenil. Já Sabrina me preocupa porque seu marido tem um ciúme doentio dela e enxerga

muito além do que realmente ver. Bela tem um marido que poderia intitular corno aéreo, porque ela pode foder na frente dele e não vai ser notada. O cara parece que é mongoloide, vive fora do ar não acompanha o ritmo dela que faz e desfaz na maior cara dura. Apesar que elas nunca foram de aprontar, casaram-se cedo com os primeiros namorados, e só agora com a chegada do tio despertaram o instinto de puta da nossa família. Trato meu macho como a um rei, mantenho uma dieta para ele de produtos naturais e comidas afrodisíacas e frutos do mar, além de vitaminas afinal de contas não posso perder minha pica com ele fodendo suas sobrinhas todas com metade da idade dele, nem teria como competir se ele fosse escolher. Ganho minha cota diária de pica não o pressionando deixo a seu critério quando quer foder ou não. Moramos e dormimos juntos como um casal normal, exceto nos finais de semana em que minhas filhas aparecem. Já flagrei todas elas fodendo com ele, e confesso que sentir uma inveja ou ciúme delas, ele explora muito delas o que eu não teria ritmo a acompanhar. Num certo final de semana, havia eu saído às compras no sábado pela manhã deixando Juca fazendo uma faxina na casa me demorando mais que o esperado e precisei tomar um táxi afim de dar conta de almoço e terminar de

arrumar a casa. Cheguei e vi o carro do marido de Sabrina estacionado em minha porta. Achei tratar dela procurando pica e me preparei para assistir mais uma sessão de foda vigorosa já me deixando excitada. Discretamente entrei pela lateral da casa, achando que iria dar um flagra neles porém me deparei com André o marido de Sabrina conversando com Juca e bebendo cervejas alegremente. Entrei saudando-os depositando as compras na dispensa, perguntei por Sabrina e André me disse que ele estava ali justamente por causa dela, me causando um certo mal estar de medo. Será que André desconfiou de alguma coisa? Pensei. André falou que Sabrina resolveu fazer umas modificações na casa e ele precisaria contratar um pedreiro e fora até lá em casa saber se Juca não poderia no final de semana adiantar esses serviços ou pelo menos acompanhar o pedreiro pois não confiaria em um estranho na sua casa sem sua presença. Me deu primeiro um

alívio depois um misto de ciúme e inveja. A putinha armou essa reforma para poder foder a vontade com o tio dentro da própria casa. Juca disse que precisava primeiro ver qual seria o serviço e iria sim sem problema algum ajuda-los, sendo comemorado pelo corno do André que inocente estaria levando o macho da esposa para dentro de casa. Beberam mais uma cerveja e André chamou Juca para irem até sua casa a fim de ver o que precisaria comprar de material. Me chamaram para irmos juntos mas teria que fazer almoço e declinei do convite. Lá foram eles para a casa de Sabrina e nem deu tempo de começar o almoço batem à porta, era Bela minha filha do meio que chegara com sua filhinha, anunciando que iria dormir hoje aqui em casa pois o marido estaria de plantão no serviço. Pensei comigo. Perdi minha foda de sábado. Bela se apoderou de um quarto junto ao de seu tio, eu espertamente cedi o meu que a cama era de casal e ela poderia dormir com sua filha. Bela a todo momento perguntava a que horas o tio iria chegar demonstrando uma certa urgência em vê-lo.

Possivelmente fogo na boceta para receber pica. A tarde passou rápido e a noite se fez presente sem Juca chegar, disse a Bela que não iria ao culto para lhe fazer companhia e ela disse não precisar que ficaria bem. Aprontei-me e já de saída escutei um carro estacionando em nossa porta, eram André e Juca em visível estado de alcoolismo, sorridentes. Abrir o portão os recepcionando, Juca veio em minha direção beijando meu rosto e falou em meu ouvido que iria me foder a noite toda rindo. Não sei se André escutou ou notou alguma coisa mas ele veio ao meu encontro e disse ao ouvido: eu também vou querer, sorrindo. Assustei olhando em seus olhos castanhos claros, disse não entender o que ele iria querer. André falou que se Juca iria comer ele também estava com fome. Ia me despedi deles no que André disse que me daria uma carona até a igreja, bastava eu esperar ele ir ao banheiro e me levaria. Entraram em casa e deram de cara com Bela, Juca

a beijou e a sua filha, passando rumo ao banheiro sendo seguido por André. Ouvia-se as gargalhadas dos dois lá dentro sem nada entender, voltaram e André me chamou ao carro, entramos e eu alertei para que ele fosse devagar e evitando as ruas movimentadas pois poderia haver blitz. Ele tomou uma via que passava por traz das avenidas principais um tanto deserta e que tinha uns motéis. eu estava com uma saia um um pouco acima dos joelhos e André olhava a todo instante me elogiando que naquela noite eu estava ainda mais bonita, agradeci esboçando um sorriso amarelo. André foi mais além e pôs a mão em meu joelho confessando que se eu não fosse sua sogra e evangélica já teria me levado a um daqueles motéis. Eu pedi para ele estacionar o carro no acostamento a fim de ter uma conversa com ele. André se desculpou dizendo que era o efeito das cervejas já que ele não tinha costume de beber. Eu aproveitei a deixa e perguntei a ele o porque daquele elogio e se ele já havia levado Sabrina a algum motel? No que ele refutou que nunca tivera a oportunidade

pois ela sempre tinha uma desculpa. Indaguei se ele já tinha levado alguém fora minha filha? Ele afirmou que de vez em quando tinha uma amiga de trabalho que ele a levava, me pedindo segredo. Falei que guardaria seu segredo se ele me levasse para conhecer um motel por dentro apenas a título de curiosidade. André assustado me olhou nos olhos perguntou se era verdade mesmo? Falei mas tem que ser hoje e rapidinho só pra eu conhecer por dentro e eu pagaria e ficaria entre nós dois. André deu meia volta na pista e conduziu para um motel que parecia ser o melhor da área, solicitando a chave entramos, meu coração parecia querer sair pela boca, excitada olhava atentamente cada detalhe até entrarmos na garagem do quarto. Descemos e ele me conduziu até uma suíte linda com luzes discretas que iluminava o mínimo possível do quarto, percorri acompanhada pelo meu genro que me seguia olhando guloso para meu rabo grande e duro. Depois de

checar todo o quarto sentei-me na cama redonda para sentir sua maciez. André estava de frente para mim e dava para ver a rigidez de sua pica pelo volume que fazia em sua bermuda que estufava. Sem dizer uma palavra ele aproximou ainda mais seu cacete que pulsava ficando próximo a minha cara sem pensar segurei por sobre a bermuda aquele cacete duro apertando e tentando abrir seu zíper soltei sua pica de uns 20 cm vermelha e cabeçuda punhetei e abocanhei beijando a cabeça tentando agasalhar em minha boquinha beijei e lambi a extensão até chegar aos culhões que engoli sugando-os. André se arrepiava segurando minha cabeça levando de encontro a sua pica, voltei a chupar agora engolindo até a metade passando a língua na cabeça da pica que já soltava um líquido fininho e gostoso, mamei mais forte deixando André ainda mais louco que puxava minha cabeça socando sua pica em minha garganta me entalando. Meu genro André no alto de seus 25 anos era vigoroso e sua vara rígida me engasgava e ele dizia que a muito tempo que queria me foder que eu era uma coroa gostosa e ele fodia minha filha muitas vezes desejando que fosse a mim. Aquilo me estimulou a me soltar ainda mais e sem tirar sua pica da boca fui desabotoando minha blusa me desfazendo dela fiquei apenas de soutien com meus peitões querendo pular para fora, André segurando-os como a dois melões amassava apertando os mamilos enrijecidos que tomava proporções enormes, André tirou sua pica de minha boca colocando entre meus seios como se fodesse uma

boceta fez uma espanhola, me joguei na cama puxando André para cima de mim que ficou de joelhos sobre meu ventre socando sua pica nos meus peitos, esperei ele soltar seus jatos de espermas o que não demorou muito me enchendo a cara de gala lambi e engoli procurando chupar sua pica a fim de não desperdiçar nem uma gotinha. André se desfazendo da bermuda que até então estava até as coxas me ajudou a retirar minha saia e calcinha caindo de boca em minha bocetona que estava encharcada precisada de pica, André chupava apressado minha boceta e meu cu enfiando a língua dentro deles me fazendo delirar implorei para que ele metesse sua pica pois queria sentir aquela manjuba toda enterrada

em mim. André se posicionou sobre meu corpo e socou com força enterrando sua pica na boceta me arrancando gemidos me sentido arrolhada, André mexia os quadris enfiando seu pau com força e rapidamente me levando ao delírio, enquanto falava em meu ouvido que sogra gostosa, que me queria todinha, me chamava de putinha de cachorra, crente puta e safada, me mandava mexer até estourar de gozo dentro de mim que apertava sua pica em contrações vaginais o deixando ainda mais louco. Tive orgasmos seguidos com André durante cerca de 2 horas sem me importar com horário. Queria mesmo era gozar e gozei muito. Depois continuo o que aconteceu.

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