Traição no meu Sítio

Olá tudo bem? Me Matheus, 25 anos, casado com Jéssica, 22 anos. Somos casados há pouco mais de um ano. Não temos filhos. No último mês de dezembro resolvemos sair de férias e visitarmos a Bahia.
Numa sexta feira à noite estávamos num barzinho bebendo umas cervejinhas, quando encontramos um amigo, o Carlos, que há muito eu não via. Apresentei minha esposa, ficamos de bate papo. Ele me perguntou quando iríamos embora. Eu falei que no dia seguinte. Ele me disse que amanhã seria o seu aniversário. E que daria uma festa num sítio de sua propriedade aqui perto da cidade. Seriam poucos os convidados. Haveria um churrasco. Poderíamos levar roupas de banhos que lá havia uma piscina. Topamos. Passou-me as coordenadas. Não tinha como errar. Logo depois fomos ao hotel descansar.

No dia seguinte rumamos para o tal sítio. Era uma distância de 20 km, havendo uns 10 km de estrada de chão. Chegamos lá quase 11 horas. Era realmente muito bonito. Havia uma 10 pessoas lá. O Carlos veio nos receber numa alegria só. Demos-lhe os parabéns. Abraçou-me. Notei que o abraço na minha esposa foi mais eloquente. Apertou-lhe mais. Beijos as faces. Sua esposa é muito bonita, para não dizer outros predicados de elogios. Levou-nos a um quarto, onde havia uma cama de casal e outra de solteiro, além de um frigobar. Aqui será o alojamento de vocês. Ponham logo a roupa de banho. A carne assada já está saindo. Enquanto isso, pegue logo uma cervejinha gelada. Quando ele se retirou peguei duas cervejas e providenciamos trocar de roupa.

Aparecemos no local da festa. Ele veio ao nossa encontro. Ou melhor, ao encontro da minha esposa, pois abraçando-a, conduziu-nos à uma mesa. Ela dava uma assistência maior à minha esposa. Ficamos até sem jeito. Comentei com Jéssica: o Carlos está dando assistência demais a você. Calma, amor, deixa de ciúmes. Deve ser natural.
Bebemos cervejas, caipirinhas, capetas e whisky. Notei Jéssica um pouquinho mais solta. O Carlos a todo instante vinha abraçá-la. Pegou-a pela mão e disse: vou te mostrar a piscina de perto. Eles foram até a borda da piscina e a jogou. Ela estava de biquíni com uma blusa por cima. Ela fingiu descontentamento, mas falou sorrindo: você me pegou desprevenida. Ele estendeu a mão e a retirou da piscina, puxando-a de vez. No embalo ele a trouxe todinha ao encontro do seu corpo. Ela me olhou desconfiada. Nada disse. Mas ela viu que não gostei. Uma garota que estava próxima trouxe uma toalha para ela. Tirou a blusa e a colocou num varal próximo. Não liguem não. Ele é brincalhão assim mesmo.

Continuei notando que sempre vinha alguém encher os nossos copos. Falei com Jéssica: pare de beber. Estou achando que ele quer nos embriagar. Eu fingia beber e derramava a cerveja num caqueiro enorme que havia ao meu lado. A festa estava animada. O convidados dançavam. Jéssica resolveu dançar também. Eu continuava sentado a observar. Fizeram uma roda e colocaram a minha esposa lá dentro. De vez em quando eu via alguém se esbarrar nela. Outros passavam a mão na bunda. Minha mulher ria e pulava, numa demonstração que estava altinha. Eu levantei. Fui no meio da roda, peguei-a pela mão. Vamos dar um mergulho. Ele foi comigo. Eu a recriminei. Ela contestou que não ela e eles não estavam fazendo nada de mais.

E assim foi até anoitecer. As pessoas começaram a se despedir. Restando apenas eu, minha mulher e o dono da casa. Então falei-lhe que também iríamos embora. Carlos disse: não, só irão amanhã. Lembram-se que eu separei o quarto de vocês. Ainda temos carne e bebidas. Pode tirar o cavalinho da chuva. Tomem um banho quente e voltem para cá. A noite está só começando.
Fomos ao nosso quarto. Tomamos banho. Disse a Jéssica o meu ponto de vista a respeito das investidas do Carlos em relação a ela. Ela disse que era impressão minha e ciúmes desnecessários.

Voltamos para a varanda. Jéssica colocou um conjuntinho, short e blusinha de tecidos. Mas não colocou sutiã. O Carlos estava lá. Havia também tomado banho. Mal chegamos ofereceu-nos cervejas. Aceitamos. Colocou um funk e começou a dançar. Pegou Jéssica pela mão e disse vamos dançar. Ela gosta desse estilo de música e foi dançar. Aquele passo da mulher com o corpo envergado para frente e a bunda para trás. As mãos no joelhinho. Ficava muito provocante. No passo ela ficava à sua frente e encostava a bunda no seu pau e remexia. Nem me olhavam. Ele ficava mais atrevido. Já pegava na sua cintura e a trazia mais para perto. Só que a essa altura eu já não sentia mais ciúmes. Mas sim um tesão desmedido. O meu pau estava duro. Muito duro. Eu passei a me fingir de bêbado. Debrucei na mesa, mas a cabeça um pouco de lado e os observava sem eles perceberem que eu os estava vendo. Ao notarem isso, ele comprimia mais ainda o seu pau na bunda dela. Eu pensei, vou sair para ver até aonde vai essa safadeza. Levantei, simulando estar bêbado. Vou deitar um pouco lá na outra sala. Vocês podem continuar dançando. Saí, fingindo cambalear. Deitei num sofá na outra sala. Passaram uns 5 a 10 minutos eu vi os dois vindo para perto de mim. Fingi dormir. Ele disse: está dormindo feito um anjinho. Voltaram novamente para a varanda. O funk continuava. Levante-me e fui devagarinho. Fiquei atrás da janela e passei a observá-los.

Continuavam no mesmo passo. Só que agora o Carlos retirou as mãos da cintura e pegou-lhe nos seios por debaixo da blusa. Ela não esboçou reação alguma. Ele rebolava, também envergado, beijava-lhe o pescoço, orelhas e rosto. O Carlos a virou de frente e chupou os seios. Abaixou o short e calcinha. Pegou-lhe uma perna e colocou numa cadeira e chupou-lhe a bucetinha. Ela parecia que estava gostando, pois remexia os quadris. Apertava-lhe a cabeça de encontro ao seu sexo. Ela gemia abafada, como se temesse que eu acordasse com o barulho. Gozou na boca do cara. Ele a pegou, deitou-a num sofá e chupou mais um pouco. Eu observei que ela estava muito bêbada. Ele se levantou, pegou-a pela mão deixando-a sentada. Ele levou o pau à sua boca. Porra, é imenso! Tomara que eles fiquem só sexo oral. Ela não vai aguentar aquilo tudo , não.

Minha mulher gosta e sabe fazer um boquete como ninguém. Caprichou nas lambidas, excitando bastante. Só depois é que engole o pau. O Carlos estava indo à loucura. Porra, putinha. Como você chupa gostoso. Ele começou a foder aquela boquinha, que até poucos instantes era só minha, como se fodesse uma buceta. Eu percebi o corpo dele se inclinar. Imaginei: está gozando. Ele deixou alguns jatos caírem na sua boca e os outros deixou cair no seu rosto, cabelos e seios. Nunca tinha visto ninguém gozar aquela quantidade. Vai putinha gostosa e safada limpe o meu pau com as língua até deixa-lo bem limpinho. Á medida em que ela limpava, o pau dele ía ficando duro novamente. Ele a deitou e foi por cima. Encostou a cabeçorra na porta da bucetinha da minha esposa e foi empurrando. Quando entrou a metade começou o movimento. Ele mexia e ia empurrando cada vez mais. Meus Deus! Entrou toda. Ela aguentou! Jéssica gemia de prazer. Vai sacana… meta toda. Meta com força. Ele dizia: puta gostosa…que bucetinha maravilhosa. Esta é a primeira vez que traio o Matheus…que delícia. Ai, cadela. Estou te ajudando as cornear o seu maridinho. Ele fode gostoso como eu. Vou gozar…estou gozando. Os dois gozaram. Eu também gozei batendo uma punheta. Sempre fui ciumento. Agora estava alí vendo a minha esposinha ser fodida, enquanto eu gozava numa punheta.

Eu pensei que após aquela gozada eles fossem parar. Ledo engano. Ficaram conversando. Ele a elogiando a sua performance. Ela retribuindo os elogios. Ela disse que não pensava de hipótese alguma em trair o seu marido. A coisa surgiu naturalmente. Coisa de bebedeira. E agora havia passada a embriaguez . Se fosse iniciar agora a foda, por certo não teria acontecido. O Carlos era muito tarimbado. Foi-lhe beijando o rosto, nuca e foi virando, a deixando de bruço. Continuou beijando-lhe, passando o dedo na sua bucetinha arrastando até o cuzinho. Eu logo saquei o lance. Ele estava lubrificando o seu cuzinho sem ela perceber. Naquela hora pensei ir lá e interromper a foda. Por que ela não iria aguentar aquela jiboia no cuzinho. Mas ela começou a gemer e disse: come o meu cuzinho. É semi virgem. Meu maridinho comeu poucas vezes. Eu não acreditei no que estava ouvindo. Ela levantou as ancas. Ele apontou, mirou e empurrou. Jéssica deu um grito estridente. Só que ele não parou. Continuou empurrando. Ele começou a mexer. Ela começou a gostar. E foi gostando…gostando. Ai, porra. Tá gostoso. Vai, coma o meu cuzinho, vai. Você faz gostoso. O meu marido não come o meu cuzinho assim como você. Ai, putinha, cadela. Que cuzinho gostoso. Gozaram. Descansaram um pouco. O pau foi amolecendo até sair de dentro dela. Se vocês morassem perto eu queria comer você sempre. Não. Limite-se a só esta vez. Não quero que haja afinidade. Afinidade, só com meu marido. É o homem que eu amo. Eu do outro lado fiquei gratificado.
Ela vestiu o short e a blusa e veio me acordar, sem saber que eu estava acordado e bem acordado. Fomos para o nosso quarto. Ele queria ir logo tomar banho. Eu a segurei, abracei e a beijei. Não demonstrei que senti o gosto de porra. De porra… de outro homem. Fui tirando a sua roupa. Ela tentou não deixar. Eu a forcei. Abaixei-me e levei a boca em direção ao seu sexo. Ela não teve como evitar. Suguei a sua bucetinha. Hum, tá suadinha de tanto dançar. Ela disse: dancei bastante. Depois a deitei e a penetrei. Gostosa! Ela disse: vai meu filho, gostoso. Fode a sua putinha, fode. Após gozarmos, eu falei: você é a minha putinha. Te amo. Gostei de e te chupar e comer depois de te ver fodendo…
No outro dia saímos cedinho antes que o Carlos acordasse.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *