Sexo com a gaúcha casada

Os contos publicados por mim são todos verdadeiros. Apenas trocares os nomes da pessoas envolvida bem como algumas situações vividas. Publiquei um anúncio numa rede social com a proposta de encontros com mulheres casadas. Um tempo depois recebi uma mensagem de uma gaúcha, 50 anos, que residia no Rio de Janeiro. Alguns e-mails trocados e evoluímos para o messenger. Como houve atração mútua, trocamos telefones. Quando ouvi a voz de Gisele, quase gozei. Uma voz suave e aquele sotaque sulista lindo. A conversa fluiu gostoso e marcamos de nos conhecer e tomar um chope depois do trabalho. O local marcado foi um barzinho discreto no Centro do Rio. Alguns chopes depois já estávamos bem íntimos e trocávamos carinhos até que aconteceu o primeiro beijo. Um beijo molhado, de língua, demorado, intenso. Depois do beijo ela me confessa que beijar deixa ela cheia de tesão e que estava molhada. Falei que a queria ensopada e dei-lhe mais um beijo. Pergunto:

– E agora?
E ela responde: – Conseguiu e suspira gostoso e pressiona uma perna contra a outra. Como não podíamos demorar marcamos um novo encontro. E este aconteceu três dias depois quando ela conseguiu uma dispensa às 16 horas. Seguimos direto para um motel que tem na Rua da Assembléia. Não queríamos perder tempo. No elevador, já começamos a nos beijar e a nos alisar. Ao entrar no quarto já colamos nossas bocas de novo e apressadamente tirávamos nossas roupas. Gisele foi tomar seu banho e eu fiquei esperando a minha vez. Banhos tomados, deitados na cama começamos a intensificar os carinhos e beijos. A beijava no pescoço, mordia sua orelha e ouvia gemidos muito excitantes. Fui descendo minha boca até chegar nos seus seios. Seios grandes e bicudos. mamava ora um ora outro. Uma delícia. Alguns segundos depois já estava explorando sua buceta que estava ensopada. Uma buceta cheirosa, com pelos aparados e muito gostosa de chupar. E fiquei muito tempo ali alterando chupadas e mordidas no clitóris. Gisele gemia alto, prendia minha cabeça entre suas pernas e soltava para que eu continuasse as chupadas. Enquanto minha língua trabalhava avidamente lá embaixo, apertava os bicos dos seios arrancando mais gemidos dela, que se mostrava com muito tesão. Alguns segundos depois sinto o seu corpo arquear e um gemido ainda mais alto. Ela gozava na minha boca. Um gozo forte e abundante que melou meu rosto todo. Deito sobre seu corpo e dou-lhe um beijo na boca para que ela sinta o gosto de seu gozo. Ela pede para me chupar. Fico em pé no lado de fora da cama e ela se posiciona de quatro em cima da cama para iniciar uma deliciosa chupada na minha pica. E que boca maravilhosa. Engole meus 15 centímetros de cacete e o deixa todo babado. E não esquece meu saco que alisa com muito carinho me deixando ainda mais excitado. Peço que ela pare pois se continuasse ia acabar inundando a sua boca de leite quente. Ela permanece de quatro, ponho uma camisinha e enfio na buceta. Começo a fuder bem forte, segurando-a pela cintura e dou-lhe um tapa na bunda.
– Me fode, me come gostoso. Bate na minha bunda. Me faz sua puta! Com essas palavras de incentivo, enfio cada vez mais forte e vou deixando sua bunda vermelha com meus tapas. Tiro da sua buceta e guio minha pica para entrada do seu cú. A safada empina a sua bundona e vai sentido o cú ser invadido enquanto alisa a buceta. Começo a socar forte e Gisele geme, grita, rebola e goza mais uma vez. Não consigo segurar e gozo também. Encho a camisinha de porra. Caímos exautos e ficamos trocando carinhos e beijos. Como já estava tarde, tomamos um banho, desta vez juntos, e partimos cada um para suas casas. Sempre que ela conseguia uma liberação com sua chefe íamos para o motel fuder muito. Esses encontros duraram três meses.
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