Presente da prima

É tradição todo natal recebermos um monte de gente, minha casa enche e por alguns dias tudo vira um caos.
Eu tenho uma prima, Sarah, que sempre vem se hospedar, ela é só um ano mais velha que eu, 19 anos, quando criança vivíamos grudados, ela tem a pele clara, seu corpo é lindo, toda pequenina e empinada, coxas são finas e torneadas, bunda pequena e arrebitada, seios pontudos, cintura finíssima, barriga molinha, cabelos pretos, lisos e compridos, rosto delicado, olhos castanho-claros, boca pequena de lábio superior carnudo, narizinho com um piercing de argola prata no septo.
Já eu sou um branquelo magrelo de óculos, meu cabelo vive bagunçado em uma cachopa loira, gosto de andar de skate, ouvir música, jogar videogame e nerdiar.


No passado, eu e Sarah tivemos nossas primeiras experiências sexuais juntos, o primeiro beijo que demos nem sabíamos o que fazer com a língua, depois seguimos nos explorando em joguinhos sacanas que fazíamos escondidos, (tirando uma vez que a mãe dela nos pegou se acariciando no banho e deu um sermão dizendo que aquilo era proibido entre primos irmãos) claro que isso só nos atiçou ainda mais.
As vezes ela me mostrava a bunda ou os seios e eu mostrava meu pau duro, esse jogo seguiu até um dia eu beijar seus pés, ela adorou, eu também, além de divertido, era fácil e podíamos nos aventurar de brincar em locais mais perigosos, tudo virou motivo para darmos uma escapadinha, mesmo que fosse só para eu dar uma lambida na sola do seu pé, ficávamos os dois cheios de tesão, mas não passávamos disso.

Mas aquele Natal Sarah estava diferente comigo, estávamos quase um ano inteiro sem se ver, seu corpo deu uma mudada, seu rosto estava mais fino, suas curvas mais acentuadas, só os pezinhos perfeitos que continuavam iguais, quando ela me contou que começou a ficar com um menino fiquei devastado com a ideia de ter perdido minha parceira de sacanagem.
Continuávamos conversando com intimidade, ela me contou tudo sobre sua vida na escola e o novo ficante, parecia apaixonada e eu me retrai em chama-la para uma de nossas brincadeiras, respeitei seu momento e não falei nada sobre isso.
Assim quatro dias se passaram, era difícil termos momentos a sós, sempre tinham outros primos e primas por perto, nosso passa tempo era jogar videogame esparramados na sala, seu pezinho de bobeira por ali, me provocando só pelo simples fato de existir, dedinhos delicados em escada perfeita, unhas pintadas de vermelho desgastadas nos cantos, peito do pé carnudo, arqueado, e o meu predileto, as dobras infinitas nas solas dos seus pés, levemente rosada, calcanhar seco nas bordas, eu ficava tarado vendo eles se movimentando pelo ar, as vezes ela coçava com o dedão esquerdo a sola direita, eu não me aguentava de vontade e corria pro banheiro.
Chegou a véspera de natal, o churrasco começou cedo no almoço com todos os tios bebendo e rindo e falando besteira, teve uma hora que ela virou para mim com cara de misteriosa e disse:

– Tenho um presente pra ti que eu acho que tu vai adorar.
– O que? Me conta.
– É surpresa.
Eu insisti para que ela me contasse, mas ela só dava risada e eu acabei por desistir de perguntar, imaginei que podia ser um jogo novo de play, um cd, uma camiseta, sei lá.
O dia passou e a noite chegou, notei que ela não tirou o tênis em nenhum momento, usava um all star vermelho de cano alto e uma meia até a altura da canela com listras brancas e vermelhas, até na hora de tomar banho eu percebi que ela se esquivou, só trocou a camiseta e shorts por um vestido vermelho e manteve o tênis, quando voltou estava de maquiagem de olho de gatinho e batom vermelho, uma versão lolita de mamãe Noel.
Eu estava curioso mesmo para saber o que ela ia me dar, quando chegou a hora da troca dos presentes meu coração acelerou ao ver Sarah vindo com uma caixinha até mim, me abraçou, e sussurrou:
– Essa é só uma lembrancinha, teu presente vem depois.
Por alguma razão meu pau respondeu a aquela frase com um impulso involuntário, ele sentiu a malícia daquelas palavras, mal consegui expressar alguma reação quando abri a caixinha e vi que ela tinha me dado um conjunto novo de rodinhas de gel para o skate.
Bateu meia noite todos os tios já estão caindo pelas beiradas de tanta birita, até entre os primos e primas roubamos algumas cervejas e bebemos escondidos, pouco a pouco a festa foi miando, os primeiros começaram a ir pro quarto ou dormir pela sala mesmo, como o caso da mãe da minha prima, a tia inspetora roncava alto empacotada no sofá.
Sarah puxou o bonde:
– Acho que vou dormir, estou exausta.
– Acho que vou nessa também, estou meio tonto. – Respondi fingindo estar com sono, no fundo só pensava no meu presente secreto.
As outras primas e primos foram na onda, nos despedimos e cada um seguiu para seu quarto, eu escovei os dentes primeiro e deitei na cama, fingi dormir enquanto espiava a movimentação da Sarah ao entrar no quarto e fechar a porta: em silêncio, primeiro sentou na beira da cama e tirou os All Star vermelhos, depois se levantou e de costas para mim, tirou o vestido, tive o prazer de ver sua calcinha fio dental vermelha metida naquele bumbum guloso, na penumbra do quarto aquela imagem foi o suficiente para botar fogo no meu pau.
Sarah pegou uma camiseta velha que usa de pijama, vestiu, e veio na minha direção, se deitou de bruços debaixo dos lençóis, de atravessado comigo, seus pés ainda usavam as mesmas meias listradas de vermelho e branca que ela fez questão de não tirar o dia inteiro, repousou os dois pés ao lado do meu rosto e disse:
– Teu presente de Natal, primo.
A ficha caiu na hora, aqueles pés deliciosos seriam meus, os dias de tortura tinham acabado, e da melhor forma, Sarah sabe como eu valorizo um chulé, para mim, o cheiro verdadeiro de um pé suado, sujo entre dobras e dedos, pronto para ser devorado, é um prazer insuperável.
A única luz no quarto vinha do ar-condicionado mas eu conseguia ver com perfeição a curvatura de seus pezinhos me esperando dentro da meia, não tive pressa, me ajeitei de lado na cama e aproximei o nariz do solado de suas meias, o cheiro forte invadia não só a cama, mas todos os meus pensamentos, não aguentei, enterrei minha cara naquelas meias, senti a textura macia e úmida do meu presente, tive espasmos de tesão, respirava fundo, meus olhos reviravam, continuei a cheirar com força, procurando com o nariz onde estavam seus dedinhos, eu não queria perder absolutamente nada daquele momento.
– Estava com saudades? – Sarah perguntou de um jeito safado.
– Muita, caralho, como você faz isso comigo. – Desabafei sem perder a concentração em cheirar suas meias, ela movia os dedinhos para me provocar.
– Acha que eu não percebi o jeito que você olhava para meus pés? Seu safado. – Não tinha julgamento no tom de sua voz, apenas desejo.
– Olhava mesmo, seus pés são lindos, você é perfeita. – Nem percebi quando soltei a verdade, cheirar suas meias chulezentas estavam me deixando em transe.
– Então aproveita. – Ela riu baixinho.
Nesse momento levantou seus pés e pressionou contra meu rosto, meu pau já estava duro como pedra e pulsava de tesão, Sarah esfregava seus pés com calma na minha cara, eu me sentia mergulhando em um oceano de prazer.
Era hora de avançar, com a mão peguei o fim de sua meia no meio da canela e fui descendo devagar, beijando cada centímetro do corpo que se revelava para mim, os pelos de sua perna estavam arrepiados, cheguei em seu calcanhar, ver aquela preciosidade me deixou maluco, ataquei sem piedade, enfiei inteiro na boca, ela gemeu, depois passava a língua em seus contornos, umedecendo as partes secas, sentindo o áspero se transformar em macio, o gosto salgado era maravilhoso, podia passar a noite inteira só em seus calcanhares, antes que o outro ficasse com ciúmes peguei seu outro pé e repeti o movimento, este parecia estar mais gostoso ainda, quando dava pequenas mordidinhas ela reagia e tentava tirar o pé da minha boca, mas eu o pegava rápido de volta, ela ria e empinava a bunda, relaxada na cama, olhos fechados, mordendo os lábios carnudos.
As meias começaram a descer naturalmente, quando percebi, já estava lambendo dobrinha por dobrinha das suas solas perfeitas, eu tinha a sensação de que seus pés nunca tinham estado tão gostosos como naquele momento, era como se ela tivesse aprendido a deixá-los mais suculentos ainda.
Quando cheguei no peito de seus pés eles estavam carnudos e suculentos, na grande dobra do meio passava minha língua com força, preenchia aquele veio e sugava seu néctar. Dei uma atenção especial aos calinhos secos perto do mindinho. Notei que ela desceu um braço e levou a mão para buceta, Sarah começou a se masturbar enquanto rebolava devagar, aquela cena era o paraíso, botei meu pau para fora e comecei a tocar uma também, a vontade era de tirar o lençol que nos cobria, mas o que ainda me restava de consciência lembrou que a mãe da Sarah continuava no sofá da sala.
A meia quase caiu quando meu nariz afundou no meio dos dedos do seu pé, mas eu a segurei, o cheiro ali era intenso, o suprassumo, dei uma respirada forte, minha cabeça rodopiou atordoada, dei outra fungada dentro da meia antes de me despedir, outra vez a fragrância forte do seu chulé quase me fez gozar, parei de tocar uma e fiquei só massageando o saco, repeti o processo com o outro pé, tentando fixar para sempre aquela sensação na minha memória.
Quando percebi estava com duas lindas solas a menos de 30cm do meu rosto, me atraquei com tanta vontade naqueles pés que Sarah quase gemeu alto, levou a mão a boca e deu uma risadinha, trocamos um olhar intenso, aquilo só me deu mais tesao, coloquei toda minha língua para fora, lambuzava suas solas de ponta a ponta, colocava o calcanhar inteiro na boca, me atentava a lamber cada linha enrugada do seu pé, cada mordiscada Sarah dava um novo gemido.
Guardei uma atenção especial para seus dedos maravilhosos, no meio de cada um deles ainda tinha pelinhos de suas meias, pareciam a polpa de uma fruta exótica, quando abocanhei seu dedão, uma surpresa, Sarah decidiu fazer o mesmo com meu pau, minha vez de me segurar para não gemer alto, ela me olhou com cara de safada, ajeitou sua posição na cama, ficou de lado, tirou o cabelo do rosto, o lençol saiu de cima nós, nenhum dos dois ligou, ela voltou a me chupar enquanto oferecia seu pé esquerdo, voltei a abocanhar dedo por dedo.
Ficamos os dois se chupando por um tempo que pareceu a eternidade, queria fazê-la gozar, subi a mão pela sua perna, abri espaço entre shorts e calcinha e comecei a dedilhar sua buceta, notei que estava completamente lambuzada, trouxe o máximo de porra que consegui com os dedos e esfreguei em seus pés, depois lambi com prazer, Sarah rebolava em meu dedo e apertava o pé com força no meu rosto, coloquei todos os cinco dedos na minha boca, ela ficou maluca e passou a me chupar como louca, sua mão apertava meu pau e acompanhava o movimento de seus lábios habilidosos, eu também tinha uma técnica infalível, enfiava com força o dedo indicador em sua buceta e com o polegar esfregava seu clítoris, ela sussurrou:
– Vou gozar, filho da puta. – Sarah sussurrou.
– Vem, goza no meu pau. – Eu encorajei.
Ela começou a gemer um pouco mais alto, parou de me chupar, estrangulava meu pau de tanta força na mão na punheta, pedi silêncio, mas ela não se importou, seu pé começou a tremer na minha cara quando a porra jorrou entre meus dedos, por pouco não gozei junto.
Espero alguns segundos e pergunto:
– Quer mais?
Ela me olha surpresa, o sorriso sem-vergonha retorna, o mesmo que compartilhávamos quando crianças, não tínhamos limites para a putaria.
– Claro que eu quero.
Rimos da situação, ela se levantou, trancou a porta do quarto, tirou o shorts, a calcinha encharcada e voltou pra cama, se movia decidida, pensei em levantar, mas ela me deitou de novo com um pequeno empurrão, meu pau ainda duro como pedra.
– Teu presente não acabou. – Sarah me provoca empoderada.
Aquilo parecia um sonho, ela se aproximou da cama como uma gata, ficou de quatro e engatinhou até o meio das minhas pernas abertas, levantou a camiseta e lá estava sua bucetinha melada, o cuzinho rosado, de pregas perfeitas e claras, era até difícil de olhar de tanto tesao que aquilo me dava, seus pés se encaixaram no meu pau, suas solas se exibiam para mim, começaram a subir e descer, um footjob reverso daqueles que só se vê em filme pornô, Sarah espiava minhas reações e ria baixinho.
Aos poucos ela começou a aproximar a bunda do meu pau, o jogo era gostoso, eu não aguentava mais de vontade de entrar logo em sua buceta, mas quem estava no controle era ela, e só quando ela não aguentou de vontade deixou sua buceta engolir meu pau, foi quente, suave, as solinhas continuavam ali, exibidas, Sarah começou a cavalgar. Sua buceta pegava fogo enquanto abocanhava meu pau, textura macia e viscosa, sua bunda subia e descia faminta por rola, os dois tinham que tampar a boca para não gemer alto.
– Que delicia, caralho. – Confessei para ela.
– Me come gostoso, primo. – Sarah sussurrou entre gemidos.
Sarah deixou o pau entrar até o final, senti a parede do seu útero, sua bunda roçava em meus pentelhos, ela parecia querer colocar até o saco junto, continuava a rebolar com força, apoiou os braços na cama e meteu com vontade, eu tinha uma visão privilegiada da buceta entrando e saindo, um paraíso, seu cuzinho piscava para mim, não aguentei e comecei a brincar com o polegar nele, pelo gemido que Sarah deixou escapar, ela gostou da brincadeira, aos poucos meu dedo foi encontrando espaço no seu cu, quando me dei conta já estava com o polegar inteiro dentro dele, Sarah mordia o braço para não gritar de tesão.
– Está dando vontade de gozar. – Anunciei, tentava pensar em outras coisas, mas ver Sarah naquele estado era foda.
– Espera, não goza. – Ela cortou o movimento na hora, meu dedo escorreu para fora do seu cu com a mesma rapidez que sua buceta deslizou para longe do meu pau, fiquei ali querendo mais, não estava pronto para separação tão brusca.
– Não quer mais? – Perguntei aflito.
Sarah riu enquanto se ajeitava na cama, virou de frente para mim, tentei me levantar, ela colocou um pé no meu peito e fui empurrado de novo para deitar, ela veio devagar, esfregando a bunda na minha perna, seus pés me escalavam enquanto ela se ajeitava em cima de mim, encaixou meu pau no meu da sua buceta, sem entrar, e ficou roçando, a sola de seus pés encontraram meu rosto, lá estavam elas de novo a me enlouquecer, o cheiro de chulezinho ainda restava no meio dos seus dedos.
Sentir seu peso em cima de mim era gostoso demais, Sarah se masturbava duplamente, com sua mão no clitóris e com meu pau igual um cachorro-quente encaixado nos lábios grandes da sua buceta, brincava de corromper meu rosto com seus pés, eu deixava a língua bem para fora enquanto ela passava as solas de cima a embaixo, esticava meu rosto em formatos estranhos e sorria safada ao me ver todo destorcido, me pediu para chupar seu calcanhar, começou a perder o controle e gemer mais alto quando enfiou todos os dedos de um pé na minha boca, metia sem dó até minha garganta, se divertia ao me ver sem ar, quando tirou o pé da minha boca estava todo babado, ela me deu um tapa forte na bochecha com sua sola, a ardência veio em ondas e me instigou ainda mais.
– Tava gostoso? – Me provocou, não parou de dedilhar sua buceta.
– Muito. – Eu delirava de tesão.
– Quer mais chulé, priminho? – Sarah perguntou autoritária, encaixou meu nariz no meu dos dedos do seu pé e apertou com força.
– Quero te comer, caralho, me deixa te foder prima, por favor. – Consegui falar no meio daquele oásis da podolatria.
– Será que tu merece? – Ela brincou. – Deixa eu ver se ele está pronto.
Na mesma pose sentada que estava em cima de mim, Sarah foi com os braços e corpo para trás, ainda no meio das minhas pernas, seus pés desceram do meu rosto direito para meu pau, completamente enxarcado pela sua buceta.
– E aí o que você acha? – Perguntei entrando no jogo.
Sarah riu, começou a brincar de acariciar minha rola com seus pés deliciosos, desta posição ela tinha muito mais controle, meu pau encaixou no meio de suas solas enrugadas, para cima e para baixo, Sarah sabia como deixar alguém maluco.
– Acho que você é um tarado. – Ela olhava hipnotizada para meu pau duro.
Brincou de passar os dedinhos na cabeça da rola e no meu saco, até no meu cu ela brincou com o dedinho, deu uma risada maldosa, apoiou as pernas com as mãos e voltou a me masturbar com ritmo.
– Vai me comer, então? – Sarah tirou a camiseta de pijama, me desafiava com o olhar, seus seios estavam durinhos, vê-la inteira peladinha me deixou completamente fora de controle.
Não falei nada, só me ajoelhei na cama, Sarah deitou e abriu as pernas, seus pezinhos flutuando no ar, me encaixei em seu quadril, bati de leve com minha rola em seu clitóris, ela gemeu, brinquei com a cabeça do pau um pouco pelos lábios internos antes de colocar de vez, quando a rola entrou minha prima revirou os olhos.
– Me come gostoso, primo, come. – Sarah suplicou possuída pelo espírito da safadeza.
Comecei devagar, com força, ela colocou seus pés no meu peito, apertava seus próprios mamilos e me fitava nos olhos, retribui o olhar, aumentei a pulsação da foda, ela gemeu alto, tapei sua boca, acelerei a foda, Sarah começou a lamber meus dedos, pegou dois dedos e começou a chupar como se fosse um pau, macetei com vontade, meu saco batia com força na sua bunda, Sarah parecia um hentai japonês com a língua para fora e os olhos revirados, me endireitei na cama, ela deu outro tapa com a sola na minha cara.
– Lambe meu pé, porra. – Sarah mandou, prontamente peguei um pé e comecei a lamber. – Vai, fode, fode. – Ela incentivava.
Me sentia no céu, comendo sua boceta e lambendo seu pé, os peitinhos pulando, sua cara de tarada, ela voltou a brincar com a buceta, colocou a outra sola na minha cara, juntei todos os dez dedos dos seus pés no meu nariz e dei uma grande cheirada, o néctar supremo que exalava deles me preencheu por inteiro, notei arrepiar os pelos do braço e da nuca.
Ficamos fodendo naquela posição um tempo, as vezes eu reduzia o ritmo e só colocava a cabeça do pau, ela ria e pedia por mais, eu provocava dando só uma estocada e parava, depois metia tudo de uma vez e voltava a foder com ritmo, nessa brincadeira de comê-la, Sarah gozou mais duas vezes antes eu tomar a decisão difícil de que aquela foda teria que ter um fim.
Estocava com força, contemplei sua buceta toda regaçada, avermelhada de tanto levar rola, mas Sarah ainda estava no jogo, a cada gozada que dava ficava mais tarada e mais linda, jogada na cama, me deixava livre para fazer o que quiser com seu corpo, tirei seu pé da boca e falei:
– Vou gozar, não aguento mais. – Anunciei quase triste em ter que parar de foder.
– Onde você quer gozar? – Ela perguntou no auge da safadeza.
Era a pergunta que eu queria ouvir, parei de comer sua buceta, posicionei seus pés na minha rola, Sarah entendeu na hora e começou a me masturbar em um movimento rápido e bruto, me contive ao máximo para não gemer alto, comecei a esporrar para todo o lado, em sua barriga, seios, rosto e cabelo, o final do jorro lambuzou seus pés milagrosos, o presente de natal mais sensacional que já existiu, Sarah fez questão de lamber a porra que escorria entre seus dedos e me presentear com esta linda visão final, depois respiramos, ela se levantou, colocou as roupas, foi ao banheiro e voltou com a notícia de que a casa continuava em silêncio, aparentemente nossa foda tinha sido um sucesso, aparentemente…

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *