O dia em que Max virou objeto de tortura

Estava trabalhando, depois de terminar um pedido super difícil precisava distrair um pouco, comecei a navegar por sites adultos até encontrar um bem interessante sobre mulheres que fazem uma espécie de tortura nos membros dos caras, lá foram chamam de CBT, cock and ball torture, que aportuguesando fica algo como tortura de pau e bolas, é uma coisa que acho muito interessante, fiquei olhando as imagens e alguns vídeos, até ai sem novidades, quando resolvi tomar um café para continuar a trabalhar, ao me virar percebi que uma moça de outro departamento estava me olhando através de dois armários que ficavam atrás de mim, gelei, será que ela viu o site que eu estava olhando? Se ela viu e contar pra alguém pode me complicar na empresa… mas agora também eu não tinha muito o que fazer a não ser esperar.

Passou um tempo, aquele episódio caiu no esquecimento e lá estava eu de novo relaxando entre um pedido e outro, era de manhã ainda e abri outro site que também falava de CBT e comecei a navegar, quando me veio na memória a lembrança do possível fraga que tomei e me virei imediatamente, não sei se foi exatamente surpresa, mas lá estava a moça me observando, quando a olhei ela vez sinal com o dedo me chamando, levantei e fui em sua direção, quando me aproximei ela saiu andando e olhou para trás como pedindo para eu segui-la, fomos até uma das muitas salas do andar, quando entrei ela fechou a porta logo atrás de mim e disse “quer dizer então que você gosta de CBT? Me encontre na sala do almoxarifado hoje às 17h em ponto, e não seja besta de não aparecer ou todos vão saber o que você anda fazendo entre um serviço e outro”. Virou as costas e saiu.

Não sei o que me deixou mais tenso, o fato de ela conhecer o que é CBT ou o fato de ser chantageado. Mas a porcaria já estava feita.

Quando deu 17h fui até o almoxarifado, lá estava ela com uma prancheta recebendo uma mercadoria, disse que voltava mais tarde e ela mandou esperar, assinou alguns papéis e dispensou o entregador fechando a porta assim que ele saiu. A sala tinha umas 10 prateleiras cheias de material de escritório, ela foi em direção ao fundo da sala e fez sinal para eu a seguir, ao pararmos ela apontou um lugar na prateleira cheia de sacos de elástico, desses normais que usamos para prender dinheiro e perguntou “sabe o que vou fazer com isso?”, respondi “prender um montão de dinheiro?” e ela sorriu, chegou bem pertinho do meu ouvido e disse “vou prender sim, mas não vai ser dinheiro, abaixa a calça!”.

Falei que era melhor não, que alguém poderia entrar, ela respondeu “não foi um pedido” e em seguida abriu meu zíper e puxou meu membro para fora, deu uma balançada, puxou a pele para trás fazendo a glande ficar exposta, segurou bem firme apertando fazendo ele crescer e disse “bela cabeçona”. Em seguida ela abriu meu cinto e o botão da calça e disse para eu segurar, que não era pra deixar a minha calça cair pois caso entrasse alguém eu teria que disfarçar, obedeci, ela começou a brincar com meu membro que logo se colocou em prontidão, então ela se ajoelhou e pensei que iria ganhar um belo boquete, mas minha ilusão durou pouco, ela esticou a mão e pegou um elástico na prateleria e começou a enrolar no meu membro, bem na base próximo ao saco, perguntei o que ela estava fazendo e ela respondeu “estou brincando, fica caladinho, não me atrapalha tá?”.
Ela deu algumas voltas em volta com o elástico fazendo que ele estrangulasse meu membro, senti a força do elástico apertando, era uma sensação incômoda, em seguida pegou outro elástico e fez a mesma coisa, e outro… e outro. No sexto elástico já estava doendo então reclamei, ela falou que aquilo era pra eu aprender o que era CBT na prática, que eu podia simplesmente ir embora, mas que nunca mais ela me daria outra oportunidade, como eu apreciava o que via nos sites, resolvi me submeter.

Ela colocou no total 10 elástico, meu membro ficou duro como pedra por causa do estrangulamento, doia e eu sentia ele pulsando, bem quente, quando ela acabou disse para eu voltar a minha mesa e continuar a trabalhar normalmente, quando desse 18h era para eu voltar lá, perguntei se era realmente necessário e seguro eu ficar quase uma hora com o membro estrangulado daquela forma e ela só respondeu “obedeça”.

Saimos, fui para a minha mesa e claro que não consegui trabalhar, aquilo incomodava demais, quando as pessoas passavam por mim dava a impressão que conseguiam perceber o que eu estava sentindo, era bastante constrangedor, eu via o volume dentro da minha calça e sentia na minha perna como meu membro estava quente, comecei a tentar me distrair, abria uma planilha aqui, olhava um e-mail ali, suava frio, olhei no relógio e passaram 5 minutos, como eu ia aguentar aquilo mais quase uma hora?

Meu chefe chegou na minha mesa, quase dei um pulo, ele até perguntou se estava tudo bem, desconversei e perguntei o que ele queria e começamos a analisar um processo, passou meia hora, assim que ele saiu corri passar a mão em meu membro, já não senti tanta dor, foi quando quase caí de costas, eu não sentia ele, via o volume dentro das calças, tocava, mas não sentia, entrei em desespero e corri para o banheiro, mas no caminho minha torturadora me abordou, falei pra ela que alguma coisa estava errada, que não sentia o meu membro, que aquilo estava estranho e perigoso e ela respondeu com a maior calma do mundo “ainda faltam 10 minutos, volta pra sua mesa”. Eu estava verde, desesperado, suava frio, minha camiseta estava ensopada de suor, mas voltei para a mesa, afinal naquela altura 10 minutos não fariam diferença.

Literalmente eu contei os segundos até darem os 10 minutos, haviam poucas pessoas trabalhando ainda, corri para o almoxarifado, entrei, tranquei a porta e ela estava com um sorriso no rosto me esperando, colocou uma cadeira e uma luminária de mesa no fundo da sala, sentou, abriu e baixou minha calça, me deixando só de cueca e começou a acariciar meu membro, que estava super volumoso mas eu não sentia nada, ela começou a passar as unhas por cima da cueca e perguntava “sente isso?”, repondia que não, ela respondeu “mas vai sentir”.

Começou então a baixar minha cueca muito lentamente, aquilo para mim era desesperador mas a minha aflição só fazia a satisfação dela aumentar, quando começou a aparecer meu membro minhas pernas até balançaram, ele estava roxo, quase preto, parecia um chouriço, quando ela terminou de baixar deu uma afastada na cadeira e disse “olha que maravilha! Vou tirar uma foto, tenho que mostrar isso para as minhas amigas que curtem CBT!”. Pegou o celular e tirou várias fotos do meu membro, eu perguntei se ela não ir tirar os elásticos pois eu não aguentava mais, ela só balançou a cabeça em negativa.

Então ela pegou na parte atrás do elástico e apertou a fim de fazer passar mais sangue para a ponta, ele ficou mais duro ainda, até brilhava, ela fez esse movimento algumas vezes, parecia que ele ia explodir, então ela começou a passar as unhas, comecei a sentir algo, não sei bem descrever, mas era gostoso sentir qualquer coisa após o susto, afinal meu companheiro estava vivo.

Ela começou a passar as unhas na glande, cada vez ela passava as unhas com mais força, eu sentia queimar, então ela começou a punhetar ele, então comecei a sentir um formigamento, típico de quando alguma parte do nosso corpo adormece e depois volta, era muito estranho sentir aquilo no membro, mas não posso negar que gostei. Quando o formigamento estava mais intenso a sensibilidade voltou um pouco e ela continuava manipulando meu chouriço, garanto que estava se divertindo muito, então ela pegou uma caneta bic sem tampa e começou a passar a ponta na minha glande, a caneta não soltava tinta mas ela fazia como se pintasse a cabeça, que a esta altura estava enorme, então ela começou a passar em volta do buraquinho do meu membro, a uretra, era gostoso aquilo.

Então ela começou a passar a ponta da caneta bem no furinho, passava pelo furinho e em volta, e cada vez que ela fazia isso ela apertava mais quando colocava no furo, a pontinha da caneta, aquela parte metálica, chegou a entrar no furinho, até que ela deu uma cuspidinha na ponta do meu membro e continuou, só que agora com lubrificação a ponta toda da caneta entrou no furinho do meu membro, dei um pulo, aquilo era terrivelmente gostoso e desesperador.

Ela sorriu e disse “ainda bem que você gostou”, então começou a forçar para que a caneta entrasse no furinho do meu membro, entrou novamente a ponta inteira, ela tirou e colocou várias vezes, ardia um pouco mas era bom, cada vez que ela tirava, colocava com um pouco mais de força, quando entrou a ponta e mais um pedacinho do corpo da caneta ela festejou, meu membro latejava tanto que tinha hora que pulava da mão dela.

Nisso ela deu mais uma cuspida bem no furinho, lambeu a caneta e colocou a pontinha novamente e disse “agora vou tirar a virgindade do seu pau” e antes que eu conseguisse processar o que significava aquilo ela empurrou a caneta até ela entrar quase a metade, eu pulei para trás, quase derrubei a prateleira e a caneta caiu no chão, ela ficou brava, me puxou de volta e disse que eu seria castigado por aquilo, perguntei como poderia ter mais castigo que aquilo, ela limpou a caneta, lambeu ela de novo e socou metade dentro do meu membro de uma só vez e disse “desse jeito!”.

Sentia queimar tudo por dentro, ela tirava e colocava a caneta de dentro do meu membro, eu via o furinho alargando quando a caneta entrava e saia, aos poucos aquilo começou a me agradar, quando ela percebeu ela segurou bem firme na base do meu membro e disse “olha só que pau guloso você tem” e começou a empurrar a caneta, até a metade que já tinha entrado tudo bem, só que ela continuou a empurrar e meu membro engolindo aquela caneta pedacinho por pedacinho até que chegou no final, ficou só aquela tampinha azul que tem no fundo da caneta pra fora, eu respirava ofegante, ela não contente enfiou toda a caneta com o dedinho e ficou segurando ela lá dentro, em seguida começou a me punhetar, depois ela tirava a caneta e enfiava ela toda enquanto me punhetava, eu queria explodir, a sensação era maravilhosa mas eu não conseguia gozar, gemia e suava e ela se divertindo até que me disse “você não vai conseguir gozar com os elásticos prendendo seu pau”. Que doce sofrimento aquele!

Então ela tirou a caneta e começou a brincar com o seu dedinho tentando enfiar ele no lugar da caneta, mas ela era mais grosso que a caneta e não queria entrar, ela não satisfeita lambeu o furinho e o dedo e começou a forçar até que entrou toda a unha, ela ficou alucinada e eu não me atrevia a falar nada, ela me olhou e disse “estou realizando um sonho, sempre quis enfiar meu dedo dentro de um pau mas nunca tinha encontrado um que coubesse, o seu cabe olha só, apertado mais cabe, e vou enfiar ele inteiro, fica vendo”, e começou a forçar, então ela começou a cortar os elásticos com uma tesourinha, um a um conforme ela soltava meu membro ia voltando a cor normal, até que ela tirou o último e meu membro deu uma murchada, acho que ele ficou muito tempo com muita pressão, só que tudo isso não era bondade da minha torturadora, foi tudo calculado, quando meu membro deu essa murchada ela segurou bem firme na base e começou a enfiar o dedinho chegando até a primeira dobra, puxou de volta e escorreu muita baba do meu membro que estava presa pelo elástico, muita mesmo, chegou a fazer uma poça no chão, ela disse “isso!” e enfiou o dedo novamente, só que agora com tanta lubrificação ele foi até a metade, eu gemi alto e ela percebendo segurou a metade do dedinho dentro e começou a me punhetar, então gozei de tremer as pernas, quando parei de gemer e olhei me surpreendi novamente, o dedo dela estava funcionando como uma rolha no meu membro, que mesmo após gozar ainda estava relativamente duro, ela apertava ele e eu sentia o fluxo de esperma dentro querendo sair, então ela pegou um saquinho plástico, colocou na ponta do meu membro e tirou o dedo, saiu aquele jato de esperma.

Ela mandou eu sair pois ela que precisava arrumar a sala, quando fui falar ela me interrompeu e disse “não fiz nada para você, fiz para mim, te usei e acabou, não quero nenhuma palavra sobre isso, quando eu quiser novamente eu te chamo!”. Virei as costas e sai, com o membro todo cheio de marcas, ardido e “desvirginado”.

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