Sou o safado4e20, tenho 35 anos, 1.80 de altura, 95 kg, casado com uma mulher 15 anos mais velha, que conheci na faculdade. Ela é a Gislaine uma gordinha gostosa concentrada em 1.55de altura, com peitão e bundão, cabelo castanho comprido até a cintura. Só a visão dela nua já me coloca ereto.
Depois de 12 anos casados, a relação na cama foi dando uma esfriada, a frequencia tinha caído, já não rolava mais com o mesmo fogo de antes. Estava caindo na rotina que sempre criticamos nos casais amigos.
Após completar um projeto na empresa que trabalho, pedi 10 dias de folga, pois não tinha hora pra nada, nem pra chegar em casa, muitas vezes não encontrava minha esposa acordada. Foram vários dias sem falar com ela. Apenas sentia seu cheiro e seu corpo colado quando deitava ao seu lado e encostava no seu corpo. Ela, muito cansada, se aninhava e dormia colada, me deixando de pau duro na conchinha, mas sem conseguir forças para transar com ela.
Quando cheguei em casa, já pegando ela na cozinha, desligando o fogão e levando para debaixo do chuveiro para poder colocar pra fora todo tesão acumulado de semanas, ela me fala que chamou uma amiga pra passar uns dias em casa. Falei que tudo bem, mas que queria um tempo com ela pra tirar o ateaso de todo tempo que nâo transamos.
Fomos tirando nossa roupa ate chegar ao banheiro, passando a mão por todo o corpo, ela pegando com a ponta do dedo o melado do meu pau e lambendo, enquanto eu apertava seus seios e ia descendo as mão até sua bunda e sua buceta. A pegação continua debaixo do chuveiro, quando coloco a boca no mamilo duro e começo a chupa, ela se esfrega na minha coxa, já punhetando e brincando com o polegar na ponta da cabeça, espalhando todo melado pelo pau.
Quando começo a brincar com meus dedos no grelo inchado, esfregando com o polegar e o indicador igual uma punheta, ela geme alto, chupa meu pescoço e fcola a boca no meu ouvido e diz
-Quero gozar com uma mulher! Estou com um tesão louco de sentir uma mulher chupando minha buceta. Quero sentir um corpo de mulher colado no meu.
Eu então acelerei o movimento dos dedos, com a outra mão apertei com força sua bunda, e fui chupando do peito até o pescoço e falei no ouvido dela
-Faz sim, faz com uma mulher enqyanto eu assisto batendo uma punheta bem gostosa pra suas gozadas.
Ela então gozou na minha mão, ficando com a perna mole e segurando meu pau com força.
Carrego ela pra cama, coloco meu pau na boca dela e ganho um boquete molhado até gozar, vendo ela colocar o leite escorrido pra dentro da boca e engolir com gosto, coisa que não fazia a tempos. Deitada, pede para eu chupá-la para gozar de novo, e enquanto e a chupo, ela fala que sua amiga chega naquele dia, e que quer gozar de novo pra não berrar quando transarmos a noite, já que o quarto de hóspedes é próximo ao nosso.
Chupo seu grelo, brincando com 2 dedos em sua buceta e massageando seu cuzinho com outro dedo. Não demora a ela lambuzar mimha cara, gozando enqanto geme alto e solta o nome da amiga que está pra chegar. Aquilo me faz passar de meia bombra pra pau latejando na hora. Mas a gente levanta e vai ajeitar as coisas pra chegada da amiga.
Tomamos um banho, ajeitamos tudo e fomos buscar a Mara, amiga da Gislaine na parada de ônibus.
Mara é uma mulher de cabelos negros, magrinha, um pouco mais alta que minha esposa, peitinhos que cabem na boca e uma bundinha pequena, mas redonda com um pouco de carne. Eu só conhecia Mara por fotos, vídeos e mensagens, qando ela saiu do ônibus eu a vi pela primeira vez. Um sorriso grande e bonito, dando um abraco apertado na minha esposa. Depois vei e me deu uma abraço bem apertado também, quando senti os bicos dos peitos daquela magrinha, sem sutiã, ficando endurecidos qua do encostou no meu corpo, com uma mão perto da minha nuca. Dei uma arrepiada e apertei ela mais perto, colando a barriga dela no meu pau, já endurecendo com aquela mulher me abraçando. Ela então beija meu pescoço de leve e sinto seu hálito quente. Aperto mais ela no meu pau, esquecendo por um breve momento que estava em publico, até a presença da minha esposa eu esqueci, logo voltando quando minha esposa fala
-Parece que vocês se conhecem faz tempo.
Disfarcei dizendo que era por ela falar tanto da Mara comigo e de mim para Mara, então já tinha criado um carinho, o que foi afirmado por Mara, ainda encostando a barriga no meu pau duro, mesmo tendo aliviado o abraço que dei nela.
Paramos em um barzinho para tomar umas cervejas, enquanto a de casa gelava, e ficamos falando amenidades. Papo bom que nem percebemos ter bebido 10 cervejas.
Fomos para casa, já alegres, rindo e se encostando enquanto caminhávamos, numa proximidade grande.
Chegamos e colocamos as coisas no quarto de hóspedes, abrimos uma cerveja e fomos dar uma refrescada na piscina. Nossa casa tem muro alto e o vizinho não é colado ao muro, o que permite ficarmos bem tranquilos com relação a volume de musica e horário.
Dei um mergulho e quando chego na borda, vem as duas vestindo biquine, Mara com uma canga amarrada na cintura e minha esposa so de biquine, já reclamando do laço do sutiã.
-Então tira, ué. Nada que já não vimos antes.
Ela tira e entra na água. Mara então tira a canga e vejo aquele biquine cortininha enfiado na bundinha dela, bem fechado. Quando ela vira eu vejo que na frente ele também está bem fechado, so tapando o essencial. Enquanto ela desce a escada, com aquela bunda pequena mas redondinha empinada, meu pau dá sinal de vida dentro da sunga. Gislaine vem atrás de mim e encosta seus peitos em minhas costas, passando a mão na minha bunda e acariciando até segurar meu pau. Ela gosta do que sente na mão. Disfarça um pouco com a chegada de Mara.
Ficamos bebendo e conversando dentro da piscina, com água quase no peito por causa do calor, mesmo já anoitecendo. Gislaine vira e mexe segurava meu pau pela sunga, o que nem sempre tinha como disfarçar, deixando Mara ruborizada. Achei que era vergonha, mas descovri que não era quando sai da piscina para pegar uma cerveja e ela ficou fitando meu pau duro dentro da sunga.
Quando voltei, Gislaine me falou que Mara queria tirar o sutiã, mas estava com medo dela ficar com ciúmes e de eu achar que ela estava se oferecendo. Falei que não tinha problema, que eu achava natural fazer topless, mas que daria uma olhada quando tirasse por curiosidade. Ela tirou rindo da curiosidade e pude ver aqueles mamilos que endureceram ao encoster no meu peito de frente. Eram peitos pequenos, mas com mamilos grandes, deu vontade de chupar na hora.
Fiquei encostado na borda, perto da quina um pouco abaixado e elas mais para o lado, mais próximas, se abraçando, rindo enquanto conversávamos. Eu apertava meu pau pela sunga, já excitado vendo os abraços e os mamilos duros.
Mara sai para ir ao banheiro e Gislaine vem de costas e encosta a bunda no meu pau duro.
-Isso tudo nesaa sunga é por causa dos peitos dela?
-Também é.
-Eu sei.
Gislaine sabe da minha tara por mamilos grandes e greludas.
-Meu pau ta duro por ver vocês se abraçando e os mamilos roçando. Fico imaginando você gozando com ela.
-Ai, amor, eu quero muito transar com uma mulher, e tô nervosa com esse contato com Mara. Minha buceta tá muito melada. Eu quero ela.
-Então pega ela, vou adorar assistir vocês duas.
-Sabe o que é, na verdade eu mudei um pouco o que eu queria, eu quero transar com ela e com você junto. Quero nós 3 gozando um pro outro.
-Se você quer, pega ela e vamos fazer um menage.
Mara volta com a cerveja, serve nossos copos enquanto Gislaine está de frente pra mim, com sua perna enlaçando minha cintura, roçando a buceta no meu pau.
Mara entra na piscina e fica atrás de Gislaine, um pouco afastada. Gislaine então me solta e volta pra conversar com a amiga. Ela fica um pouco envergonhada pela nossa roçada, mas logo está rindo, abraçada a minha esposa.
No meio de um abraço, elas se olham e começam a se beijar. Mara da uma parada e olha pra mim, assustada como se tivesse me colocando um chifre, entendendo que estava tudo bem quando eu pergunto
-Ela beija gostoso, né?
Sua feição muda e ela ri respondendo
-Delicioso.
Elas continuam se beijando, até que Gislaine fala com ela pra experimentar o meu beijo também. Num segundo Mara está abraçada em mim, com suas pernas na minha cintura, chupando minha boca. Retribuí com minha lingua laçando a dela e minha mão apertando a bunda dela com vontade. Beijamos com uma roçada bem gostosa da buceta dela no meu pau. Chego no ouvido dela e falo pra ela pegar Gislaine de jeito.
Ela passa a mão no meu pau, tira da sunga e com ele na mão, puxa Gislaine com a outra e começa a atacar minha esposa. Chupa os peitos, lambe a boca, larga meu pau e começa a tirar a calcinha dela. Ela mergulha e volta com as 2 calcinhas na mão.
Elas saem e se jogam na espreguiçadeira. Difícil saber quem era quem agarradas daquele jeito. As mão vão percoreendo os corpos, as linguas idem. Então vou pra espreguiçadeira do lado para ver melhor, já com o pau na mão.
Mara começa a chupar minha esposa, que se contorce com aquela lingua na buceta. Enquanto ganha um trato no grelo, Gislaine pega meu pau, me puxa e começa um boquete. Mara continua chupando sua buceta, virando a bunda pro meu lado. Começo a esfregar o dedo na buceta dela, já molhada, facilitando a siririca.
Jogamos a canga no gramado, deitei de costas e ganhei um boquete duplo, com uma boca no saco enquanto a outra engolia a cabeça, se beijando com o pau no meio das bocas. Gislaine então se vira e senta no meu pau de costas pra mim, enquanto chupa o peito de Mara. Mara empurra Gislaine para deitar no meu peito e começa a lamber o grelo dela enquanto continuo metendo em sua buceta. Gislaine começa a gemer mais alto, contraindo a buceta no meu pau, goza apertando a cabeça de Mara contra sua buceta.
Mara então fica de quatro e pede pra meter bem gostoso. Eu vendo aquela bunda empinada, caio de boca chupando desde o cuzinho ate o grelo, massageando com os dedos, até chuparo grelo colocando a ponta do dedo no cuzinho. Mara vira e pede pra eu meter logo o pau, o que faço na hora, colocando todo de uma vez, ouvindo um gemido delicioso como resposta. Começo o vai e vem, dando tapas naquela bunda enquanto comia sua buceta.
Gislaine estava deitada ao lado, começa a dedilhar a buceta e apertar o mamilo, assistindo seu marido comer sua amiga de quatro. Gislaine então vem para perto, e fica ao lado, tocando só o seu corpo, gemendo pela visão que tinha da sua amiga aproveitando aquela pica que era só sua.
Mara começa a rebolar e gemer maos alto, anunciando o gozo. Dou mais tapas em sua bunda, enquanto esfrego o dedão no seu cuzinho. Ela goza rebolando e cai, largada, ainda com a bunda empinadinha.
Gislaine então me pede para comer o cuzinho da sua amiga. Com essa amornada que deu nossa relaçãlo, já tinha mais de um ano que minha esposa não dava o cu. Eu estava louco pra comer, como Mara não falou nada, coloquei o lubrificante no dedo e comecei a brincar naquele rabinho apertado, que aceitou meu dedo fácil. Coloquei o segundo dedo e logo o terceiro, deixando o cuzinho laceado e meu pau latejando. Fiquei brincando mais um pouco, até que ela manda eu comer o rabo dela. Gislaine fica bem ao lado, olhando fixamente aquele cuzinho, enquanto coloco a camisinha e aponto para a portinha do cu.
Vou colocando devagar e ela vai rebolando, ajeitando a pica no seu buraquinho. Quando chegou na metade, ela foi rebolando mais forte e jogou o corpo pra trás, enfiando tudo de uma vez só, soltando um gemido gostoso e tirando um gemido meu. Gislaine olhava assustada como a amiga aceitou fácil a pica no cu. Segurava a bunda dela, abria enquanto eu metia, tocava uma siririca pra amiga, que só pedia pra continuar comendo sua bunda. Mara começa a passar a mão na buceta da amiga, logo chegando com o dedo melado no cuzinho. Gislaine então muda de fisionomia, me encara com uma cara de muito tesão, com as bochechas vermelhas, e fala que eu tenho que comer o cu dela naquela hora.
Mara se joga pra frente, tirando meu pau do seu cu, tira a camisinha, coloca uma com a boca e pega o lubrificante para preparar sua amiga pra tomar no cuzinho. Ela laceia calmamente o rabinho da amiga, pega meu pau e vai colocando devagarzinho, segurando o pau enquanto a cabeça vai entrando. Gislaine reclama de dor mas manda não tirar. Logo está sentindo o meu saco tocando sua buceta, muito melada. Começamos um vai e vem, com Mara tocando uma siririca nas duas, enquanto se enfia por baixo e começa a chupar a buceta de Gislaine, enquanto meu saco bate na sua cara.
Minha esposa não aguenta e anuncia que vai gozar. Eu aumento o ritmo e seguro pra não gozar, Mara chupa mais forte e Gislaine desaba sobre a amiga tendo espasmos e tremendo toda. O cuzinho fica apertando e afrouxando meu pau. Tiro do cuzinho, tiro a camisinha e começo a tocar uma punheta pra elas. Elas vem até meu pau e ficam brincando, se beijando até que gozo no peito das duas, que ficam lambendo e se esfregando.
E assim começou a folga mais sexual que já tive, quando transamos em vários lugares e de diversas maneiras. E minha mulher descobriu o tesão numa bucetinha, o que melhorou muito nossa relação na cama, abrindo um leque de novas experiências, que irei postando pouco a pouco.