E ela manipulou o pênis dele até escorrer. Não foi uma punheta, não era uma punheta. Havia diferença. Não tinha o movimento frenético e explícito da masturbação. Não simulava uma penetração com a mão. Ela brincou, manuseou, tocou, acariciou. Explorava e descobria o pau dele. Expunha a glande, alisava delicadamente com o polegar, depois cobria novamente aquela cabeça que saltava pra fora ao seu estímulo. E tornava a puxar a pele novamente, colocando pra fora. Massageava o membro inteiro, os testículos, manuseava todo ele. Com calma, com delicadeza. E não tirava os olhos do que fazia um só instante, se deliciando com cada detalhe do que via. Apenas manipulava o membro ereto, rijo. E o devorava