Esposa realizando o sonho do corno

Olá, me chamo Pedro, sou casado com a Flávia e vou contar a vocês, a maior surpresa que tive na vida. Sempre tive vontade de ser corno, lendo alguns contos eroticos de cornos e talvez por amar muito minha esposa, que é linda e extremamente gostosa. No dia em que nasci, fui “agraciado” com um pênis pequeno. E por ama-la tanto sempre me pego pensando se ela não mereceria, pelo menos conhecer um pau legal. Algo do tipo grosso e grande, um cacete que a preenchesse por inteiro. Minha mulher é loira, branquinha, seios médios durinhos, bunda empinada e boceta sempre lisinha.

Mas ela, muito correta, me diz que esta satisfeita com meu pênis. Ela pode até estar, pois cabeça de mulher ninguém decifra. Mas para mim, não tenho duvidas, ela merece um homem, mais homem que eu. Porém ela nunca deixou sequer uma esperança para mim, pois toda vez que toco no assunto, ela me esculhamba. Ela acaba dizendo que não é vagabunda, que nunca faria isso comigo e tal.
No entanto ela me surpreendeu .Nós temos um sítio, e temos como vizinho, o Carlos meu amigo de infância, que quase toda tarde, vem nos visitar e bater papo na varanda. A propósito, já o peguei secando minha esposa por varias vezes, mas finjo que não vejo.

Certa tarde, estamos em nosso papo de depois do jantar, quando vejo um carro se aproximar. Ao chegar, vi que era o Eduardo, um cara que certa vez, em uma quermesse no povoado, puxou altos papos com Flávia. Eles falaram à respeito de tortas e bolos, já que minha esposa sempre doava bolos para a quermesse. Eu só manjando a dele, e cá entre nós, torcendo para que ele conseguisse alguma coisa. Mas no fundo tinha lá um sentimento de ciúmes, aquele babaca, se insinuando pra minha esposa na minha frente. Em casa, à noite comento com ela, que o safado estava querendo se aproximar dela. Ela é claro, disfarça e diz, é coisa da sua cabeça com essa tara que você tem de me ver com outro. Todo mundo que fala comigo você já pensa em safadeza. Diante disso, me pergunto: O que esse cara veio fazer aqui?

Ele chega na varanda, me cumprimenta, aperta a mão do Carlos e diz:
E aí parceiro e se dirige a Flávia e lhe dá um beijo no rosto. E se senta, e eu sem ação, sem imaginar o que estava acontecendo, sem saber o que pensar e o que fazer.
Flávia então se levanta e me diz, decidi que, realizarei seu sonho e em grande estilo. Cansei de ouvir você dizendo que me queria ver com outro, pois bem, será hoje e em dose dupla.
Puta que pariu, minha cara foi no chão, não era nada disso, eu queria uma coisa bem pensada. Queria algo em lugar distante, com pessoas estranhas, fora do nosso meio. Como eu ia encarar aqueles dois, depois desse acontecimento, e se eles contarem para mais alguém? O que eles iam pensar a respeito da minha mulher? Como iriam trata-la depois disso, certamente como puta, não iriam nos respeitar, ela seria a puta casada da cidade e eu o corno manso, porra e agora?

Eduardo então, notando meu desespero me diz: calma, da pra ler em sua cara a surpresa e o medo. Quanto à surpresa eu não posso fazer nada, quanto ao medo fique tranquilo. O que acontecer aqui morre aqui, quando a Flávia me contou sua tara, e que estava disposta a satisfazer seu desejo de ser corno, eu disse a ela que poderia contar com minha discrição. Da minha parte fique tranquilo, pois vou realizar o sonho, de levar essa gata pra cama. Não sei se o companheiro aí pensa o mesmo, apontando para o Carlos.
No, mesmo instante Carlos afirma que também será muito discreto, e que não fara nada, que possa nos deixar constrangidos. Ele disse que comer a minha esposa, é a realização de um desejo antigo, e que faria de tudo para nos dar prazer.

Ouvindo os dois, fiquei mais calmo, mas ainda puto, porque queria participar da escolha. O Eduardo nunca teria sido o escolhido pois não confio nele, é uma ameaça ao meu casamento, mas ainda muito envergonhado.
Flávia então, os convida para entrar, chegamos na sala e nos sentamos, eu na poltrona, Carlos e o babaca do Edu, no sofá. Minha gata estava vestida com um vestido estampado, que a deixava ainda mais gostosa, e com sandálias pretas de salto.
E para minha total surpresa, ela desamarra as alças do vestido, e ele cai a seus pés.
Puta que pariu, ela estava de calcinha vermelha, com um babadinho atrás, e sem sutiã, linda como sempre. Olho para os dois ali sentados, e Edu aperta o pau por cima da calça, Carlos se meche todo agitado, e eu não acreditava, que minha mulher estivesse fazendo isso comigo.
Então ela se dirige a mim, eu levanto, ela pega em minha mão me beija e diz: agora é com você escolhe quem vai me comer primeiro. Seu amigo Carlos ou o Edu, que não cansa de me elogiar, sempre que me vê sozinha.
Uma escolha bastante difícil

Nunca fui tão humilhado em minha vida, tinha que escolher o homem que ia me colocar um chifre. Não pensei muito, o Carlos, pelo menos era meu amigo. Então ela se dirige ao Edu e o pega pela mão. Quando saem, ela olha pra traz e diz: é para você aprender, que hoje quem manda somos nós e não você. Hoje você é o corninho e está aqui para servir os homens que vão comer sua esposa. Nós vamos para a suíte e você fica fazendo sala para o Carlos, e não me apareça lá, hoje quem manda são eles. Edu me disse que começaria me comendo sem sua presença, então se contente em escutar.
A casa do sítio tinha a sala, onde estávamos, e um corredor que tinha de um lado dois quartos e do outro a nossa suíte. E de onde eu estava para a suíte só uma parede nos separava, eles se foram entraram na suíte e deixaram a porta aberta.

Eu sem coragem de olhar para o Carlos, fixo meu alhar para o corredor.
Carlos então puxa conversa, não deve ser fácil ver a mulher que a gente ama, sendo levada para o matadouro, mas dizem que corno gosta, é verdade?
E eu: Pô Carlos eu não queria isso era pra ser diferente, com alguém estranho ao nosso meio. Com vocês dois aqui confesso que estou me sentindo mal, você meu amigo de infância. Esse babaca eu não vou com a cara, e pior estou morrendo de ciúmes. Mas por outro lado confesso que estou com tesão, não sei o que pensar, mas estou com tesão.
E assim começa meu tormento, ouço risadinhas, vindo do quarto, ouço o babaca: Tira esse sutiã, quero chupar esse peitões. Logo depois a voz dela, aaaaiiiiiiii devagar uuuuuuuiiiii não morde, malvado, assim gostoso, me aperta. Aiiiii que delicia, e a cama faz barulho, e ela diz, vou tirar sua calça, isso nossa que volume é esse? E ele diz: É por estar prestes a realizar meu sonho de te fuder, assim Flávinha, põe a mão nele, e aí gostou? É mais gostoso que o do corno? E ela: não sei se é mais gostoso, por que ele ainda não me fez nada, mas é diferente. Bem maior e com a cabeça grande, é isso diferente e bonito, vamos ver como funciona, e eles riem muito.

E ouço ele dizendo, nossa que boquinha gostosa, isso lambi a cabecinha assim, a safada como chupa um caralho gostoso. A safada parece uma puta, que delicia, aaaaaaasssssssim. Que vontade de entrar lá e meter a porrada naquele imbecil, chamando minha Flávia de puta.
E aquela putaria rola solta por uns 40 minutos, ela grita, ele urra, ouvimos barulhos de tapas. Logo sons estranhos, grunhidos e choro baixinho dela, ela choraminga quando goza, enfim sons de todas as formas.
Quando resolvo olhar para o Carlos, vejo que ele esta com o pau pra fora. Ele estava punhetando devagar, e que pau, era grosso pra caramba, e grande, temi pela integridade da bucetinha de minha mulher. Não me contendo, digo: o que é isso Carlos, vai machucar ela, ele ri e diz: que nada, nunca machuquei uma mulher, a não ser o coração, elas gozam tanto que é difícil para elas esquecerem tal experiência. Fica tranquilo, o máximo que pode acontecer a ela, é desmaiar no meu pau, de tanto tesão.

Caralho até o Carlos que era meu chegado, tinha perdido o respeito, que situação, minha mulher, gozando muito no pau do Edu. O Carlos batendo punheta ao meu lado e eu morrendo de tesão com a situação. O barulho para, e depois de algum tempo, ouço o barulho do chuveiro, e logo eles aparecem na sala, Flávia com os cabelos molhados. E como sempre linda, ela tinha a pele branquinha, e pude notar marcas em seus seios, vergões, manchas avermelhadas, aquele crápula marcou minha esposa com seus chupões e mordidas.
Ela deixa o Edu no sofá, se dirige a mim e diz: hoje conheci um homem de verdade, um homem que me usou, me bateu, me xingou, bateu com o pau na minha cara, me fez de puta. Enquanto sua esposinha vai conhecer outra vara aproveita o tempo que vai ficar com o Edu, e vê se aprende com ele a ser homem e tratar uma mulher como ela merece.

Puta que pariu, ser humilhado pelo macho da mulher, faz parte da tara de ser corno, mas ser humilhado por ela e na frente deles, foi duro, mas fui eu quem quis.
Então Flávia pega na mão de Carlos e vão para o quarto. Quando ela se vira vejo as marcas de mãos na bundinha branquinha dela e digo ao imbecil do Edu, pô cara você a machucou, e ele: que nada, cada marca de tapa naquela bundinha, foi um orgasmo dela, sua esposa gosta de apanhar, quando bati com o pau na cara dela, gozou na hora. Ele diz isso me encarando e com um sorriso maldito no rosto.
Começam os sons, vindo do quarto, e quando ouvimos: nossa que pauzão, da uns três do Pedro, minha cara foi ao chão e o Edu não perdoou. Então é pequenininho né? Por isso ela gozou tanto, meu pau atingiu lugares dentro da bucetinha dela, que nunca foram explorados.

Eu tinha sonhado com isso, mas não com esse cara me tirando o tempo todo, poxa eu não merecia. Minha safada sendo fudida por um garanhão com um pau descomunal e eu ali, sentado ao lado de um cara que eu detestava. Ele nu, com o pau caído pro lado, se gabando de tê-la feito gozar inúmeras vezes.
Flávia grita, geme, sussurra, chora baixinho, na rola do Carlos e foram por várias vezes, até que o silêncio volta.
E como da primeira vez, eles saem do quarto, dessa vez sem o banho, ela se dirige a mim. Eu estava sentado, e põe uma perna em cima do braço da poltrona, fazendo com que sua buceta, ficasse à centímetros de minha cara, e diz: Chupa, não era isso que você me dizia, toda vez que transávamos, que queria me chupar com gosto de pau, de outro macho? Então vem.

E eu cheio de vergonha, mas com um tesão indescritível, não resisto e chupo. E chupei como ela estava gostosa, o corpo todo quente, a bucetinha inchada e vermelha, e sim estava suja de porra. Isso me deu mais tesão e gozei, gozei e gozei muito, chupando minha mulher e ouvindo os dois me chamando de corno.
E assim me tornei chifrudo, e ao nos despedirmos o Edu e o Carlos combinaram que da próxima vez, iriam comer a buceta e o cuzinho dela. Isso aconteceria numa dupla penetração, e que eu seria o responsável de guiar seus cassetes até as entradas da buceta e do cuzinho de Flávia, será?
Nos despedimos, e depois que eles se foram, levei Flávia para o chuveiro, dei um demorado banho nela. No colo a levei para o outro quarto, que já estava arrumado e, gentilmente a deitei na cama e disse. Descanse meu amor, que ficarei aqui à seu lado, tomando conta de você, e muito obrigado, foi lindo o que você fez por nós.

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