Oiii pessoal, voltei para contar mais uma experiência que tive, e essa, uma das mais loucas.
Para quem não me conhece tenho 21 anos; sou do interior de SP; 1,75 m de altura; negro; cabelos pretos estilo degradê; olhos pretos; bigode fininho; nem magro nem gordo, com uma pequena “pochete” na barriga e 17 cm de caralho.
Minhas histórias sempre têm nomes fictícios para proteger as personagens.
Era maio do ano passado (2021), e meu melhor amigo me chamou para ir na casa da namorada dele. Ele vivia lá praticamente, e resolveu fazer uma pequena festa comemorando que tinha conseguido um emprego. Ele chamou os mais chegados e eu estava incluído.
Cheguei lá primeiro que todo mundo, e a sogra de melhor amigo venho me atender e eu fiquei espantado com tamanha beleza e gostosura naquela mulher. O nome dela era Elaine.
Elaine tinha 40 anos; cabelos lisos, castanhos com luzes, da altura um pouco abaixo dos ombros; pele branca; 1,80 m de altura, uma mulher alta; magra com cintura magra; olhos castanhos escuros; boca com lábios médios; pesava aproximadamente 75 Kg; seios médios, firmes e com os bicos apontados um pouco para baixo; bunda (minha parte favorita dela) grande, redondinha e arrebitada. Era a mulher mais velha por quem me interessei.
Muito simpática, me convidou para entrar e disse que a festa iria acontecer nos fundos. Cheguei nos fundos lá estava meu melhor amigo Murilo, sua namorada Ana e seu sogro Edimar (não sou muito fã dele não). Estavam preparando o churrasco enquanto os convidados chegavam.
Chegaram o restante (5 pessoas) e começamos a festa. Ligamos o som, comemos, bebemos e tudo mais e ficamos conversando sobre tudo. Os sogros de Murilo estavam na roda conversando e eu não para de olhar para dona Elaine, pensando em sacanagem.
Porém, Edimar estava começando a ficar alterado e Elaine estava visivelmente incomodada, já que ele falava alto e fazia atitudes que não agrada nem ela e nem as outras pessoas (um dos motivos de eu não gostar dele). Ela o levou para dentro da casa e discutiram, o que deixou um climão entre todos. Depois de um tempo, Elaine reaparece, tentando disfarçar que não havia chorado (denunciada pelo rosto inchado) e dizendo que iria dormir, mas que podíamos continuar a nossa festa, que aquela hora já não tinha mais clima (a discussão foi feia e abalou a moral de nosso grupo). Demos todos boa noite a ela e tentamos ainda quebrar o gelo, tentando puxar conversa, mas nada adiantava: Edimar estragou nossa festa.
Todos começaram a tomar os seus rumos para ir embora, porém Ana e Murilo convidaram a todos para dormir lá, apesar da situação. Porém ninguém quis ficar, exceto uma pessoa: advinhe??? Eu, é claro. Todos se despediram e eu fiquei por lá.
Murilo e Ana foram ao seu quarto, enquanto eu, ia dormir na sala. Todos foram “dormir” (provavelmente Murilo estava
comendo Ana naquela altura) e eu pensando em dona Elaine. Na sala, tinha a janela que dava para ver a garagem, onde eu não vi o carro da família, oq me fez pensar que Edimar não estava em casa, o que só aumentou minhas fantasias/vontades com Elaine. Apesar disso, não tinha coragem para ir ao quarto e nem nada do tipo. Só me restava bater uma mesmo. Mas queria algo mais do que só imaginar aquela deliciosa mulher. Precisava de algo concreto. Foi aí então, que tive a ideia de ir ao banheiro e ir no cesto de roupas achar uma calcinha de dona Elaine usada, para que pudesse sentir o doce odor de sua buceta. Então fui ao banheiro e achei uma de renda vermelha, presumi que ali tinha uma mulher que satisfazia seu marido direto e pensei “que filho da puta sortudo”. Voltei para sala e bati minha punheta e gozei em sua calcinha.
Quando terminei, dei um tempo (o que foi determinante para eu ter tido uma das melhores experiências da minha vida) e eu voltei para o banheiro para lavar e devolver a calcinha, mas para minha surpresa a porta estava entreaberta e dona Elaine estava se despindo para ir tomar banho (estava muito calor essa noite) e eu tinha um campo de visão perfeito para a aquela bunda perfeita e meu pau começou a dar sinais de vida novamente. Não aguentei e comecei a bater punheta ali mesmo, sem fazer barulho para ela não perceber. Ela entrou no chuveiro então, onde não dava para mim ver, então eu tinha que abrir a porta do banheiro mais um pouco para poder vê-la. Era muito arriscado sim, porém não está raciocinando com a cabeça de cima e fiz sem pensar duas vezes e lá estava ela, passando água em seu corpo nu para se refrescar.
Aumentei a velocidade na punheta para gozar logo antes que alguém me pegasse, mas Elaine percebeu e logo perguntou surpresa:
-O que você está fazendo aí???!!!!
Nessa hora eu parei o que eu estava fazendo, e corri de volta para a sala, fugindo. Mas antes de chegar, eu a ouvi gritar meu nome e me pedindo para que fosse lá no banheiro. Então pensei: “bom, não tenho como escapar né?. E então, voltei para lá de cabeça baixa e com a calcinha dela na mão. Ela estava coberta de toalha e me pediu para trancar a porta. Foi aí que ela começou a me questionar:
-O que significa isso???!!! O que você está fazendo com minha calcinha em sua mão e por que você estava me espiando tomar banho???!!!- perguntou ela como se não soubesse realmente era aquilo.
-Desculpa dona Elaine, estava excitado e acabei pegando a calcinha da senhora no banheiro e quando eu voltei, você estava nua e eu não resisti.- respondi com voz de uma pessoa culpada.
Naquele momento ela olhou para mim e estava com cara de “o que será que eu faço com esse moleque?”. Ela então me disse:
-Quer dizer que você me acha sexy??
-C…Claro- respondi com certo receio.
-Bom, fico lisonjeada com isso, faz um tempo que alguém não me olha assim.-disse ela com uma cara meio decepcionada.
-Como assim dona Elaine, e seu marido??- respondi intrigado.
-Ele é um babaca que não transa comigo a várias semanas, prefere ir para o bar e não duvido que esteja me traindo.- responde ela com uma mistura de decepção e raiva.
Nesse momento fui consolá-la e aconselhá-la a se separar (logo eu, um cara de 20 anos que nunca tinha namorado na vida) e no final disso ainda disse um “você é linda” o que fez mudar o semblante dela.
Nossos olhares se cruzaram e nossas bocas foram se encontrando, até que se juntaram e tivemos um longo beijo de língua. Eu não podia imaginar que aquilo estava acontecendo mesmo, eu estava beijando a mulher mais sexy de 40 anos que eu já tinha visto na minha vida. Eu com uma mão na sua nuca e a outra em sua bundona (na toalha ainda) e ela uma mão em meu rosto e a outra em meu peito.
Acabando de nos beijar, eu tirei a toalha dela e ela ficou com seu corpo todo exposto para eu cair de boca. Eu peguei em seus peitos, balancei eles brincando e cai de boca neles: chupei/lambi/beijei aquelas tetas fartas de uma quarentona gostosa e safada.
Após isso, ela sentou-se no vaso sanitário e me pediu para engatinhar até ela e para “brincar” com seus pés: e fiz massagem, chupei, lambi e beijei aqueles pés macios, cheirosos e gostosos daquela mulher madura.
Acabando isso, tira meu pijama e me leva para debaixo do chuveiro com ela. Nisso, pede para que passe sabão nela pelo corpo inteiro (eu só cumpria as ordens daquela dominadora) e eu passava bem devagar em cada parte, principalmente em seus peitos, onde ela ficava de costas para mim e eu encochava meu pau naquela bunda colossal.
Voltamos a nos beijar e ela me coloca agachado com as costas na parede e vem com sua bunda imensa em direção a minha cara. Ela ia e voltava, como se eu fosse um pau de borracha que ela fodia enquanto tomava banho. Aquela mulher era sensacional e gemia baixo para não dar eco, afinal estávamos no banheiro.
Saímos do banho e fomos para a sala, mas antes de sairmos do banheiro ela pegou sua calcinha (aquela que eu usei) e a sua lingerie preta de renda que estava usando antes de ir para o banho. Chegamos na sala e ela rapidamente trancou a porta, me mandou sentar no sofá, colocou sua lingerie e começou a cheirar sua calcinha (ela sabia que estava gozada) e falava:
-Aaaaah… que delícia o cheiro da sua porra na minha calcinha, toma sente o cheiro.
Ela me deu e eu comecei a cheirar e ela tomou ela de mim novamente e disse:
-Abre a boca e aprecie o show.
E ela enfiou sua calcinha gozada em minha boca e começou a dançar com sua lingerie para mim. Ela rebolava e sensualizava para mim que parecia que eu estava nas nuvens. Eu queria tocar nela, mas ela disse que só quando ela deixasse. Ela rebolou no meu colo, no meu pau e ela me deixava tão louco só de lingerie (imagina pelada então). Depois de um tempo ela deixou eu tocar: acareciava, batia e sentia uma bunda carnuda que jamais esquecerei. Aí ela tirou aquele lingerie e não me deixou tocar mais em você. Ela comandava tudo, e eu só obdecia.
Chegou o momento que ela subiu em meu colo, e começou a cavalgar no meu pau e dava tapa na minha cara falando sacanagem:
-AAAAA VOCÊ GOSTA DISSO SEU PIROCUDO DO CARALHO (tapa) , GOSTA NEH SEU SAFADO (tapa) !!!! FODE SUA CADELA NO CIO (tapa), FODE PORRA (tapa).
E eu ali, só servindo para ser seu banco com sua calcinha em minha boca. Ela trocou de posição e começou a sentar em mim com a bunda virada para eu. Eu só podia olhar aquela bunda magistral sentar em meu caralho com força, enquanto aquela puta gritava e esperniava o quanto aquilo estava bom, além rebolar em minha pica que quase não aguentava mais aquela sentada maravilhosa.
Não demorou muito para mim gozar em sua buceta, e quando sentiu meu leitinho lá dentro, saiu em cima de mim, pegou a calcinha da minha boca e soltou minha porra nela, e assim lambeu e engoliu meu esperma que estava nela.
Quando eu achava que tinha acabado, ela encontra uma corda (do filho mais novo dela) ali na sala e amarra minhas mãos e as seguras, como se eu fosse seu cachorro (eu estava completamente submisso a aquela deusa nórdica que me dominou do começo ao fim) e disse:
-Agora meu filho, você vai receber algo que vai passar a amar a partir de hoje.
Ela me fez abrir a minha boca e mijou em mim todo (a partir desse dia passei a amar chuva dourada) e ainda me fez engolir seu mijo ardente mas gostoso. Nos beijamos e terminamos ali a nossa foda, cada um indo dormir em seu canto.
Amanheceu, e ela ja estava de pé na cozinha preparando o café que estava em cima da pia. Eu levantei e fui tomar café e quando eu entro na cozinhar lá estava ela, com a bunda em um shorts de academia bem levinho virada para mim. Só estávamos nós dois acordados e não resisti: falei bom dia para ela e em seguida, dei um belo de um tapa naquele rabão e ela se vira com a cabeça para trás, abre um sorriso maroto e me responde “bom dia safadinho”.
Sentei na mesa para tomar café, até que ela fala:
-Seu café não é isso não.
Quando disse isso, ela abaixou o shorts e ficou com sua bunda com aquela calcinha de renda vermelha que usamos naquela madrugada e disse:
-Come logo antes que eles acordem.
Fui até lá, me ajoelhei, puxei a calcinha para o lado (reparei que ela estava do mesmo jeito que acabamos na transa) e eu comecei a chupar/lamber/beijar aquele cuzinho e aquela bucetinha.
Quando eu parei e estava me preparando pra enfiar meu pau naquela bunda, Elaine escuta um barulho e diz que eles acordaram. A gente levantou nossas roupas novamente e disfarçamos como se nada tivesse acontecido.
Mais tarde, na hora de ir embora, me despedi de Murilo e Ana e fui me despedir de dona Elaine que estava sala assistindo TV. Nos despedimos dando um maravilhoso beijo de língua e com ela dizendo que na próxima vez, ela que ia beber meu mijo e ser minha submissa.
Como vocês sabem de outros contos, eu e minhas irmãs não escondíamos nada um do outro e quando cheguei em casa contei para elas tudo, e elas ficaram com tesão e que queriam participar da próxima vez. Aproveitamos que estávamos com tesão daquela história e transamos (eu e minhas irmãs) aquela noite.
Depois dessa experiência, dona Elaine e eu passamos a trocar mensagens e fotos por WhatsApp até acontecer a nossa posterior transa, que eu vou contar para vocês outro dia.
Espero que tenha gostado e gozado com essa história, um beijo bem gostoso do seu Preto Liberal.