Amor de primos não acaba

Meu nome é Diego tenho 31 anos e venho de uma família enorme, e esta história começou há 9 anos e terminou recentemente e é sobre o meu relacionamento com minha prima Letícia. A Letícia é 7 anos mais nova do que eu e nunca havia sequer cogitado pensar no que aconteceu, ela era muito espirituosa e divertida, sempre alegrava os encontros da família, estava se desenvolvendo e já tinha um corpo muito lindo, com pernas grossas e a bunda grande, uma barriga chapada e os cabelos longos e negros. Nunca tinha tido desejo nela até que ela começou a chamar minha mãe de sogra, no começo parecia brincadeira boba, mas com a insistência dela fui ficando curioso, até que um dia nos beijamos na casa da nossa avó, como ela estava de férias passou uns 3 dias lá, e eu passava lá para visitar minha avó e a gente ficava

escondido, foram dias maravilhosos, enquanto trabalhava só pensava no que estávamos fazendo, tinha horas que sentia culpa e tinha horas que sentia vontade de continuar. Os pais dela eram muito rígidos e nem sequer sonhavam que ela já beijou alguém muito menos eu. Além disso o namoro entre primos era um tabu na família, não tinha nenhum caso, mas o pior era a diferença de idade, se tivéssemos a mesma idade daria até para brigar, mas no meu caso acho que jamais seria perdoado, pois estava meio que “traindo a confiança dos tios” que gostavam de mim. Por isso quando ela voltou para a casa dos pais não ficamos mais. Achei que era só algo besta, mas o tempo foi passando e o clima ficou estranho entre nós, quando a via mau sabia como reagir e ela também, as vezes nos tratávamos com frieza, as vezes algum pouco de

afetividade. Logo conheci outra mulher e me casei, mesmo assim as coisas não se normalizaram muito, tanto que minha mulher matou logo quando a viu pela primeira vez que havia rolando alguma coisa entre nós. Com o passar dos anos ela também arrumou um namorado e tentamos deixar o passado pra trás, mas sempre que a gente se via meu coração disparava, minhas mãos começavam a suar e eu começava a gaguejar, o problema é que percebi que isso acontecia com ela também, tanto que quando íamos dar os beijinhos no rosto a gente sempre beijavam muito próximo da boca quase tocando os lábios, as vezes tocando levemente, as vezes dava para sentir o coração dela batendo mais forte. Era incrível eu ficava de pau duro na hora, por isso sempre procurava cumprimentá-la longe da minha esposa para ela não perceber. Nunca tentei nada e ela também nunca deu mole também, mas durante esses anos me masturbei bastante pensando nela e comi a minha esposa pensando nela, não sei porque mas sempre imaginei ela cavalgando no meu pau.

Recentemente isso mudou, eu estava voltando sozinho de uma viagem trabalho quando dormi no volante e capotei várias vezes o carro. Acordei só no hospital, o carro ficou destruído mas eu apenas fraturei a perna esquerda e tive um corte na cabeça. Por causa do corte tive que ficar em observação no hospital e os familiares foram me visitar lá. Só podia uma visita por vez e tinham alguns familiares esperando a sua vez para entrar. Quando minha mãe falou que a Letícia estava lá o monitor cardíaco disparou e minha fingiu que não viu para não me constranger. Enquanto minha a alguns outros parentes entravam e saiam só pensava em como seria com a Letícia, o que dizer, e essas coisas, que eu poderia ter morrido sem nunca ter matado o desejo por ela. Eis que minha tia chama ela para entrar e meu coração já dispara, quando ela entrou no quarto eu nem sabia como reagir, ela entrou, fechou a porta de veio logo me dar o melhor beijo da minha vida. Ela não disse nada, só veio me beijando e falando que me amava e que achou teria me perdido pra sempre, puta que pariu, meu coração disparou na hora e a gente começou a se beijar e se acariciar.

Fui passando a mão pelo seu corpo e ela nada fazia, só me beijava mais e mais, ela estava usando um vestido fino e logo levantei comecei a alisar sua bela bunda, ela começou a cravar as unhas no meu peito e decidi avançar, quando toquei sua buceta por cima da calcinha percebi que estava molhadinha, e ela me disse que ficava assim toda vez que me abraçava, falei pra ela olhar para o meu pai e disse que era a mesma coisa, logo ela tirou a roupa e eu também e ela subiu na cama e foi sentando no meu pau, ele tinha uns 18 cm e logo que sentou, ela cavalgou por uns 4 minutos, revezando entre olhar pra mim e me beijar e olhar para o teto, o tesão estava tão grande que logo senti o gozo dela escorrendo pelo meu saco e gozei também. Foi surreal, em menos de 20 minutos nós havíamos matado um desejo de 9 anos.

One thought on “Amor de primos não acaba

  1. Que belo conto. Sua situação é parecida com a minha. Adoro minha prima há tempos, e embora nunca confirmada a reciprocidade sei que ela deve sentir algo por mim. Tenho 25 e ela 19. Vc descreveu com perfeição a estranheza causada pelo tempo após uma aproximação íntima. No meu caso foi quando acariciei seu corpo com a permissão dela 4 anos atrás. Nos encaramos com certa timidez desde então. Nossa relação não é tão profunda quanto a sua, mas ainda sim acredito q ela ficaria comigo. Ela dá sinais. O problema é q não tenho culhões para me declarar. Por incrível que pareça o momento é oportuno pois ela está solteira de novo. Parabéns pela conquista

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