A Carne é Fraca, Corpo de ninfeta e Papo Sobre Sexo, é Foda na Certa

Oi, podem me chamar de Jorge, hoje tenho 25 anos, 1.75m, o fato que vou narrar, aconteceu há 4 anos, somente hoje decidir relatar, tenho uma irmã que se chama Juliana, hoje ela tem 23 anos, pele branca, olhos castanhos claros, cabelos cacheados, baixinha, na época com 20 anos, sempre tivemos um relacionamento normal, saímos com amigos a noite, finais de semana, na época Juliana tinha um namorado que conversando com ela, acabou me confidenciando que ele tinha uma fantasias e que tinha criado coragem e convidado ela para realiza-las, bom deixa eu descrever a Juliana para vocês, baixinha, com seus 1.58, lábios carnudos boca pequena, nariz empinado, mãos pequenas delicadas, corpo dela até antes do ocorrido eu não teria coragem de descreve-lo sequer vê-la como mulher, mais imagina essa descrição aliada a seios empinados bicudos, cintura definida, barriga chapada, uma bunda redonda empinada, pernas bem torneadas e pés pequenos.


Até aí já se descreve uma verdadeira ninfeta, certa vez estávamos para sair com uns amigos, ela tinha brigado com esse carinha pois ele tinha pedido a ela para viajar com ele para interior do estado onde moramos sendo que de fato ela não poderia e para acabar de completar, ele tinha convidado ela para irem numa festinha em um lugar chamado Massarandupió localizado na Linha verde, isso foi numa sexta feira a tarde, nossos pais estavam pra chegar de viagem na Segunda feira, Juliana chegou em casa, depois de ter se encontrado com o namorado que acabou viajando com os pais dela, eu estava de saída do banho enrrolado com a toalha, ela chegou vestindo uma saia jeans, blusinha e tamanquinho de madeira, quando eu estava no quarto ela estava fechando a porta da sala, quando eu estava dentro do quarto, ela chega bate na porta entra eu ainda de toalha, senta na minha cama, e começa a conversar comigo sobre o dia seguinte que iriamos sair com uns amigos, então ela me perguntou se eu já tinha ido a alguma casa de swing com alguém!, disse que não mais gostaria de conhecer, ela com cara de espanto, perguntou se eu sabia onde tinha alguma, respondi que sim, então ela lança a proposta, “ENTÃO ME LEVA!” fiquei sem ação e ela completou; “O QUE PRECISA PARA IRMOS?”, apenas eu disse que fingiríamos que somos um casal, o problema que numa casa de swing há troca de casais e que ou eu deixaria um ou mais te comer e o maior risco é eu não me contentar em olhar e querer comer do bolo!!, comecei a sentir Tzão e peguei um travesseiro e coloquei em cima do colo, foi então que ela notou e puxou o travesseiro arrancando-me a toalha, meu pau estava tão duro que doía a base do meu saco.
Juliana olhava perplexa com a mão na boca como quem não acreditava no que via, ela levanta se distancia de mim um pouco e perguntou se poderíamos mesmo ir na casa de swing que poderíamos fingir que somos um casal mais que não poderia rolar nada comigo e ela e não teria nada com outro homem sequer com “outros”, ela não estava preparada para tantas emoções e perigos, ela chegou no meu ouvido e disse; “Eu sou cabacinho”. Puts, nesse momento eu a segurei pelo braço puxei ela ao meu encontro ao mesmo tempo levantei e forcei ela a pegar no meu pau, ela fazendo bico, tentou se afastar eu puxei a saia dela, juliana ficando somente de calcinha de rendinha pequena que mal cobria a testa da buceta, ela questionando aquela situação, estávamos em pé coloquei ela sentada e de frente a ela, mandei ela bater uma punheta para mim, ela, com os olhos serrados fazendo caras e bocas começou a bater uma deliciosa punheta para mim, eu estava com os batimentos cardíacos estavam tão altos que parecia que eu iria ter um infarto, Juliana enquanto ela batia aquela punheta eu pedia para ela abrir os olhos e encarar aquilo de frente, ela parou e disse que estava bom, que não deveríamos, foi quando eu mandei ela deitar e rapidamente coloquei aquela calcinha apertadinha e minúscula de lado e afundei a língua naquela buceta pequena, inchada e de poucos pelos ralos, na língua mesmo sentir resistência do cabaço dela, eu chupava com tanta vontade que tinha momentos que eu mordia aquela buceta, eu estava tão louco que levantei e tentei foder aquela racha com meu caralho cabeçudo ela coloca a mão na bucetinha e pede para eu não fazer aquilo, Juliana sobe por completo na cama ficando de 4, e dizendo que na buceta não poderia que era pecado e ela ainda era virgem, e com a cara de puta me oferece aquela bunda redonda, dura e empinada, eu não acreditava, eu ficava olhando aquele monumento de mulher com uma buceta tão linda que eu queria tudo de vez eu batendo punheta com aquela buceta e rabo ali pra mim, ela olhando para traz me pedindo para não tentar nada na buceta, e completou; “nunca comeu uma bunda?”, então peguei creme de cabelo, passei no meu pau, subi na cama e fui me ajeitando, ela pediu para eu ir devagar que não era sempre que ela fazia anal, e pasmei quando ela disse que nunca tinha feito com o namorado dela, fiquei passando a vara na buceta ela protegendo com uma mão por baixo quando eu comecei a meter naquela maravilha de rabo, Juliana começou a gritar, apertar o lençol com as mãos, meteu a cara no travesseiro e largou um berro enorme quando eu afundei toda a minha rola naquela deliciosa bunda, meu saco encostando naquela buceta, não levei nem 30 minutos quando eu avisei que gozaria ela olhando para trás incrivelmente me ordenou que eu deveria gozar tudo dentro daquela bunda, avisei que era o momento, segurei na cintura dela batendo na bunda enquanto eu gozava eu gritava o nome dela chamando-a de gostosa, puta, que estava gozando numa bunda deliciosa ela aos berros sai e deita com aquele bucetão de frente para minha benga, meu pau todo melado de gala, pingando e ainda espirrando esperma nos pentelhos ralos da bucetinha daquela ninfeta, levantei sentei numa cadeira e fiquei alisando meu pau ela com o travesseiro no rosto passava uma das mão na buceta puxando o leite para cima da virilha para não correr riscos.
Juliana levantou, e no meu ouvido me disse; “Ajeita o dia, quero conhecer a casa de Swing, vou adorar”.
No sábado liguei para os amigos e desmarquei o compromisso com a desculpa que iria para casa de parentes com minha irmã, a noite, nos arrumamos, carro na garagem minha irmã aparece com um vestido preto curto desenhando todas as suas linhas, o detalhe, sem calcinha, nas mãos uma sacolinha com outra roupa e uma calcinha, dentro do carro ela comenta sobre o ocorrido e me pede para nunca dividir isso com ninguém, e comentou que estava pensando em perder o cabaço mais não seria naquela noite, não gostaria que fosse com desconhecido, que não era o que ela planejava e me disse que depois do que tinha acontecido, eu mereço ser o primeiro a tirar o cabaço dela e teria que ser num local especial, então eu perguntei; “Quer realmente conhecer a casa de Swing ou quer que eu te leve para um motel e lá agente resolve o problema do seu cabaço?”, pela dúvida e a falta de resposta, saímos com o carro e a levei direto para o melhor motel da cidade e lá iniciamos uma putaria tão foda que extrapolou tudo que não houve culpado ou culpada, o momento proporcionou o ato sexual onde hoje não sentimos nenhuma culpa, hoje Juliana é noiva de um outro rapaz que pouco tenho contato, até durante o namoro dela eu preferimos não arriscar e depois destas duas vezes de fato na semana seguinte fomos para cada de swing, Juliana teve experiência com mais de um homem ao mesmo tempo e eu de início olhando acabei entrando na festa, contarei detalhes na continuação para explicar como foi a nossa aventura no motel e outra para contar como foi a putaria na casa de swing.
Só sei dizer que até hoje agente conversa sobre o assunto, fotos dela e minha pelo whatsapp são normais quando eu quero ver a bucetinha dela para que eu possa depois mandar fotos do meu pau saindo leite depois de homenageá-la com uma punheta para ela, apesar de respeitar o noivado dela com o atual, ainda penso em foder aquela ninfeta.

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