Minha esposa vira exibicionista nas férias

Me chamo Antônio e tenho 40 anos. Minha esposa se chama Carla, uma linda morena de Goiás. Cabelo preto liso de Índia, pele morena, pernas bem torneadas, corpo de violão, linda bunda e peitos médios e empinadinhos. Ela tinha 30 anos e a gente estava casado fazia 2 anos.

Mauro é o meu melhor amigo, ele casou um pouco antes de mim com uma japinha, Liana. Ela era bem diferente de Carla, super-magra, quase sem peitos, bem branca. A única coisa em comum das duas era o lindo cabelo liso preto. Eu e Mauro ficamos surpresos em como as esposas se derem bem, elas adoravam fazer coisas juntas, tanto que elas vieram com a ideia de nós passarmos as férias juntos no México. A gente já estava falando em fazer um grande viagem juntos, mas eu estava pensando em irmos só nós dois, mas Carla me garante que a gente ia aproveitar até mais estando com os amigos na viagem. As esposas cuidam de todos os detalhes, eu nem chego a ver o que ela tinha colocado nas malas, eu só sei que fazia uma mês que ela estava recebendo encomendas que ela não me deixava ver.

No dia da viagem eu estou na sala esperando a minha esposa terminar o longo banho. Fico zapeando os canais da TV, mas quando ela chega eu deixo o controle cair da minha mão. Carla estava usando um vestido cinza coladíssimo, dava para ver cada curva do corpo dela, a maior parte das pernas pois o vestido era relativamente curto e grande parte dos seios pois tinha um belo decote.

Dava para ver que ela estava sem sutiã e parecia que ela estava também sem calcinha, só de pensar nisso eu fico de pau duro. Eu puxo a minha esposa para perto de mim e enfio a mão em baixo do vestido dela para verificar, para a minha decepção eu sinto o tecido fino cobrindo a xoxota dela.

— Você achou que eu estava sem calcinha?

— Sim.

Ela levanta o vestido até a cintura me mostrando uma minúscula calcinha preta, ela dá uma volta e me mostra que atrás a calcinha era fio-dental: — Não dá para ir no voo sem calcinha, mas eu coloquei essa para não marcar o vestido — ela olha para a minha virilha e vê o volume na minha calça — Eu acabei de tomar banho, não dá para a gente fazer nada agora, mas não para você ir assim.

Carla fica de cócoras, o vestido ainda levantado, dá para ver que a calcinha mal cobria os lábios da xoxota dela, se ela não fosse completamente raspada ia dar para ver os pelinhos. Minha esposa abre a minha braguilha, coloca o meu pau para fora e o enfia na boca. Ela me faz um boquete gostoso e vendo ela naquela posição me faz gozar bem rápido. Carla engole toda a minha porra, até lambe um pouco que tinha escorrido para o lado.

— A gente tem que ir — Ela diz enquanto ajeita o vestido. Eu também me arrumo e nós saímos com o carro até o aeroporto.

No aeroporto nós nos encontramos com Mauro e Liana, ela estava com um vestido sem mangas, ele prendia no pescoço dela e descia completamente solto só que era curtíssimo, acho que eram só 2 dedos abaixo da curva da bunda dela. Quando a gente passa pela segurança Carla abaixa para tirar o sapato, mostrando para mim e todas as pessoas na fila a mini-calcinha dela. O mesmo acontece com Liana e eu vejo que as duas estavam com a mesma calcinha.

Voamos até a Cidade do México durante a noite. Temos sorte e vamos juntos com um fileira de 3 assentos só para nós. Jantamos, assistimos filmes e acabamos dormindo. Acordamos quando já tinha amanhecido, tomamos café no avião e depois de pousar temos que fazer a imigração e ir para o terminal para pegar o voo para Cancún. Em um corredor no aeroporto ela pede para ir no banheiro, depois volta com a cara engraçada.

A gente finalmente chega no terminal e Carla pede para a gente sentar na fileira de cadeiras de frente para a janela do terminal. Quando ela senta do meu lado eu quase caio da poltrona, ela estava sem calcinha. Ela se aproxima do meu ouvido e diz:

— Eu joguei a minha calcinha no lixo e essa é a única que eu trouxe na viagem. Do momento em que a gente pousar até o fim da viagem eu vou ficar sem calcinha para o meu marido.

Meu pau fica imediatamente duro, se pudesse eu a comia ali mesmo, mas não tinha como fazer nada, eu só digo: — Eu vou te foder tanto quando a gente chegar no hotel.

Pegamos uma avião menor, sentamos lado-a-lado em uma fileira só com dois assentos, ela senta na janela e eu no corredor. Não dava para ver nada, mas eu não conseguia parar de pensar que a boceta de minha mulher estava completamente acessível. Nós desembarcamos de novo, encontramos com com Mauro e Liana na esteira de bagagem.

Na saída do aeroporto pegamos a van para o resort, Liana é a primeira a entrar na van e quando ela faz isso todos nós (e algumas outras pessoas) vimos que ela também estava sem calcinha, pela primeira vez eu vejo a boceta da mulher do meu melhor amigo, ela era toda depilada dos lados, mas no meio ela tinha uma faixa estreita de pelos bem pretos e longos, não só nos lábios como também uns dois dedos acima da rachinha de japa dela. Depois é a vez de Carla e também mostra a boceta inteira para todo mundo, só que ela era completamente raspada e deu para ver tudo, até o grelinho dela. Eu e Mauro nos olhamos e ele diz:

— Essas férias vão ser fantásticas.

Nós entramos na van e vamos para o resort. Era realmente impressionante, as esposas haviam achado um lugar top para a gente passar as férias. Mas a minha maior surpresa é quando recepcionista começa a explicar as regras, quando ela começa a falar que roupas são opcionais dentro do hotel eu olho para a minha mulher, que só ri da minha surpresa.

O hotel era somente para casais, sem crianças ou homens solteiros, e roupas eram opcionais dentro de todas as áreas, não era um lugar de nudismo, você não era obrigado à fica nu, mas se você quisesse, ninguém ia reclamar. Para confirmar isso, antes da gente entrar no elevador, passa na nossa frente um casal vestindo togas, os peitos da mulher estavam completamente para fora e a minúscula saia tinha fendas dos dois lados, por isso quando ela passa dá para ver claramente a xoxota raspada dela. Já o homem estava com uma ereção tão grande que até estava levantando a toga dele.

Eu já estava morrendo de tesão, ver essa cena me deixa pronto para comer a minha mulher. A gente entra no quarto e assim que o bellboy fecha a porta, eu viro Carla de costas e subo o vestido dela. Eu a pego por trás, aperto bem o seio dela com uma mão e enfio a outra na boceta dela, percebo que a minha esposa estava escorrendo de tão molhada.

— Enfia a pica em mão, eu estou com vontade de te sentir dentro de mim desde que a gente saiu de casa.

Seguro nos quadris dela e meto com vontade na boceta dela. Carla apoia as mãos na parede enquanto eu soco a pica nela. Minha mulher geme como puta e pede mais enquanto eu a como, eu nunca tinha visto ela assim, tão depravada. Não duro muito mais e logo encho a boceta dela de porra. Eu tento tirar o pau de dentro dela, mas Carla me segura e rebola mais um pouco na minha pica já meio-mole. Ela dá uma gemida e diz:

— Pronto, terceiro orgasmo.

Carla vai tomar banho e eu deito na cama. O banheiro da suíte tinha só meia parede, a outra metade era de vidro, portanto eu assisto a minha linda esposa tomar banho, mas como estava exausto acabo cochilando. Acordo e vejo Carla, completamente pelada, arrumando as roupas no closet do quarto.

— Não olha para as roupas, elas vão ser surpresa — ela me diz fechando rapidamente o closet e depois vem até mim na cama. Ela me beija e continua: — eu preparei uma lista de roupas que eu nunca usaria no Brasil, mas aqui somente Mauro e Liana nos conhecem, e eu combinei que nós duas íamos nos vestir como putinhas para os nossos maridos a viagem inteira.

Isso me deixa novamente com tesão e eu agarro ela de novo: — Eu vou adorar ficar vendo a sua bocetinha a semana inteira.

— Mas não vai ser só você que vai vê-la, um monte de gente vai me ver inteira durante as férias.

— Melhor ainda, vão ver a gostosa que eu estou comendo.

Após dizer isso eu a deito na cama, me coloco entre as pernas dela e meto de novo na boceta. Como eu havia gozado fazia pouco tempo minha estamina estava no máximo. Eu fodo a minha mulher de frente até ela gozar, depois a coloco de 4 e a continuo comendo-a como uma cadela. Os gemidos dela me mantém duro como um bastão e eu ataco a boceta dela com o meu pau e até aproveito para lhe dar uns tapas na bunda.

— Vai tomar uns tapas por ser tão safada.

— Isso! Me castiga, me castiga pois eu sou uma putinha depravada que não vai usar calcinha até a gente voltar para o Brasil.

Isso é demais para mim, mas eu decido gozar na boca dela. Tiro o pau da boceta e enfio no rosto dela, Carla imediatamente começa a me chupar até me fazer gozar de novo. Novamente ela bebe toda a minha porra.

Tomamos banho e logo em seguida dormimos exaustos.

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