Entre casais de amigos

Olá, meu nome é Alex, tenho 20 anos e moro em Belo Horizonte. Tenho os cabelos castanhos, bagunçados e lisos, pele branca e cerca de 1,71m de altura. Meu porte físico é normal, bem distribuído dentre meus 64kg. Eu namoro com a Lívia há alguns meses e irei relatar nossa primeira experiência de sexo grupal.

Parecia só mais um fim de tarde naquele sábado pacato, o sol já estava se pondo e os fracos raios solares iluminavam aquele cômodo de persianas bege assim que o adentramos. Era comum o fato do meu amigo Gustavo, filho único e de origem rica, ficar sozinho em sua casa da qual passamos o sábado na piscina. Ele, loiro e de olhos verdes, ao auge dos seus 20 anos e jeito de garoto mimado, era meu melhor amigo e foi o primeiro a adentrar à sala, apenas com sua bermuda de nadar. Em seguida, foi a sua deliciosa namorada Beatriz, seus 19 anos nunca ficaram tão bem vistos quanto naquele biquíni branco, curtinho, realçando suas belas curvas e mostrando que realmente a academia lhe fazia bem, principalmente para sua bunda que foi inevitável não me perder. Com cabelos compridos e escuros, lisos quase até a cintura e um sorriso angelical maquiavam bem a malícia daquela garota pelas histórias que escutava. Eu fui o terceiro a entrar no cômodo, com os cabelos bagunçados e molhados, também trajando apenas uma bermuda e trazia comigo, de mãos dadas, minha namorada Lívia, 18 anos e recém formada no ensino médio, ela trajava apenas um biquíni vermelho que entrava em contraste bem sexy com sua pele clara, seus olhos castanhos claros assemelhavam-se com a cor dos seus cabelos, que caiam sutilmente sobre seus ombros.

O clima era realmente agradável, assentamos sobre um grande sofá na sala de TV, Bea encontrava-se em uma das pontas, com suas pernas levemente dobradas e os pés apoiados em cima do sofá, era incrível o volume das suas coxas naquela posição. Gustavo obviamente estava ao seu lado, com seu jeito largado de sempre e as pernas abertas, chegando a encostar na perna da Lívia que estava cruzada sobre a outra e com a mesma colocando suas mãos junto ao joelho, deixando seu decote com uma bela visão involuntária para mim e para meu amigo que estávamos ao lado dela. Eu estava na outra ponta, com um dos meus braços envoltos a parte superior do corpo da minha namorada à altura de seus ombros. Percebi que meu amigo olhava para mim com um sorriso malicioso que preenchia todo seu rosto e conhecendo-o como conheço, imaginei que ele estaria fazendo alguma coisa.

Talvez tenha sido pelo álcool consumido mais cedo, talvez por saber que ele é pervertido pra caralho ou alguma outra coisa que justificasse o fato dele estar alisando a coxa da sua namorada a centímetros daquela bunda atrativa enquanto fitava sorrindo. Resolvi entrar na brincadeira, aproveitei o braço envolto ao corpo da Lívia e comecei a deslizar minha mão pela lateral da sua cintura suavemente e subindo aos poucos para sua costela, quase esbarrando a parte de cima do seu biquíni. As garotas pareciam estar distraídas com a televisão ou pelo menos fingiam não estar notando a troca de olhares e provocações ali, Lívia até chegou a se inclinar rapidamente e dar um beijo em minha bochecha, mas voltou sua atenção para o filme. Arqueei uma das minhas sobrancelhas para o Gustavo e lancei um olhar fixo para a bunda da sua namorada, naquele instante nem pensei que ele poderia me repudiar e para minha felicidade, ele começou a deslizar sua mão para a bunda da Beatriz de forma ousada e passou a alisar com vontade, podia ver seus dedos passando sobre a intimidade da garota por cima do seu traje de banho molhado e vi a reação da garota ao olhar para ele. Fingi estar distraído para não dar na cara, desviei meu olhar para a tv, porém tentava manter meu foco nos dois, imaginei que ela fosse relutar por estarmos próximos, mas pude ver a vadia se acomodando de forma que facilitasse aquelas investidas enquanto escorava seu corpo ao dele. Confesso que aquilo me deixou muito excitado, tive que me ajeitar no sofá de modo que não deixasse nítido o volume crescente do meu cacete.

Deixava-me ser tomado por um desejo do proibido e de outras coisas mais sórdidas naquele momento, olhei para os dois novamente depois de um tempo e via a mão inteira do Gustavo enfiada na parte debaixo do biquíni da Bea, a safada ainda rebolava timidamente em seus dedos. O ambiente poderia estar até pouco iluminado, mas ninguém é ingênuo a ponto de não perceber algo. Sexo deixa marcas, gostos e cheiro. Então minha namorada inclinou-se mais uma vez para mim com um sorriso pequeno e pervertido no rosto enquanto eu fingia estar distraído e colou seus lábios em meu pescoço.

– Acho que eles estão se divertindo aqui do lado, olha amor! – Lívia sussurrou entre uma arfada quente contra minha pele.

Seu sorriso se alargou pelo canto esquerdo do rosto e levou uma de suas mãos delicadas para minha barriga onde deslizou até o volume formado pelo meu caralho sob a bermuda, obrigando-me a ajeitar no sofá para disfarçar. Nem pude dizer nada, tampouco mover o olhar, só a senti segurar com força meu e se inclinar ainda mais a minha direção, colando levemente seu corpo ao meu.

– Você já estava sabendo não é, safado? – Lívia me indagou.

Acredito que por mais que ela tenha tentado falar baixo e manter a seriedade na frase, acabou fazendo o Gustavo ouvir, porque pude ouvir uma risadinha breve e baixa dele em sequência.

Um silêncio pairou o ambiente por uma fração de segundos, o volume baixo da TV havia desaparecido por um momento e pudemos ouvir, bem discretamente, um gemido prolongado e baixo da Bea. Naquele momento eu realmente achava que estava fodido e resolvi jogar tudo para o alto, levei a mão que estava deslizando sobre o corpo da Lívia diretamente para um de seus seios por cima do biquíni e comecei a massageá-lo e apertá-lo com certa voracidade enquanto roubava-lhe um beijo cobiçado. Ela nem tentou relutar, cedeu ao beijo voltando a apertar com mais vontade meu caralho, alisando a cabeça do mesmo sobre o pano fino da minha bermuda com o polegar e deixando escapar um gemidinho em meados a vontade que entrelaçava minha língua a sua. Fechei meus olhos para desfrutar melhor daquele momento, adentrei minha mão ao seu biquíni molhado e tocava-lhe a pele quente dos seus seios volumosos e com o biquinho bem enrijecido. Nem demorou muito para senti-la desabotoar minha bermuda e deixar meu cacete ainda mais solto, foi até um alívio pela forma que este já se encontrava latejando. Foi então que a Lívia colocou meu mastro para fora da bermuda e passou a acaricia-lo suavemente, deslizando sua mão delicada pelo comprimento do mesmo indo da base até a cabecinha.

Abri meus olhos logo em sequência, percebendo a gravidade da situação e pude ver a Bea já no colo do Gustavo, sem a parte de cima do seu traje de banho e tombando levemente a cabeça para trás enquanto acariciava a nuca do seu namorado com ambas as mãos e deixava-o mamar seus deliciosos seios enquanto rebolava copiosamente sobre o cacete dele por cima das roupas. Confesso que aquela cena prendeu tanto minha atenção que nem percebi o rápido trajeto que a Lívia fez para levar seus lábios até meu pau, sugando a cabeça do mesmo para dentro da sua boca quente e macia, passeando com a língua ao redor da mesma. Um sorriso pervertido preencheu meu rosto estendendo-se apenas pelo lado esquerdo e levei uma das minhas mãos ao fecho da parte de cima do seu biquíni, soltando-o e retirando-o com certa pressa, pude ver seus seios saltarem para fora do pano fino que os cobria e ficarem a centímetros da minha coxa. Ela prontamente começou a engolir meu caralho com vontade e soltava alguns gemidos abafados contra o mesmo, algo que não era do seu feitio. Percorri com o olhar seu corpo escultural praticamente de lado naquele sofá e percebi que sua bundinha estava bem empinada ao lado do meu amigo, que havia afastado a parte debaixo dos trajes de banho da minha namorada e a masturbava com dois dedos.

Levei então minha mão a nuca da Lívia e entrelacei meus dedos em seus cabelos, forçando seu rosto contra meu caralho a medida que ela o mamava. Podia sentir a baba escorrendo até tocar minhas bolas e o modo que aquela putinha gostava de sentir meu cacete pulsar contra seus lábios e garganta enquanto ela recebia estímulos de um terceiro. Sou então surpreendido com a Bea vindo ao meu encontro, já sem nenhuma roupa e se ajoelhando a minha frente, passando a língua sobre meus testículos e indo bem próxima a boca da Lívia. Olhei rapidamente para o Gustavo e o via despir por completo a minha namorada, que procurava facilitar o trabalho dele entre uma rebolada e outra. Poucos segundos depois, ela solta meu caralho e inclina a cabeça para trás durante um grito alto de prazer. Ela agora encontrava-se de bruços e totalmente deitada no sofá e o Gustavo por cima dela, enfiando seu caralho até as bolas baterem em sua bundinha num estalo alto. Bea aproveitou a situação e caiu de boca no meu cacete, mamando-o como uma vadia em um ritmo acelerado e cobiçado. Levei ambas as mãos à cabeça da Bea e a segurei com força, comecei a literalmente foder a boca dela em meados à aquela deliciosa sensação que estava sentindo. Ouvia os gemidos abafados dela intercalados aos gritinhos da minha namorada que era deliciosamente fodida ali do meu lado. Eu bombava e afundava cada vez mais meu cacete naquela boca gostosa e quente da Bea, seu rostinho meigo naquela situação me deixava ainda mais excitado, podia ver um misto de baba e excesso de porra escorrer dos seus lábios e ir caindo para seus seios. Encerrei rapidamente meus movimentos e me ergui do sofá, retirando meu caralho todo babado da sua boca.

– Senta no meu colo, vai. – Ordenei, com a respiração ofegante.

Imaginei que ela obedeceria devido a sua prontidão, mas a putinha simplesmente abriu um sorriso e subiu no sofá de joelhos próxima a Lívia, lançando um olhar fixo para o Gustavo que parecia entender o recado. Ele então virou minha namorada naquele móvel e a manteve deitada, só que agora virada para cima enquanto a Bea se posicionava de quatro em cima dela, apoiando-se com braços e pernas aos lados da mesma e empinando seu rabinho de forma bem provocante para trás. Gustavo simplesmente se manteve entre as pernas da Lívia e puxou os cabelos da Bea para junto de si, roubando um beijo da garota recheado de forma ardente enquanto brincava de pincelar a cabeça do seu pau na buceta encharcada da minha namorada. Posicionei-me rapidamente atrás da deliciosa bunda da Beatriz, pude ver o rosto da minha namorada me fitando logo ali embaixo daquela buceta molhada e sorrindo para mim, ela apenas colocou a língua para fora e massageou demoradamente o clítoris da Bea, foi a deixa para que eu guiasse meu cacete e fodesse aquela buceta tão convidativa.

Meu caralho deslizava facilmente naquela cavidade apertada e não demorou muito para atingir o ápice e ser recebido com um gemido alto e caloroso da Bea em meados ao beijo com meu amigo. Ele também voltou a foder minha namorada e dessa vez parecia estar mais selvagem, muitas vezes os estalos da sua virilha e bolas contra a bunda dela ecoavam pela casa e abafava os gemidos das duas. Lívia ao mesmo tempo que gemia e recebia todo aquele caralho de forma brutal, rebolava vagarosamente e intercalava seus suspiros e gemidos com chupadas breves e sempre que possíveis no grelinho da Beatriz, que também resolveu estimula-la levando uma de suas mãos até o clítoris da Lívia e massageando-o circularmente. Ficamos por algum tempo naquela posição, até nossos corpos tomarem movimentos involuntários e frenéticos devido ao prazer do momento. Meu cacete já encontrava-se latejando em ritmo alucinado na cavidade apertada e encharcada da Bea, retirei-o rapidamente e o enfiei por inteiro na boca da minha namorada que estava logo ali abaixo. Ela o mamava com vontade enquanto ainda recebia estocadas frenéticas e profundas do Gustavo, mas não demorou muito para ele resolver retardar sua goza e retirou-o de lá, enfiando também na boca da Bea. Aproveitamos para ir bolinando o grelinho das duas e intercalando com algumas dedadas profundas para também ir alimentando o desejo delas. Agora o barulho de gemidos e estocadas foram substituídos pelo delicioso som dos estalos daquelas mamadas e o barulho estimulante daquelas bucetas encharcadas sendo fodidas com nossos dedos.

O calor do momento parecia estar esvaindo com aquelas circunstâncias, o suor dos nossos corpos e o desejo compulsivo explicito nas nossas intimidades pareciam não querer cessar.

– Me fodem logo, porra! – Disse a Bea, desvencilhando rapidamente daquela posição enquanto avançava para cima do seu namorado deitando-o no sofá e segurando firmemente em seu cacete, guiou-o até a entrada da sua buceta arrombada e encharcada e assentou sobre ele como uma ninfeta, rebolando e devorando com gula aquele caralho.

Não perdi tempo, não negaria um convite desses. Aproveitei o espaço que encontrei para ir novamente até a sua bundinha e pude ver o caralho do seu namorado sumindo a medida que sua buceta o engolia. Aquele rabinho gostoso piscando para mim era como um tiro em minha libido, coloquei a cabeça do meu caralho sobre a entrada do mesmo e forcei, com dificuldade, para dentro daquela cavidade apertada e quentinha.

– Fode gostoso, vai. Me comem, caralho. – Bea pedia em tom alto entre gemidos estimulantes.

Fomos revezando as estocadas em ritmos contrários e leves para acostumarmos aos movimentos um do outro. Lívia assentou-se no braço do sofá, bem à frente de nós, com as pernas bem abertas e massageando seu grelinho em movimentos rotacionais e frenéticos. Aos poucos, tornamos aquelas fodidas sincronizadas, deslizando nossos caralhos para o fundo daquela vadia arrancando gemidos mais altos e longos dela. Intercalávamos entre bombadas rápidas, às vezes profundas e suaves, Bea rebolava e gritava por mais além de algumas ofensas enquanto a abusamos. Não demorou muito para ela mostrar que ela uma verdadeira cadela e já estava se deliciando com a boca e dedos na buceta da Lívia.

Meu caralho latejava, meu corpo se contorcia, aquela cena era o único foco em minha cabeça e como era lindo ver minha namorada tombar a cabeça para trás enquanto outra garota abusava da sua buceta. Seus olhos semi-cerrados e a cabeça levemente recaída, mechas de seus cabelos jogadas em seu rosto e lábios entreabertos deixando seus gemidos baixos e falhos escaparem, suas leves contorcidas e reboladas anunciando seu orgasmo próximo. Não aguentei e enchi aquele cuzinho de porra, não sei nem quantos jatos despejei ali, mas pude sentir a bunda da Bea pressionar contra nossos caralhos para sentir eles sendo jorrados mais a fundo.

Retirei meu caralho daquele rabinho arrombado e cai exausto no canto do sofá, ainda assistindo aquela deliciosa cena. As mãos do Gustavo segurando violentamente a bunda da Beatriz passando a fodê-la num ritmo voraz, socando suas bolas brutalmente na bunda da garota que ainda procurava estimular minha namorada entre gritinhos de prazer. Lívia começava a gemer alto e anunciava seu orgasmo entre fortes contorcidas e tremidas do seu corpo, o caralho do Gustavo latejava tanto que pude ver suas veias estufarem antes de gozar e encher a buceta da sua namorada. Lívia então ficou de pé no sofá e agarrou os cabelos da Bea pressionando seu rosto com vontade contra sua intimidade, Beatriz só pode intensificar os movimentos enquanto passava a rebolar freneticamente no cacete do Gustavo, pude ouvir o barulho do excesso de porra dentro de si a distância. Gustavo simplesmente cessou seus movimentos depois de gozar dentro de sua namorada, mas manteve-se na posição deixando-a rebolar e quicar brevemente em seu caralho enquanto mamava e estimulava com sua língua o grelinho da Lívia. As pernas da minha namorada encontravam-se trêmulas e vi a mesma jogar toda sua cabeça para trás e soltar um longo gemido de prazer e alívio, longo e fino, era nítido que esta havia alcançado seu orgasmo e jogou-se ao sofá logo em sequência, com a respiração ofegante e alta, procurando-me com um olhar pervertido e exausto.

Todos silenciaram por algum tempo, somente as respirações pesadas podiam ser escutadas e alguns resquícios de gemidos. Nos entreolhávamos agora com um sentimento de satisfação e um pouco de vergonha, até que o Gustavo levantou-se colocando o controle da TV sobre uma prateleira e virou-se para todos com um sorriso pervertido estampado no rosto.

– Quem está afim de tomar mais uma? – Ele sugeriu.

Aquele gesto realmente conseguiu arrancar um sorriso nos rostos de todos e levantamo-nos, dispostos a continuar aquela bela noite sem usar as roupas.

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