Empregada dos Sonhos

Era meu último dia na escola antes das tão sonhadas férias, o primeiro ano do ensino médio havia passado voando, aquelas férias seriam as mais especiais, pois eu passaria algumas semanas na casa da minha vó isso significava que eu poderia investir na Alexandra uma mulata baixinha, de seios avantajados, sardas na bochecha, curvas acentuadas, com um sorriso apaixonante, ela era a empregada da minha vó a anos, meu interesse por ela é antigo, bem antes dos meus primeiros sonhos molhados, ela foi uma das donas das minhas tantas homenagens diárias durante todo o ano.

Depois de uma longa e chata jornada de carro, lá estava eu cheio de planos maliciosos, dei um belo abraço na vovó olhando de canto de olho onde estava meu real motivo para tanta animação, mais para minha frustação ela não pode vir naquele dia, mas ainda tinha 3 semanas para tentar colocar em jogo meus planos. Vovó recitava aquelas típicas frases, como você cresceu, deve está arrasando na escola, enquanto tomávamos um belo café da tarde. A casa da vovó era grande e antiga, ficava em uma rua afastada do centro da cidade, os vizinhos passavam as férias em outros lugares, então não tinha muito o que fazer além de ver Tv.

No outro dia, acordei mais cedo que o habitual, minha ereção matinal estava mais acentuada do que o normal, descalço o chão frio parecia aumentar a vontade de mijar, não dava tempo de procurar qualquer short na mala, então me arrisquei em ir de cueca até o banheiro, naquela hora com certeza a vovó já estaria acordada, até porque a maioria dos idosos acordam cedo, estava torcendo para ela estar lá fora regando as plantas ou algo do tipo, a porta do meu quarto apontava para sala, e o banheiro ficava depois da sala passando pela porta do quarto da vovó, coloquei as duas mãos em frente a cueca, tapando parcialmente minha ereção, mas parte vergonhosa nem era o pau duro e sim a cueca temática do Batman. Chegando próximo ao banheiro ouvi alguns passos no quarto da vovó, não tinha como voltar atrás, tentei apressar e entrar no banheiro

antes de quem quer que fosse sair do quarto, porem a Alexandra sai do quarto com um balde na mão e o rodo na outra, no meu embalo sem querer eu dou um encontrão nela, foi balde pra um lado, rodo pro outro, a água fria caiu em cima de nós molhando o chão, pra piorar eu escorrei naquela água com sabão, e no desespero tentei segurar na saia dela, não deu outra, além de eu abaixar a saia dela ainda fiz cair em cima de mim, acabei batendo a cabeça no chão, alguns milissegundos passaram, ao abri meus olhos, senti meu rosto se aquecendo naqueles seios, sem entender o que à atropelou, ela me perguntava se eu estava bem, a dor na cabeça foi aumentando a medita que íamos se recompondo do

 

tombo, a saia parcialmente abaixada mostrava uma linda vista, suas coxas grossas e um pequeno triangulo de tecido preto da sua calcinha, a blusa amarela tinha grandes manchas molhadas, uma para minha sorte em um dos seus seios, a grande auréola amarronzada se destacava, em minha distração, percebi que não era apenas ela que estava desprevenida, meu garotão estava pra fora devido toda aquela truculência, ela subiu a saia enquanto eu ajeitava minha cueca, apesar do momento inoportuno, olhares foram trocados, a vontade de mijar havia sumido depois de tanta adrenalina, entramos no quarto da vovó e sentamos na cama.

Alexandra: Você está bem Enrique? Nem tive tempo de racionar direito;

Eu: Desculpe Alexandra, é que eu estava com muita vontade de ir no banheiro, achei que ia dar tempo de entrar no banheiro;

Alexandra: Acidentes acontecem, ainda bem que não foi com sua avó, ela estaria indo pro hospital nesse momento, você se machucou? Se alguma coisa acontecer com você garoto, sua avó me mata;

Eu: Tó bem acho que só bati a cabeça;

Alexandra: Deixa-me ver, parece que está tudo bem, se tivesse machucado já estaria sangrando;

Eu: Onde está a vovó? Com certeza ela já estaria aqui se ela estivesse em casa, ela tem um ouvido de tuberculoso pra essas coisas;

Alexandra: Pra sua sorte e a minha também ela foi na padaria comprar o bolo de cenoura que você gosta, já deve estar voltando;

Eu: Graças a deus que ela não tá aqui kkkk.

Alexandra: Agora que as emoções se acalmaram, vai pro banheiro e vê se abaixa essa coisa, já está me incomodando ver essa coisa apontada rsrsrs;

Eu: Foi mal é que eu fico assim quando tô com muita vontade de mijar, só por favor não conta pra vovó;

Alexandra: Eu sei isso se chama tesão de mijo, fica tranquilo garoto, vai ser nosso segredo, vai lá deixa eu limpar essa bagunça;

Sem pensar duas vezes entrei no banheiro, e fui direto pro chuveiro nem tirei a cueca, na tentativa de acalmar adrenalina, de longe não era assim que eu planejava me aproximar da Alexandra. Após um longo banho eu ouvi 3 batidinhas na porta, —Alexandra: Enrique trouxe uma muda de roupa sua, que você deixou nas férias passadas, sua avó está na cozinha te esperando — Pra minha “felicidade” o short mal cabia em mim, e a blusa era minúscula. Fui até a cozinha, e nós três tomamos café junto, enquanto a vovó contava histórias constrangedoras da minha infância para a Alexandra.
A primeira semana passou num instante, meus dias eram juntos com ela, conversamos horas enquanto ela fazia seus afazeres, ela contava sobre a vida dela, aos poucos fui descobrindo sobre o casamento de seis anos dela, sobre os planos que ela tinha de ser mãe algum dia, eu contava sobre minha vida sem graça de adolescente, e ela em troca me dava dicas que ajudariam com as garotas.
Pra minha sorte meu aniversário era na última semana das minhas férias, e quando percebi uma intimidade com ela comecei a colocar meus planos em prática, meu objetivo era dar meu primeiro beijo. Na tarde da segunda semana eu fui até a varanda onde ela estava colocando algumas roupas para lavar, estava com os cabelos pretos ao vento, usava uma saia longa verde escuro que ia até a baixo dos joelhos e uma blusa cinza que enfiava pra dentro da saia, realçando o grande busto que ela tinha.

Eu: Oi, quer ajuda?

Alexandra: Obrigado querido, mas não precisa, só estou lavando algumas roupas de cama;

Eu: O vento está forte hoje;

Alexandra: Adoro esse tempo assim, dá vontade de deitar na grama e ficar lá por horas;

Eu: Porque a gente não faz isso? A vovó saiu agora, quando ela vai no médico de varizes dela, só volta depois das cinco;

Alexandra: Só você pra me fazer essas coisas, só vou colocar as roupas pra bater então, estende esse lençol velho pra não sujar de terra as nossas roupas;

A casa da vovó tem um quintal enorme nos fundos, algumas arvores frutíferas rendem uma boa sombra, me adiantei e estendi o lençol antigo de tricô que cobriu um pedaço apertado para duas pessoas se sentarem, me sentei perto da jabuticabeira que está na família a anos, em seguida ela vem secando suas mãos na saia, prendendo os cabelos que insistiam cair em seu rosto, estávamos bem apertados, o clima era ótimo, alguns raios de sol nos aqueciam e o vento forte nos refrescava.

Alexandra: Acho que alguém vai ficar mais velho semana que vem;

Eu: Sim kkk, espero que a vovó tenha caprichado no presente pra mim esse ano, quero roupa mais não;

Alexandra: Sinto lhe informar que ela vai hoje comprar seu presente assim que sair do médico, e eu desconfio que ela vai te presentear roupas;

Eu: Porque tem tanta certeza?

Alexandra: Porque ela me pediu para descobrir o tamanho das suas roupas, um dia desses enquanto você estava no banho eu dei uma conferida nas suas medidas;

Só de pensar que ela mexeu em minhas coisas eu automaticamente fiquei com as bochechas vermelhas, visto que eu trouxe minhas preciosas revistas da playboy comigo.

Alexandra: Eu sei porque ficou quietinho safadinho, pode deixar que eu não contei pra sua avó sobre suas revistas de mulher pelada;

Eu: Tu não faz ideia de quanto eu tô envergonhado;

Alexandra: A maioria dos garoto tem algumas revistas dessas, vocês jovens tem muitos hormônios, não podem ver um rabo de saia que já ficam animados;

Eu: E que se eu deixo essas revistas na minha casa, com certeza minha mãe já teria achado;

Alexandra: Faz o seguinte, aquelas revistas estão nojentas, além da sua porra seca ainda estão com poeira. Vou comprar novas revistas e você vai deixá-las guardadas aqui até você voltar nas próximas férias, considere isso como presente de aniversário;

Eu: Jura nossa nem sei o que falar, sem ser indelicado, eu posso escolher?

Alexandra: Vou comprar as que eu achar, três está bom?

Eu: Maravilha eu queria muito da Karina Bacchi, Flávia Alessandra, e da Sabrina Sato do Pânico;

Alexandra: Só loira, não escolheu nenhuma mulata? Então está bom;

Eu: A única mulata que eu gostaria de ver pelada é você kkk;

Neste momento eu senti que fiz besteira, eu simplesmente fui sincero com ela, acabei deixando escapar sem querer.

Alexandra: ENRIQUE vê se isso é jeito de falar comigo? Acho que você não merece presente nenhum;

Eu: Por favor desculpa, era brincadeira, é que eu fiquei muito empolgado, já estava cansado de ver aquelas revistas;

Alexandra: Eu sei que é brincadeira garoto, eu sei que você fica me secando, toda mulher repara quando está sendo observada;

Eu: Realmente eu devo ser péssimo em disfarçar, eu confesso que tento tirar uma lasquinha sua as vezes;

Alexandra: As vezes Enrique? Sinto você o tempo todo com seu olhar safado em cima de mim, eu não ligo porque te conheço a anos, mas se fosse outra mulher já teria arrumado problemas;

Eu: E que eu te acho muito linda, e eu gosto muito de você;

Alexandra: Safadinho em, querendo ver a mulata pelada HAHAHA;

Eu: Na verdade não queria só ver você pelada, queria outras coisas kkk;

Alexandra: Para Enrique, eu sei que você é virgem, e aposto mais uma revista que ainda nem beijou;

Eu: Sim eu ainda sou virgem, como vou mentir pra você? Você me conhece desde que eu era criança, sabe minha cara quando estou mentindo não é justo;

Alexandra: Apesar de ter crescido bastante comparado ao ano passado, você ainda tem cara de neném;

Eu: Acredito que mais um ano já tenha perdido essa cara;

Alexandra: Tá virgem eu sei que você é, mas e beijo também?

Eu: ….. Sim… Mas é porque não tem nenhuma garota que eu goste na escola;

Alexandra: Aham sei Enrique, fica tranquilo, melhor ter uma experiencia tardia do que se frustrar;

Eu: Apesar de eu ser virgem, já li sobre o assunto muitas vezes, quando minha vez chegar eu vou está com tudo em mente, pronto para a batalha;

Alexandra: Não duvido, vocês jovens tem imaginação fértil até demais. Hoje eu tô boazinha pra sua sorte vou te dar duas opções de presente: três revistas da PlayBoy ou seu primeiro beijo comigo;

Meu coração parou nesse momento, mas uma vez o destino parecia conspirar ao meu favor, uma conversa despretensiosa surgir a oportunidade de ganhar meu primeiro beijo, e de quebra da pessoa que eu tenho desejado a anos.

Eu: Não precisa perguntar duas vezes, o beijo é claro, não trocaria essa oportunidade nem por 50 revistas;

Alexandra: Nossa vou considerar como elogio, mas você quer receber agora ou no dia do seu aniversário mocinho?

Eu: Acho melhor quando a vovó sair novamente, porque já está ficando tarde, ela já deve estar voltando, e eu não quero que ela nos atrapalhe;

Alexandra: Ta bom então, de qualquer forma jogue aquelas revistas fora antes que eu mesmo o faça;

Pra variar os dias se passaram e minha vó não desgrudava de mim, porem na véspera do meu aniversário, disse que iria ao salão pintar o cabelo para sair arrumadinha na foto, o salão era atarde, a manhã custou a passar, mal almocei direito, um frio na espinha não passava, finalmente ela saiu, esperei uns 10 minutos na varanda pra ver se ela não voltaria, pois sempre esquecia alguma coisa, mas dessa vez ela não voltou. Respirei fundo e fui adentrando a casa procurando a Alexandra, chamei ela, e ouvi a resposta vinda do banheiro — Já estou saindo—. Ouvi o som do chuveiro, e o tempo foi passando, já se passará 20 minutos, e finalmente ela saiu do banheiro, uma outra mulher havia saído daquele banheiro, não era a Alexandra que eu conhecia, ela trajava um vestido preto com um longo decote, era curto ia pouco menos da metade de suas coxas, cabelos soltos ondulados, com adereços em suas orelhas, o colar chamava o olhar para seu decote proeminente, o sutiã parcialmente exposto devido ao decote era roxo, em seu rosto um batom vermelho vivo.

Alexandra: Acho que exagerei um pouquinho, não usava esse vestido desde que eu era jovenzinha, foi o único que eu encontrei que ainda cabia em mim;

Eu: Você está magnifica, não tenho adjetivos que possam transmitir o quão linda você está, mas eu estou horroroso, deixa eu colocar uma roupa decente;

Alexandra: Deixa pra lá garoto, você é gatinho de qualquer jeito, eu só queria estar arrumada para seu primeiro beijo, vamos para o quarto dos fundos, vai que sua avó apareça;

Ela foi na frente, o cheiro do seu perfume era enlouquecedor, sua saia mostrava a popa da bunda, ainda não dava pra ver qual calcinha usava ou se ela usava alguma, entramos no quarto, ela fechou a porta, enquanto eu me sentava na beirada da cama de casal, o quarto não era grande, uma cama de casal antiga com colchão ortopédico antigo do vovô parecia ser mais confortável deitar no chão, um guarda roupa de madeira tão antigo quanto a cama fazia a composição do local, os raios de luz que entravam no quarto foram sanados assim que ela subiu na cama para fechar a janela que rangia ao ser fechada, um momento impar para olhar em seus fundos, inclinando para trás tive a certeza que a calcinha também era roxa antes dos últimos raios de sol, o quarto ficou em penumbra. .

Alexandra: O garoto não posso me distrair um segundo que você já tá aprontando né, não abusa da sorte;

Eu: Não pude resistir rsrs

Alexandra: Foi mal pela demora no banheiro, vai se acostumando que mulher demora horas pra ficar pronta, deu sorte que eu sou rápida;

Eu: Se eu soubesse tinha posto o terno antigo do vovô kkk;

Alexandra: Garoto bobo gente;

Alexandra: Bom aqui estamos nós, está pronto para beijar a dama? Não vai desmaiar aqui não em;

Eu: Tô mais que pronto;

Ela se inclinou e entendi que era a hora, me inclinei e fechei os olhos, senti meus lábios tocarem nos seus, e senti a ponta da sua língua adentrar em minha boca, ela inclinou sua cabeça para esquerda e senti uma eletricidade percorrer meu corpo, lutava para acalmar minha adrenalina, estava na hora de eu dar sinais de vida, comecei a tentar imitar os movimentos que ela fazia com a língua, coloquei minha mão em sua coxa e fui subindo a medida que nosso beijo ia esquentando, abri parcialmente meu olho para ver se não era um sonho, o calor da sua pele foi aumentando a medida que subia sua coxa, em uma medida arriscada, deslizei minha mão para dentro da sua coxa, faltava pouco para chegar em sua calcinha, mas as coxas grossas ainda não facilitavam, senti uma mão em minha nuca e outra em minha bochecha, um leve abrir de pernas deu passagem para minha mão avançar, era o sinal que me faltava, consegui chegar em sua calcinha, um suspiro escapou de sua boca em meio ao nosso beijo, o tecido de sua calcinha estava em brasa, a abertura de sua coxa fui aumentando enquanto minha mão descia, os meus dedos umedeceram ao pressionar a sua calcinha contra sua virilha, mas uma vez um suspiro escapou de sua boca, em mais uma manobra arriscada coloquei lentamente sua calcinha para o lado, e finalmente encostei meus dedos em sua buceta, era quente e extremamente úmida, percebia os calafrios dela enquanto me acostumava com os caminhos que sua buceta tinha, seu clitóris era protuberante, seus grandes lábios vaginais eram lisos e macios. Sem qualquer sinal ela se levantou, ficou em pé diante de mim e vi ela tirar aquele pequeno pedaço de tecido roxo — Você quer perder sua virgindade comigo Enrique? — Foi como musica em meus ouvidos, não poderia estar mais feliz, antes mesmo da minha resposta ela sentou em meu colo, e mais uma seção de beijos foi iniciada, ela forçou seu peso para me deitar na cama, ela exprimia sua virilha contra a minha, não demorou para meu short umedecer com seus fluidos, subi sua saia até sua cintura, agarrei sua bunda macia, comecei a brincar com seu corpo, ela parou e começou a tirar o vestido, enquanto ai subindo o vestido eu beijava cada parte exposta por ele, até que seus grandes seios ficaram amostra, eram parcialmente caídos, com grandes bicos protuberantes, comecei a mamar em seus peitos, os gemidos que saiam de sua boca aumentavam a cada mamada. Ela saiu de cima de mim, e deitou ao meu lado, era a tão sonhada hora, tirei rapidamente meu short e minha camisa, me posicionei em sua frente, coloquei a mão no meu pau e fui em sua direção, não era fácil encontrar a entrada de sua buceta, senti a sua mão pegar em meu pau e guiar para o lugar correto, e levemente fui adentrando, o buraco era extremamente apertado, parecia que ia rasgar ela de alguma forma, mas aos poucos sem perceber já estava completamente dentro dela, era anestesiante, parecia que meu pau iria derreter com o calor que era dentro dela, seu olhar de mulher safada era enlouquecedor, ao poucos fui movimentando, dando o ritmo do nosso sexo, a vontade de gozar era imensa, não demorou muito para eu sentir os primeiros jatos de porra inundar sua buceta, olhei para ela com preocupação — Continua a me fuder garoto, pode gozar quantas vezes for preciso — Ainda em meio aos jatos continuei a transar com ela, sentia um pouco de dor e sensibilidade na cabeça do meu pau, mas logo em seguida o tesão voltou com tudo. As cenas seguintes ainda estão enuviadas em minha mente, o cheiro do nosso sexo era embriagante, a selvageria era nossa parceira, o colchão duro mostrou ser ótimo para sexo, as socadas ressoavam naquele quarto escuro, nossos corpos estavam suados e se misturavam com os fluidos de sua buceta e a minha porra quente.

Não lembro quantos minutos nos transamos, só lembro de estarmos exaustos, e sem perceber adormecemos, fui acordado bruscamente com duas batidas na porta, com certeza era minha vó, o único pensamento que eu tinha naquele momento era que estávamos ferrados

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