Chupando a bucetinha da esposa enquanto ela mete

Meu nome é Luiz, minha esposa, Laura. A conheci no trabalho, embora em órgão públicos diferentes. Ela casada e eu também. Um dia a convidei pra sair e ela aceitou. Levei-a para um motel com o pretexto de que ninguém nos visse juntos, que poderia dar confusão. Mas ela não quis transar, dizendo que eu a tinha convidado para um lanche, sem dizer que o lanche seria ela. Quis apenas ver meu pau, que costumo depilar.
A partir daí, comecei a evitá-la. Já que não quis dar, agora eu que não quero. Simplesmente não a procurei mais. Ela sempre me telefonava e conversávamos amenidades. Até que, uns dois meses depois ela me ligou e disse: – Quero encontrar você. Perguntei, pra quê? E ela: Eu quero dar pra você. Saímos e transamos. Foi muito gostoso. Ela tinha 34

anos e eu 45. A partir daí ela também começou a depilar a bucetinha. Convenci-a a fazer depilação definitiva.
Nos encontrávamos uma vez por mês e não tínhamos intenção de nos separar de nossos parceiros. Até que ela veio me contar que além do marido (macho1) estava saindo com mais um (macho2). Depois, que tinha um antigo amigo, com quem também saía de vez em quando (macho3). Chegou um tempo em que saíamos quase todas as noites. Só que, antes de mim, na mesma noite ela se encontrava com o macho2 e com o macho3. Ela dizia, vai devagar, que já dei pra dois e quero pegar meu marido. Eu era o macho4 e a chupava todinha. Uma delícia lamber uma bucetinha recentemente gozada. Mais sortudo ainda era o marido, mas ele não sabia de nada. Aliás, ela só contava tudo pra mim.

Fomos assim, até que o macho1 desconfiou depois de ela chamar meu nome durante uma foda. Como ele me conhecia, não quis mais nada com ela, ainda que ela negasse. Uns tempos depois o marido descobriu que ela se encontrava comigo. E puto da vida, mandou ela embora. Ela foi para um hotel, mas eu me sentia culpado e chamei ela pra morar comigo em uma quitinete. Só que minhas ausências de casa aumentaram e minha primeira esposa fez um escândalo dizendo que não aguentava mais e pediu que eu saísse de casa. Assim, por volta de 2011 passamos a morar juntos.

Mas eu queria mais. Combinamos que ela iria transar comigo e um colega de trabalho que ela não conhecia. Conversei com ele e marcamos num motel. Ela se preparou toda, calcinha fio dental e um vestido normal, muito bonito. Eu a levei e ela um pouco receosa, mas feliz com o que estava pra acontecer. Ele chegou e entrou. Se cumprimentaram normalmente e meu colega foi tomar um banho. Saiu do banho com a toalha e já foi beijando Laura. Ela dizendo que não queria. Eu insistindo. Ela disse. Tá bom, então fica sentadinho aí, só olhando. Eu fiquei e eles se pegaram. Meteram uma, duas, três vezes. Até que ela olhou pra mim e me chamou. Eu, mais que depressa, me levantei e me uni aos dois, beijando-a e acariciando-a toda. Em um momento, ela de quatro e ele metendo na bucetinha por trás. Eu fui lamber a bucetinha dela enquanto eles metiam e ela chupava meu pau. Foi nossa primeira transa a três. Ficamos maravilhados e combinamos que haveria mais.

Depois teve a segunda, na qual ele levou uma amiga. Me atraquei com a amiga dele e ela não gostou. Chegou a tirar meu pau de dentro da buceta dela. O clima ficou ruim e fomos embora, sem falar mais nisso. Depois de uns tempos, Laura conversava comigo dizendo que não era isso o que ela queria e eu dizendo que não importava, queria me casar com ela. Ela dizia, se nos casarmos, não vamos mais sair com outras pessoas. Eu concordei. Mas sinto falta dessa putaria. De vez em quando, falo com ela para repetirmos, mas ela diz que não precisa disso. Que eu a satisfaço plenamente, como nunca ninguém satisfez. O pior é que eu a amo. Mas gostaria que ela desse pra outro.

É meu primeiro conto. Totalmente verídico. Se gostarem, votarem e comentarem, conto a versão do meu colega escrita logo após, que até hoje insiste comigo para comer minha esposa de novo, embora saiba que não depende de mim.

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