Quando casamos minha mulher, Érica, era muito nova; tinha apenas 21 anos, e eu tinha 36. Era uma grande diferença, nesta época. À medida em que envelhecemos esta diferença parece cada vez menor.
Eu era apaixonado por ela. Já tinha tido um casamento fracassado e não estava disposto a fracassar novamente.
Eu sabia que ela tinha sido muito puta, até me conhecer. Desde que perdeu a virgindade aos quinze anos, não se comprometia com ninguém e adorava sexo casual muitas vezes com mais de um homem. Também teve diversos relacionamentos com amigas, embora dissesse que, no final da brincadeira, sempre parecia que ficava faltando algo, porque ela gosta, mesmo, é de caralho. Mas se pintasse alguma gata.