Cunhada e a madrinha de casamento

Minha querida cunhadinha morava conosco (eu e minha mulher, sua irmã) e ainda estava desempregada. Ela gostosa como ela só (morena, peituda, bunduda, 24 anos) vivia saindo com as amiguinhas também putinhas. Numa semana qualquer, disse que foi convidada para uma big festa, e me pediu de “presente” uma cara calça jeans de marca, igual ao que eu havia dado para sua amiguinha boquinha de veludo (ver amiga da cunhada). Disse que tudo bem, mas que eu queria algo em troca. Ela me disse que fora o cuzinho (porque dizia que meu pau era grosso), faria qualquer coisa. Como sabia que ela gostava de olhar minhas revistas de mulher pelada, e apreciar as beldades que ali estavam fotografadas, disse-lhe que queria fuder com duas: ela e outra putinha. Ela ficou meu ressabiada, mas disse que ira procurar alguma. Dias depois, disse que nenhuma quis participar da festa, nem a boquinha de veludo (talvez por medo de serem taxadas de sapatão).

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38 anos e um cuzão delicioso

Eu conheci a morena Renata numa festinha particular, na casa de Ruth, que na época devia ter uns 38 anos de idade, rabuda, era solteira, e não tinha filhos.

Depois que eu demonstrei algum talento com dança, ficou fácil pegar a morena deliciosa. Porém, no começo, eu não pensei que ela me daria mole.

Fiquei com a Renata outras tantas vezes em festinhas realizadas na casa da Ruth.

Em uma das festas, numa sexta-feira à noite, estávamos eu, Renata e Ruth. A festa não havia começado, mas éramos os primeiros a chegar para aprontar o churrasco e beber cerveja à vontade.

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A mãe do meu amigo

Douglas é meu colega de faculdade desde o primeiro semestre e a cada dia conheciamos nossas afinidades e assim nasceu uma bela amizade, fazemos trabalhos de faculdade juntos e semanalmente vou à casa dele, numa dessas visitas conheci a mãe dele, uma senhora de 44 anos, mas muito inteira, bem enxuta. logo nasceu uma simpatia mutua, quando vou na casa dele , sempre sou bem tratado por ela, notava, também que cada vez que ia , ela estava com roupa provocante e ficava mais provocante ainda quando ele não estava por perto ou olhando. Algumas vezes fui a casa dele para terminar trabalhos de estudo, uso o computador dele, pois tem mais recursos que o meu, várias vezes que fui, o Douglas estava em horário de trabalho na empresa, portanto a mãe dele estava sozinha e sabia que eu iria, aí ela me recebia com roupa mais provocante ainda, mas sou muito encabulado e sem experiencia, achava até que era normal o jeito dela, nesse meio tempo passei a ler contos e me dei conta que mulheres que receberm assim são putas de esquema. quando uma vez li conto que

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Descobri meu desejo por pés

Olá, esse é meu primeiro texto aqui e eu preciso contar isso e não sei como reagir

Bom, lá estava eu e minha namorada na casa dos meus padrinhos. Todos tinham saído para ir na piscina e só restou nós dois num quarto, aí ela inventou de tentar me desenhar e eu entrei na onda, sentamos juntos num sofá pequeno e ela começou a me desenhar.

Neste momento eu reparei que os pés dela estavam se contorcendo ou se espriguiçando, e eu comecei a observar eles… No mesmo minuto eu já comecei a morder meus lábios e sentir uma vontade louca de pegar naqueles pézinhos… os pés dela são bem pequenos, chatos e com dedinhos fofos… Ela foi me desenhando e eu puxei um dos pés dela para perto das minhas pernas e comecei a fazer carinho e sentir com os dedos o pé dela.

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Gravei sexo com um casal em São Paulo

Olá galera da casa dos contos, eu sou o Rick e hoje vou falar sobre um casal que eu gravei a cena de sexo, e depois participei:

Tudo começou quando eu conheci Lara e Régis um casal bonito, Lara tinha seus 35 anos, morena, cabelos cacheados, bunda grande, e Régis corpo Atlético com 42. Foi no site de swing que conheci os dois. Regis me disse que tem o fetiche de ser filmados e observados. Eu sempre como um bom Voyeur, falei para ele conversar com a esposa sobre isso e ela aceitou. Quando nos encontramos, os dois estavam num restaurante, e começamos a conversa ali, e como um bom papo, começamos a beber, e fui convidado a ir na casa deles num bairro de São Paulo.

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Um casal liberal

Olá, eu sou Gusttavo e Minha esposa se chama Anna. Eu e Anna estamos casados há 22 anos e temos 6 filhos e atualmente ela está grávida do nosso 7° filho. Eu tenho 50 anos e Anna 40 anos e somos bissexuais, porém quando comecei a me relacionar com ela eu apenas tinha me relacionado com homens, então eu me considerava gay.

Eu e minha esposa somos de famílias tradicionais, muito ligadas a religião. Eu sou filho e neto de militar, então desde cedo tive que reprimir minha sexualidade e sofri pressão para casar e constituir uma família.

Anna é uma mulher linda, negra de pele clara, cabelos longos, bunda empinada, quando mais nova tinha seios pequenos e bem duros, cintura fina, boca carnuda, um olhar provocante e extremamente sexy. Foi criada mimada para ser recatada e do lar. Somos de uma cidade pequena do interior do nordeste onde todos se conhece. Eu precisei sair da minha cidade para a capital por conta dos estudos e do trabalho aos 16 anos e passei a me relacionar com outros homens até conhecer

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No estacionamento do supermercado

Começo de 2022, recém tinha me separado da minha esposa, deixei uma “vida” para trás e resolvi recomeçar. Eu não estava com vontade de me relacionar com ninguém, só queria aproveitar a liberdade de estar solteiro. Voltei a sair com amigos, comecei a praticar mais esportes, não tinha hora pra voltar e nem dar satisfação para ninguém.

Eu sempre tive o ritual de sair da empresa e passar no supermercado comprar os ingredientes que eu faria a janta, gosto deles frescos. Vantagem de morar em cidade pequena é essa, o trajeto de sair da empresa, mercado e casa demorava uns 20 minutos no total.
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