O negro pauzudo arrombou a minha filha

Este conto é continuação da narrativa sobre minhas aventuras sexuais com minha filha., uma bela morena de olhos verdes. Sou divorciado e a recebo em casa aos finais de semana, secretamente, vivemos como um casal. Bem esta aventura partiu de um fetiche que compartilhamos, com Marina sendo comida por um negro dotado, enquanto eu fazia papel de corno, amarrado na cama. Combinei com um cara pela internet e no sábado à tarde ele compareceu, já me encontrando amarrado na cama. Chegou já arrancando a roupa e oferecendo o mastro de 23cm, Marina, que trajava corset e calcinha com liga vermelha, traje que comprei para a ocasião. A safada começou a engolir a enorme mangueira de Omar e quando sorveu toda a cabeçorra, já estava de boca cheia, esforçando-se para fazer deslizar o instrumento por sua garganta, mas ela se deliciava com o desafio e logo chupava de se acabar a rola gigante do africano que fazia caras e bocas, contorcendo-se, agarrando e a cabeça de minha filha, no comando da felação. O safado dava tapas em suas bochechas, conforme se salientavam com a pica, alisava seus seios e logo passou a aplicar uma siririca em Marina que a fez seguir o boquete rezando de gratidão. – Hummmm… Delíciaaaa… Não para que vou gozar…. Aaahhhhh… Caralhoooo… Negão gostoso… Aaaaahhhh. Conforme gozava, a putinha batia o bastão preto na cara, enquanto Omar a chamava de vadia de rua, biscate ordinária. Quando ele retribuiu o prazer oral, Marina parecia iluminada, sua face resplandecia o tesão que estava sentindo com a boca do negão invadindo sem nenhum pudor suas entranhas. – Aaaahhhhh que tesão… Seu cachorro, tarado, chupador de xoxota… Chupaaaa…. Aaaaaahhhhh… Quando o puto socou o pau, Marina parecia estar sendo empalada, a anaconda preta dava uma volta para entrar toda na bocetinha de Marina. A puta urrava, gania, nunca deve ter sonhada ser comida de modo selvagem por uma rola descomunal. Omar estava rachando minha filha ao meio, mas a safada estava lliterlamente nas nunmves, tinha um orgasmo atrás do outro, quanto mais caralho entrava, mais caralho pedia. Ele a comeu de quatro, papai e mamãe, com sau pernas nos ombros dele, depois a fodeu suspensa no ar e a fez cavalgar. Até começar a lhe dar dedadas no cu. – Uuuuuiiiii… Que gostosoooo…. Quando ela viu já era tarde para esboçar reação e Omar já estava socando a cabeçorra roxa da mangueira em seu cuzinho rosa. Quando passou a glande rombuda, ela gritou e Omar entupiu a rola de Ky. Marina já chorava e esperneava, mas logo o negão a colocou por cima e cobriu seu bumbum branquinho de tapas estalados, – Sua quenga sem vergonha, sei que esse cu está piscando, implorando por rola de macho, vai relaxando que hoje seu cu vai ser despregado, todos os rabos que receberam minha cabeça, levaram pica até o talo. – Aaaaaiiiii, seu tarado, filho da puta…. Assim que o xingou, tomou um tapa na cara….- Lava sua boca antes de xingar minha mãe, puta é você, puta barata de rua que dá ao primeiro negro pintudo que te pega de jeito… Com uma empurrada, Omar socou metade do pintão, então o tirou e pegou em sua mochila um coelhilho de estimular clitóris e quando começou a aplicá-lo no grelinho ereto de Marina, minha filha enlouqueceu, entregou-se de tal forma `sa carícias íntimas que logo estava de rabo dilacerado, com a rola gigante entrando e saindo sem embargo. Que tara de cu tinha Omar, ele segurava as pernas de Marina no ar e socava, socava, socava, rebolando, singrando a cobra na toca já ardida e vermelha. Marina gozava, gozava e gozava, eu já estava quase gozando sem metocar… Meu pau tinha espasmos, estava todo arrepiado, chegou a baixar minha pressão, comecei a ordenar: acaba com o cu dessa puta, negão, fode que essa ninfeta não tem fundo, sua fome de pica nunca passa. Após meu apelo, Marina intensificou ainda mais a siririca e o negão perdeu o resto de controle que tinha e passou a foder o rego de Marina como se fosse o último buraco do universo. Dessa forma, Marina gozou aos berros, soltando jatos de mijo, nunca tinha visto algo igual em minha vida. Assim que gozou em sua cara, ou melhor, mijou leite, pois nunca vi um pau jorrar tal quantidade de sêmen… Marina foi literalmente banhada à porra de pica preta. Tão logo o puto se recompôs, vestiu-se, beijou Marina na boca e foi embora. Em seguida, Marina me chupou mas não me deixou gozar, dizendo que precisava tomar banho… Disse que ela seria bem castigada por aquela tortura. Assim que elqa voltou, banhada e cheirosa, soltou-me e cumpri o prometido, peguei o strap (cinto de couro especial para spanking) e amoleci o couro em sua bunda. Dei na putinha uma surra que nunca sonhei em lhe dar quando me comportava apenas como seu pai. Foram trinta lambadas bem dadas.. Ela gosta de se masturbar quando apanha, mas dessa vez, não permite. Com a safada aos prantos, comi seu cu sem dó, mas dessa vez, a safada chegou ao limite, implorando…- Aaaaiii, pai, meu cu tá ardendo muito, tira só dessa vez e come a xoxota, por favor, apizinho.. Sua súplica me comoveu e fiz sua vontade, comi sua bocetinha, fazendo-a mijar no meu pau, pois nunca comi uma mulher com tanta vontade, parecia que eu tinha orgasmos secos enquanto a fodia. Depois dessa, tivemos outras trepadas deste nível, envolvendo homens e mulheres. Ficamos totalmente viciados neste prazer sem limites.

3 thoughts on “O negro pauzudo arrombou a minha filha

  1. Sou casado porém não tenho filha, mais eu sou viciado em assistir vídeos caseiros pela internet ou ouvir histórias reais de pai fudendo a filha. meu zap é (062) 9 94 44 30 27 somente para pessoas que já teve ou prática incesto

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