COMO TUDO COMEÇOU.
Meu nome é Jelson, iniciei a minha vida sexual por volta dos 13 anos. Morávamos num sítio numa pequena cidade do interior da Paraíba. No mesmo sítio também moravam a minha tia e meus primos (Edvaldo- 14 anos, Divanilson- 11 anos e Elisson- 13 anos). Minha mãe se separou do meu pai tão logo meu irmão mais novo nascera (Messias- 12 anos), durante esse tempo mamãe se relacionava com alguns homens que não durava muito tempo. Vivíamos todos em plena harmonia, ajudávamos nos trabalhos no sítio pela manhã e, a tarde todos íamos para a escola que ficava na cidade. A distância era de aproximadamente uns dois (2) km e, fazíamos esse percurso andando, era muito divertido, pois brincávamos muito até chegar à escola. A tarde estudava na mesma escola Eu, Edvaldo e Elisson. Meu irmão Messias e Divanilson estudavam pela manhã. Durante o percurso se juntavam a nós outro garoto que morava próximo do nosso sítio (Léo- 13 anos), íamos e voltávamos juntos. Num certo dia algo aconteceu que mudaria um pouco a minha vida. Lembro-me bem que naquela tarde apenas eu e Edvaldo fomos juntos para a escola, Elisson e o nosso amigo Léo não foram. Seguíamos brincando e conversando e, em determinado momento não sei o motivo ele foi me alisando e passando a mão em minha bunda, nunca havia lhe dado motivos para tal atitude e isso aconteceu durante quase todo o percurso. O mais incrível é que eu não me incomodava muito. De certa forma eu até estava gostando daquela “brincadeira”. Num determinado momento Edvaldo agarrou-me e senti algo duro na minha bunda, o empurrei, mas ele me agarrou novamente; essa brincadeira perdurou até chegarmos próximo a escola. Fiquei pensando naquele fato durante toda a aula. Era estranho, mas havia gostado e queria que ele me agarrasse novamente. Quando a aula terminou seguimos juntos com destino ao nosso sítio, o sol já estava quase se pondo e logo iria anoitecer. Geralmente a gente apressava os passos para não ficar muito tarde. Entretanto, nessa tarde tal fato parecia não nos incomodar e andávamos bem devagar. A estrada que levava ao nosso sítio passava no meio de uma fazenda e outros sítios, portando era de pouquíssimo movimento e no final da tarde raramente passavam outras pessoas. Isso encorajou Edvaldo a me agarrar novamente e dessa vez com maior intensidade, eu já estava esperando por aquele momento e não reagi. Sentia uma coisa muito estranha por dentro e ao mesmo tempo muito prazerosa. Ele percebendo que eu permitia as suas investidas, resolveu ser mais ousado. Puxou-me pelo braço para um canto da estrada onde havia uns arbustos que nos deixariam totalmente camuflados. Já estava de pau completamente duro, tirou-o da calça e cueca e me mandou pagar, botou sua mão sobre a minha e fazia movimentos masturbatórios, me ensinando a maneira dele de como gostaria de ser masturbado. Aquilo nunca havia acontecido antes, nem com ele nem com nenhum outro garoto. Mas naquele momento eu estava completamente fora de mim, totalmente encantado pelo meu primo. O mais estranho é que morávamos praticamente juntos e eu nunca havia sentido nada (tesão) por ele. Após alguns minutos ele força a minha cabeça em direção ao seu pau e me manda chupá-lo, me neguei, dizendo-lhe que achava nojento, mas ele forçou a minha cabeça e acabei colocando-o na boca. Aos poucos fui pegando o jeito e me acostumando e o chupei muito até sentir uns jatos fortes na minha boca (me lembro até hoje a sua respiração ofegante na hora do gozo). Cuspi todo aquele líquido após ele tirar seu pau ainda duro de minha boca. Ele sorriu, abraçou-me, me mandou baixar a calça e ficar de quatro. Cuspiu na mão e lubrificou o meu cuzinho (ainda virgem até o momento), foi colocando aos poucos e sempre me perguntando se estava doendo, é claro que doía muito, a dor era quase insuportável, pois seu pau era bem grandinho para sua idade, demorou um pouco para entrar totalmente, mas quando entrou foi uma sensação maravilhosa apesar da dor. Ele dava estocadas fortes e as vezes parava e fazia bem devagar, alisava e beijava minhas costas, me chamava de “veadinho” dizia que queria ser meu macho; me perguntava se estava gostando, se gostava do seu pau. Era um momento único, eu estava anestesiado sentindo aquele macho que eu vira crescer junto comigo e que agora fodia meu cu, me dando um prazer incrível. Após alguns minutos sua respiração fica ofegante e suas estocadas são mais fortes e despeja seu “leite” dentro de mim, foram alguns jatos (menos do que na primeira gozada), mas senti nitidamente inundarem o interior do meu cu. Ficamos abraçados por alguns minutos, já estava escurecendo e teríamos que ir embora. Caminhamos apressados sem falarmos nada sobre o acontecido, meu cu doía bastante, mas não lhe disse nada. Chegamos a casa já estava escuro, apenas as luzes das casas e alguns postes estavam acesas; fui para minha casa e ele para a dele, porém antes de nos despedirmos ele disse que havia gostado muito do que tínhamos feito e queria repetir mais vezes; ou seja, queria todos os dias. Sorri pra ele e falei que queria também. Naquela mesma noite tentamos fazer novamente, mas não foi possível, pois meus outros primos e meu irmão estavam sempre por perto. Na noite seguinte conseguimos sair um de cada vez sem que seus irmãos e o meu percebessem. Dessa vez fizemos atrás de um estábulo que havia no sítio, foi maravilhoso. Sempre antes de dormirmos dávamos um jeito de sairmos de perto dos nossos irmãos e transávamos muito, em vários locais pelo sítio. Eu já não conseguia mais dormir sem antes ter meu cu totalmente cheio com seu gozo. Entretanto, uma noite, fomos flagrados pelo seu irmão Elisson. Acho que foi o maior susto que tivemos, já havíamos terminado de transar e quando estávamos nos vestindo Elisson que estava o tempo todo escondido apareceu; nem me lembro qual foi minha reação, mas a vontade que tive foi de sair correndo e sumir, estava muito envergonhado. Ele ria e falava coisas como: “você em primo dando o cu, não sabia que tu eras veado, vi tudo, deixa tia saber etc, etc”. Fiquei numa situação muito constrangedora; mas Edvaldo me mandou ir para casa que com Elisson ele resolveria. No dia seguinte Edvaldo me disse que havia conversado com seu irmão, mas ele só ficaria de boca fechada se eu deixasse ele “meter” no meu cu também; teria que ser á tarde quando voltássemos da escola. Eu estava “morrendo” de medo dele falar pra minha mãe, na verdade ele não era muito de se confiar. Então, tive que aceitar e, naquela tarde Elisson comeu meu cuzinho, ou seja, fez tudo que teve vontade de fazer. Seu pau era um pouco menor do que Edvaldo, mas transava bem, só um pouco bruto. Colocava no meu cu com muita força e gemia bastante quando gozava, mas foi gostoso dar pra ele. A partir daquele momento eu estava nas mãos dos meus priminhos, era literalmente a “mulher” dos dois, o veadinho da família. Todos os dias meu cu era gozado por eles, muitas e muitas vezes fazíamos “suruba” eu estava de certa forma feliz, pois tinha os dois para comer meu cuzinho. Eles haviam despertado em mim um sentimento desconhecido, um prazer novo do qual eu me entreguei naqueles dias e que mudaria a minha condição sexual para sempre. Essa é minha verdadeira história de quando tudo começou. Hoje tenho 21 anos e quando tenho oportunidade dou muito para meus primos que adoram gozar na minha boca e no cu. Abraços! [email protected]
Muito bom, Jel caso queira falar sobre zap 11947329064.