Minha primeira com uma travesti

Tenho 33 anos e adoro mulher, mas sempre tive uma tara por travestis, adoro bater punheta olhando vídeos de travestis levando uma vara no cuzinho e gemendo com aquela voz de quase mulher. Um dia desses, na saída de uma festa de casamento, resolvi passar em um ponto de travestis, no caminho de casa. Em uma das esquinas tinha uma loira, com uma microssaia e umas coxas lindas e um rostinho de menininha safada. Parei o carro e perguntei quanto era um “passeio”, e ela falou que era vinte reais. Tomei coragem e a convidei pra entrar no carro. Assim que ela entrou eu pude ver mais de perto aquela delícia, aqueles peitinhos perfeitos, e um pezinho pequeno, com as unhas pintadas de vermelho e uma sandália que era um tesão. Eu já estava com o pau latejando de tesão, e pedi pra ela mostrar o “produto”. Ela então subiu a saia, mostrando uma calcinha vermelha, e tirou um enorme cacete lá de dentro. Eu comecei a salivar, louquinho pra cair de boca naquela vara. Peguei aquele pau gostoso e comecei massageá-lo, e o mastro dela começou a inchar. Parei o carro em uma esquina, e disse que estava doido pra chupá-la. Ela pegou uma camisinha e colocou, e antes que ela pudesse dizer “chupa” eu já estava mamando naquele pau gostoso. Incrível, achei que minha primeira vez com uma travesti seria bem devagar, mas meu tesão era incontrolável. Logo eu babava os ovos daquela loira linda, e ela estava adorando, pois gemia muito. Ela me perguntou se eu não queria ir para um motel, e eu, com o pau explodindo, acabei topando, embora estivesse bastante assustado com a idéia. Saímos depressa dali, um com o pau do outro na mão, e entramos em um motelzinho muquifo que ela conhecia. Ao entrarmos no quarto, ela me pegou por trás, me deu um chupão no pescoço e encheu a mão com o meu pau, que estava mais duro que nunca. Então ela me jogou na cama e disse “mama, meu menino”. Ajoelhou em cima da cama, eu deitado, e socou a piroca na minha boca, sem camisinha. A princípio eu fiquei apavorado, mas logo estava mamando como um terneiro. Quando o pau dela estava estourando, ela disse “vamos pro banheiro que eu vou lavar o teu rabinho”. Fomos pro chuveiro, e ela disse pra eu ficar de quatro. Ela pegou a mangueirinha, enfiou no meu cuzinho e disse “vamos deixar esse cuzinho bem limpinho”. Eu perguntei o que era aquilo, pois nunca tinha feito, e ela falou que era pra tirar a merda, pra foda ficar mais gostosa. Logo meu rabo se encheu de água, parecia que meu reto ia estourar. Ela tirou a mangueira e disse pra eu fazer força pra fora. Quando eu forcei, saiu um jato de água do meu cu, com um pouco de merda. A loirinha ficou excitada, disse que adorava fazer aquilo. Ela fez mais uma vez em mim, e depois fez nela. Eu adorei a cena também. Nos secamos e fomos pra cama. Ela disse “fica de quatro que eu vou te fazer de minha putinha”. Eu não vacilei e fiquei de quatro, arreganhando a minha bundinha. Ela pegou aquela imensa piroca e foi socando no meu cu devegarzinho. Eu estava com tanta gana de angolir aquela pica que entrou rapidinho, e ela começou a bombar aquele caralho no meu cu, cada vez mais rápido. Eu estava enlouquecido de tesão, e em menos de um minuto gozei sem nem tocar no meu pau. Ela tirou a pica da minha bunda, lambeu toda a porra e disse que ia meter mais em mim. Eu estava meio dolorido, mas também queria mais. Ela voltou pra trás de mim e socou de novo aquela vara. Eu dei um gemido alto, porque doeu um pouco, mas logo melhorou, e já estava de pau duro de novo. Ela ficou louquinha quando viu meu pau crescer tão rápido, e começou a bombar muito forte, me chamando de putinha, bichinha, e de tudo mais quanto era nome. Mais um pouco e ela deu uma tremida, um grito daqueles que só uma travesti sabe dar, e eu senti um jorro de leite quente invadindo meu cuzinho. Era tanta porra que quando ela tirou o pau pra fora eu senti aquele mel escorrendo pelo meu saco. Eu estava insandecido de tesão, e queria mais. Ela me perguntou então se não queria que eu chamasse mais uma colega, e eu, já todo arrombado, achei que ia ser divertido. Ela ligou do celular pra uma amiga, e uns 10 minutos depois ela chegou. Era uma morena, mais baixinha, gostosíssima. Assim que ela entrou, a loirinha disse “esse putinho quer dois paus”. A morena disse “ah, é?”, e já foi tirando o seu pintinho pra fora. As duas, de pau duro, chegaram perto de mim, a morena me deu o pau pra chupar. Um pau menorzinho, com a pelezinha por cima, uma loucura. Mamei como uma puta no cio. A moira enterrou o pau na minha bunda de novo, e logo socava ele com força pra dentro e pra fora, pegando meu pau com uma das mãos e batendo uma punhetinha. A morena, com o pau já estourando, disse pra loirinha “deixa eu provar esse cuzinho”, e trocaram de lugar. Eu me sentia realizado, com uma vara na boca e outra na bunda, nunca imaginei que faria isso! A morena era ainda mais violenta, socava aquela piroca como um bate estaca, e me chamava de vadia. Logo ela encheu meu cu de porra de novo, que ainda estava melado da loira. A loira, vendo aquilo, gozou forte na minha boca, com uns cinco jatos quantes. Tinha virado um esgoto humano, e estava feliz. Eu gozava uma vez atrás da outra, e nem mexia no meu pau. Elas fizeram isso mais umas três vezes, meu rabo estava ardendo, mas piscava de tesão. Depois da suruba, saímos do motel e combinamos de fazer de novo. Voltei pra casa com o cu cheio de porra e realizado.

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